Rebeldes Safadas - Parte 23

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Grupal
Contém 1924 palavras
Data: 29/08/2011 01:08:31

Todos gravaram e no final do dia estavam exaustos. Chris, Ucker e Poncho estavam em um dos camarins enquanto as meninas tinham ido cada uma pra sua casa.

Poncho: Vê se pode, essa invenção da Anny.

Ucker: E o pior é que as outras foram tudo pela cabeça dela.

Chris: O que deu nela hein?

Poncho: Se eu conheço bem aquela loira, ela ta armando alguma.

Ucker: Porque você acha isso?

Poncho: A gente transou ontem e ela queria mais. E de repente, do nada ela decide que não quer mais transar. Tem coisa ai.

Ucker: Mas isso não me interessa. O pior é ficar sem sexo, sabe lá quanto tempo.

Chris: Pra quem era semi casto, você virou um pervertido de primeira hein?

Ucker: Aproveitando o tempo perdido. Somente.

Poncho: Um dia inteiro de trabalho, o que eu mais queria era uma transa bem gostosa. Mas agora vou ficar na seca.

Chris: Mas a gente não precisa ficar na seca.

Poncho: Como assim?

Chris: Ora Poncho. Nós três podemos, você sabe...

Poncho: Você ta propondo o que eu acho que você está propondo?

Chris: Porque não? Elas nunca iriam descobrir, e a gente não vai contar pra ninguém mesmo.

Ucker: Por mim ta fechado.

Poncho: Eu to dentro.

Chris: Então vamos pra meu apartamento? Lá a gente vai ter a privacidade necessária.

Ucker: Agora.

Os meninos saíram do camarim e entraram cada um seus carros e foram em direção ao apartamento de Chris.

Christian chegou primeiro e logo depois Ucker e Poncho entraram.

Os três ficaram parados por um tempo, se olhando, se encarando, sem saber como iniciar aquilo. Os três estavam cheios de desejo, mas tinham ainda um pouco de receio.

Poncho quis quebrar aquele gelo e foi tirando sua camisa e sua calça, seguido de Ucker e Christian.

Poncho estava mais solto após ter dado a primeira vez para Ucker e se sentia libertado. Ele foi até os dois e ajoelhou-se de frente para eles.

Ucker e Christian ainda estavam de cueca. Poncho começou a alisar o pau dos dois por cima da cueca, o que foi suficiente para que eles ficassem duros. Ele alisava e tocava com carinho.

Ucker e Christian começaram a se beijar. A língua de Ucker procurava a de Chris e os dois se acariciavam enquanto Poncho colocava o pau dos dois para fora.

Poncho colocou o pau de Ucker na boca e começou a lamber a cabeçinha bem devagar, com carinho, como se quisesse agradar Ucker. Com a mão ele masturbava Christian vagarosamente. Ele continuou a chupada a Ucker, descendo cada vez mais a boca naquele mastro grosso. Lambendo cada centímetro e levando Ucker as nuvens, enquanto o mesmo beijava Chris. A cueca de Poncho já estava apertada devido ao seu pau que estava duro como uma rocha. Ele usou a sua mão para tirar ele pra fora e ele estava apontando para cima.

Poncho estava muito excitado. Agora ele coloca o pau de Christian e na boca e começa a chupar enquanto masturbava Ucker. O pau de Christian não era tão grosso quanto o de Ucker, o que ajudava Poncho a chupar com mais facilidade e eficácia. Ele começava a usar a mão para acariciar as bolas de Ucker que alisava a cabeça do moreno.

Ele continou nesse movimento por um tempo. Uma hora ele colocava o de Ucker na boca e masturbava o de Christian e na outra, colocava o de Christian na boca enquanto masturbava o de Ucker. Sempre babando bastante o pau dos dois e chupando com entrega.

Depois de um tempo, eles mandaram Poncho se levantar e esse terminou de tirar sua cueca.

Ucker: Quem vai ser o primeiro?

Chris: Eu vou.

Christian ficou de 4 e Ucker veio por trás dele. Ucker era bem mais delicado do que Poncho. Ele veio por trás de Christian e começou a lamber a bundinha do loiro, levando Christian as nuvens.

Chris: Isso. Não para. Ta muito bom.

Logo Christian viu o pau de Poncho ali, posicionado na sua frente e não teve dúvidas. Colocou a boca e começou a chupar com dedicação o pau do moreno.

Ele ia engolindo centímetro a centímetro, até onde sua boca conseguia ir. Mas logo sentiu o pau de Ucker entrando em sua bunda. Só a cabeçinha, já fez Christian gemer e morder o pau de Poncho.

Poncho: Aiii.

Chris: Desculpa. Ucker, vai devagar.

Ucker: To tentando. Tenta relaxar. Pra quem agüentou o pau do Poncho, isso aqui deve ser moleza não é?

Chris: O seu é bem mais grosso.

Ucker se sentiu com o elogio de Christian e foi colocando o pau centímetro a centímetro na bunda do loiro enquanto acariciava a bunda dele com as mãos. Alisando as pompas de Chris para tentar relaxa-lo.

Christian sentia uma dor muito grande. Era como se o pau de Ucker estivesse rasgando ele. Mas ele agüentava firme, e voltava a chupar o pau de Poncho que agora pressionava a cabeça do loiro.

Passado um tempo, o pau de Ucker já estava por completo na bunda de Chris e ele começou a dar estocadas leves o que retirou alguns gemidos de Christian, abafados pelo pau de Poncho que estava na sua boca.

Ucker estava muito excitado e já não se importava mais em ser carinhoso. Apenas estocava com força e velocidade na bunda de Chris que gemia e mordiscava o pau de Poncho.

Chris: Aiiii. Devagar.

Christian falava, tirando o pau de Poncho da sua boca.

Ucker: Não dá.

Ucker metia como um animal e começava a dar palmadas na bunda de Chris que apenas gemia. O pau de Chris estava duro como pedra e apontado para o chão.

Ucker virou Christian colocando ele de frente, na posição de frango assado.Abriu as pernas de Christian e começou a meter novamente. O pau de Christian estava ali a disposição de Ucker e esse não se fez de rogado ao pega-lo e começar a punheta-lo, excitando ainda mais Christian que apenas gemia.

Poncho se ajoelhou ao lado de Christian com o pau perto da boca do loiro que se virou e abocanhou o mastro do moreno com dificuldades, pois a posição não ajudava. Christian tentava chupar o pau de Poncho, mas não conseguia movimentar a boca e apenas gemia. Ele pegou o pau de Poncho com a mão e fez a menção de que iria masturbá-lo. Mas Poncho não queria apenas uma punhetinha, ele também estava muito excitado.

Ele tirou as mãos de Christian de seu pau, subiu por cima do moreno colocando seu pau por cima da cara dele e abriu a boca do loiro. Colocou seu pau ali e começou a foder a boca de Christian que apenas segurava a bunda de Poncho acariciando com volúpia as pompas do moreno.

Ucker fodia com força Christian que estava tendo um misto de sensações. Ele tentava agradar Poncho enquanto era fodido por Ucker e ao mesmo tempo punhetado por ele.

Poncho gostava de comandar a situação. Ele tirava o pau da boca de Chris e começava a dar tapinhas na cara do loiro com o seu pau.

Poncho: Gosta disso? Gosta?

Christian se excitava bastante com aquilo e procurava com a boca o pau de Poncho.

Poncho: Toma meu putinho. Chupa tudo.

Poncho colocou o seu pau na boca de Chris e esse chupou com vontade enquanto suas mãos percorriam a bunda do moreno e seu dedo começava a procurar o buraquinho de Poncho que não criou empecilho algum e deixou que Christian o penetrasse.

Ucker aumentava a velocidade e a força das estocadas e uma lágrima involuntariamente descia do olho de Christian que gemia com sufocado com o pau de Poncho em sua boca.

Ucker: Eu vou gozar.

Mal terminou de completar a frase e já chegou ao orgasmo, inundando a bundinha de Christian de leite.

Poncho: Agora é a minha vez.

Apesar da dor, Christian estava louco para sentir o pau de Poncho em sua bunda outra vez.

Poncho pegou uma toalha e limpou a porra de Ucker que estava concentrada na bunda de Christian.

Poncho se sentou no sofá e Christian veio em sua direção. Sentou no colo de Poncho, mas sem encaixar o pau do moreno em sua bunda.

Poncho torturava Christian para excitá-lo ainda mais. Ele passava o seu pau perto do anel do loiro e enfiava apenas um pouquinho e depois retirava.

Christian praticamente forçava sua bunda para baixo. Seu cuzinho estava piscando de tesão pelo pau de Poncho e seu pau estava mais ereto do que nunca.

Chris: Para de tortura Poncho. Mete logo.

Poncho obedeceu e enfiou tudo no rabinho de Christian. A bunda de Christian já estava mais acostumada ao pau de Poncho e dessa vez ele não sentiu tanta dor e apenas gemia de prazer.

Ucker viu o pau de Chris ali duro a disposição e quis ir agradar o amigo, se ajoelhou e colocou o pau dele na boca.

Aquela sensação da boca quente de Ucker no pau de Christian, fez o loiro ir as nuvens e foi o suficiente para que ele gozasse surpreendentemente 4 jatos de porra na boca de Ucker, que assustado acabou por engolir todos eles.

Ucker: Vou tomar um banho.

Ucker apenas se levantou e saiu dali em direção ao seu banho.

Poncho continuou metendo em Chris por algum tempo, até que anunciou.

Poncho: Eu vou gozar.

Poncho inclinou Chris de 4 no chão e gozou tudo na bunda do loiro. Depois disso os dois foram tomar banho.

3 dias depois.

Chris: Toma.

Dulce: Você tem certeza que isso funciona?

Chris: Claro Dul. Pode colocar 1 comprimido no suco dela e ela vai subir pelas paredes. Agora o remédio só começa a fazer efeito depois de uma hora.

Dulce: Ok. Eu vou colocar isso no suco da Anny e depois ligo pra vocês virem pra cá.

Chris: Qual é a finalidade disso tudo? Eu pensei que você e a Anny tivessem ficado de boa.

Dulce: Depois de tudo o que ela fez, eu ainda preciso me vingar dela pra eu poder ficar de boa. E com essa greve de sexo que ela instituiu, eu não consegui pegar a Maite no flagra ainda.

Chris: E o que você vai fazer?

Dulce: Simples. Enquanto vocês três estiverem transando com a Anny, eu vou tirar algumas fotos e mandar para o celular da Maite. Assim ela vai descobrir que a Anny não está tão comportadinha como ela pensa e que a greve de sexo não passou de uma marmelada.

Chris: E?

Dulce: Até parece que você não conhece a Maite. Ela já deve estar subindo pelas paredes. Ela só está nessa greve por causa da Anny e se ela descobrir que a comparsa dela não está fazendo greve nenhuma, ela com certeza vai atrás do primeiro pau que tiver na frente dela.

Chris: Isso é verdade. E o que você vai fazer?

Dulce: Não é óbvio? Eu vou tirar umas fotinhos da Maite. Ai eu vou ter aquela morena e a loira na minha mão.

Chris: Parece que aquela transa no camarim não serviu pra saciar seu desejo de vingança.

Dulce: Nem um pouco. Mas você vai me ajudar?

Chris: Claro. Mesmo porque eu e os outros estamos no mesmo jeito. A gente precisa de sexo e essa frescura da Anny, ta acabando com a gente.

Dulce: Até parece que vocês não fizeram nada nesses 3 dias.

Chris: Isso já não é a mesma coisa.

Os dois terminaram de conversar e Dulce foi até a casa de Anny, onde a ruiva tinha dormido nesses 3 dias.

PS: Comentem

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Dulce Safada a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários