Carlos e Bela

Um conto erótico de rod1969
Categoria: Heterossexual
Contém 4776 palavras
Data: 28/08/2011 19:25:07
Última revisão: 28/08/2011 19:30:35
Assuntos: Heterossexual

Carlos, 45 anos, um homem comum, trabalhador. Há um tempo decidiu que queria ter uma vida descompromissada com relação a relacionamentos, afinal não tinha um passado amoroso do qual gostasse de se lembrar. Muitas decepções. Passou a frequentar lugares para solteiros. Com uma conversa agradável e sua aparência elegante tinha muita facilidade para se aproximar das mulheres. Quase todas as vezes em que decidia sair de casa acabava se dando bem, acordando na manhã seguinte muito bem acompanhado. Quando decidia não se aventurar fora de casa, ia para chats onde passava o tempo jogando conversa fora até que o sono batesse. Numa das noites em que ficou em casa acabou por conhecer uma mulher que usava o Nick “Casada, mas fiel”. Aquele Nick chamou sua atenção e tentou conversar com ela que respondeu de imediato. Naquela conversa tradicional dos chats foram se conhecendo. Uma conversa muito agradável aconteceu entre eles, o que os fez trocarem seus contatos de e-mail para conversas futuras. Depois de alguns e-mails trocados decidiram que era hora de colocar um ao outro entre seus contatos no Messenger. Os dois conversavam sempre aumentando a empatia entre eles e a vontade de sempre entrar em contato, até que em uma de suas conversas decidiram que era momento de mostrar suas fotos. Carlos teve a impressão já ter visto aquela mulher, porém não tinha certeza. A amiga por sua vez disse ter a certeza de que o já tinha visto em algum lugar, só não se lembrava de onde. Depois disso ela acabou dizendo seu verdadeiro nome, Isabela e disse que ele poderia chama-la de Bela. Depois de muita conversa descobriram ter amigos em comum, visto que eram da mesma cidade e tinham a mesma faixa etária. Ela lembrou que o tinha visto no casamento de uma amiga, inclusive ele estava de papagaio de pirata em uma de suas fotos. Ela lhe enviou a foto, e foi motivo de muito riso entre eles. Conversavam sobre todos os assuntos. Ela falava de seu casamento, do quanto amava seu marido e filhos, das boas coisas do casamento. Ele achava o contrário devido a suas experiências. Ela queria saber como um homem conseguia viver sem uma companheira, sem alguém para dividir os problemas e alegrias. Ele contou que tendo muitos amigos estava sempre rodeado de gente e que para satisfazer suas necessidades intimas saía procura em bares de solteiros e que quase sempre se dava bem. Bela não duvidou do que Carlos havia dito, afinal um rapaz bonito, educado e inteligente como ele não deveria ter dificuldades. Ela contava que antes de se conhecer seu marido chamava muito a atenção dos homens. Porém com isso e sendo muito jovem acabou entrando na conversa de pessoas mal intencionadas, se encontrando várias vezes em situações complicadas. Sendo obrigada a atos contra sua vontade. Até que conheceu seu marido, homem sério e que sempre a tratou com muito respeito. Levavam uma vida de muito trabalho, mas tinham tudo que precisavam, inclusive com sobras para divertimento. Ele contou suas decepções. Ela acabou por entender o porquê da vontade e Carlos em viver só.

Bela lhe disse que achava o estilo de vida que levava muito interessante, que por muitas vezes chegava a fantasiar com aquilo, mas o amor que sentia e o que tinha construído com o companheiro faziam tudo ser apenas uma viajem. Contou que ela e o marido tinham uma vida sexual ótima, que se supriam plenamente. Com o passar do tempo e as conversas cada vez mais falando de suas intimidades, fizeram os dois sentirem mais confiança um no outro. Essa coisa gostosa entre eles aumentava cada dia mais a vontade de conhecer pessoalmente. Decidiram que primeiro iriam se conhecer por uma conversa com vídeo. Carlos quando a viu pelo vídeo gostou muito do que viu. Bela, uma mulher muito bonita, com um sorriso encantador, com certeza teria se aproximado dela em uma de suas idas a bares de solteiros. Bela gostou dos elogios do rapaz e disse que com certeza teria recebido bem uma aproximação de Carlos em um bar. Conversaram por um tempo e o telefone dela tocou, foi atender e Carlos pode observar o corpo da amiga. Sentiu um leve frio em sua barriga. Ela estava com uma calça dessas que se usa para ir à academia. Não era um corpo sarado, mas era delicioso como ele gostava, tinha onde pegar. Assim que ela voltou, ele perguntou:

- Você malha?

Bela sorriu. - Tenho que me cuidar. Afinal estou na idade da loba. Se relaxar meu lobão procura cadelinhas fora daqui.

Carlos achou engraçada a maneira como ela tratou a situação. Aquilo para ele foi como uma chave que abria a porta para uma conversa um pouco mais ousada. Resolveu tentar.

- Essa foi ótima Bela. Risos. Mas com uma loba linda e com um corpo gostoso como o seu não tem porque procurar uma vira latas qualquer por aí.

- Obrigado pelo corpo gostoso, você é muito gentil.

- Sou sincero. Risos.

As conversas entre eles foram avançando e cada vez mais abusavam dos elogios. Num dia quente em que conversava Bela brincou com Carlos.

- Hoje se o telefone tocar tenho que virar a câmera pra poder ir atender! Risos.

- Por quê?

- Ah! Risos. Com esse tempo gosto de ficar bem à vontade em casa.

- Tomara que seu telefone toque e esqueça! Risos.

- Safado! Risos.

Carlos decidiu dar uma avançada no sinal.

- Vou te confessar que você mexe comigo. Tenho pensamentos pecaminosos com você.

-Jura? Muito ouvir isso sabia? Faz bem, põe a autoestima lá em cima.

- Minha autoestima vai lá em cima também quando penso em você. Risos.

- Sei bem sua autoestima! Risos.

- Ela está muito alta agora, e você não foi atender ao telefone.

- Ele não tocou. Risos.

- Vou fazer pensamento positivo aqui pra tocar.

- Se pensar bem positivo é capaz de ir atender sem ele tocar. Risos.

Nisso Carlos fechou os olhos, cruzou os dedos e fez cara de concentrado em frente a câmera para que Bela visse. Ela riu daquela situação em que o rapaz ficou e percebeu que tinha ficado mesmo com vontade de vê-la. Ela pensou por um instante e chamou a atenção do rapaz.

- Seu pensamento foi positivíssimo, vou atender ao telefone mesmo sem tocar. Risos.

- Nunca acreditei que pensamento positivo funcionava, vou mudar meus conceitos.

- Fica olhando.

- Ok.

Carlos ficou num estado de excitação que apertou seu pau. Sentiu uma coisa subindo por dentro. Quando Bela se levantou e foi em direção à mesinha onde estava o telefone quase caiu da cadeira. Ela vestia uma camiseta regata vermelha bem colada ao corpo, um short acetinado de baby-doll, de cor prateada. Era curto e largo nas coxas grossas e evidenciavam as curvas de uma bunda deliciosa. Carlos enfiou a mão em sua bermuda e apertava seu pau completamente enrijecido pelo que viu. Bela mostrou-se muito sexy e numa olhadinha para trás viu a expressão de desejo dele. Numa ousadia inclinou-se sobre a mesinha e arrebitou ainda mais a bunda para o rapaz. Ela mexia os quadris como se estivesse ouvindo uma musica muito sensual. Ela deu uma olhada com carinha de safada para Carlos. De tudo que ele via o olhar que ela lhe lançou o deixou maluco. Levantou-se e mostrou para ela o volume que se levantava em sua bermuda. Ela virou-se para a tela do computador e se aproximou para observar melhor. Ela imaginou o que existia ali e não se aguentou. Com olhos de desejo e uma lambidinha nos lábios.

- Mostra pra mim Carlos?

Ele não pensou duas vezes e tirou o que ela desejava ver pra fora da bermuda. Ela quis invadir o monitor para poder pegar o que viu. O rapaz bem dotado, 20 cm, e grosso que a grande mão de Carlos quase não fechava. Carlos começou a alisar seu pau emmovimentos de sobe e desce. Bela percebeu a excitação q sentia e ficou apavorada. Fechou a câmera imediatamente e pediu desculpas a Carlos. Ele também se desculpou pelo fato de ter se empolgado. Depois de mais um tempo de conversa perceberam que tinham agido como adolescentes, tanto se mostrando como se apavorando e riram da situação.

- Adorei me sentir uma adolescente Carlos.

- Eu também Bela. Você é muito mais gostosa do que imaginei quando te vi na calça da academia.

- Adoro seus elogios, apesar de me dar bem demais com meu marido depois de tantos anos de casado os elogios diminuem. E fazem bem demais.

- Você é merecedora de cada um que te fiz. Risos. Sabe gostei tanto do que vi que vou me masturbar pensando em você. Vou imaginar você rebolando na mesinha aí e eu sentado atrás te olhando. Quero gozar gostoso.

- Assim ñ vale Carlos. Você se deliciando pensando em mim e eu não vou ver?

- Se quiser ver eu deixo!

- Safado, não vou resistir. E nisso ela envia o convite para abrir a câmera.

Quando a imagem se abre ela vê aquela vara dura bem em frente ao monitor. Ajeita-se em sua cadeira e fica vendo Carlos se masturbando enquanto põe sua mão entre as pernas e acaricia sua xaninha já totalmente molhada. Ela escuta a respiração ofegante de Carlos e o ritmo aumentando, percebe que ele está quase lá e não desgruda o olho. Ela vê aquela explosão saindo pelo pau de Carlos e pensou: “Hummmmmm. Quanta porra. Que delicia. Queria na minha boca”. Ela viu a cara de satisfação dele. Depois de conversarem mais uns minutos decidiram sair para se limparem.

Depois de alguns dias sem se falarem, se encontraram novamente. Uma sensação de bem estar os tomou.

- Saudades de você querida.

- Eu também meu lindo. Risos. Infelizmente não poderei ficar aqui, vim dar uma olhada nos meus e-mails e vou ao centro da cidade fazer umas coisas.

- Eu também preciso ir, quem sabe nos encontramos. Risos.

- Seria legal te conhecer ao vivo. Tenho essa vontade. Estou indo a um banco primeiro, aparece lá.

- Gostei da ideia, local público não levanta suspeita. Risos.

- É verdade, nos comportaremos como pessoas já conhecidas.

Carlos chega ao banco e Bela já está saindo. Cumprimentam-se e saem em direção a um banco da praça em frente. Sentam-se e conversam cerca de meia hora. Percebem o quanto um mexe com o outro, os olhares são cheios de desejos. Estarem em praça pública deixa a coisa toda mais interessante, só que nada podem fazer. Carlos tem uma ideia.

- Que tal irmos até minha casa?

- Não posso, nunca traí meu marido.

- Eu vejo que você deseja isso tanto quanto eu. Por que segurar isso aí dentro?

- Estaria mentindo se dissesse que não desejo, mas não tenho coragem. Amo meu marido mais que tudo e não faria isso com ele. Uma vez conheci um rapaz numa época em que estava meio estranha com meu marido. A conversa foi tão legal que acabei cedendo um beijo a ele, segurei-me pra não ir além. Foi tudo muito rápido e quase fiz besteira, com você certamente eu faria. Por isso tenho medo.

- Vamos e prometo que vamos apenas conversar.

- Vou confiar em você. Não me decepcione.

- Ok.

Entraram em seus carros e foram para a casa de Carlos. Ele dirigia e pensava se ela resistiria ao desejo que tomava conta de ambos. Ela por sua vez desejava que ele não fosse tão respeitoso. Mas se ele não o fosse, ela teria coragem? Pararam o carro na frente da casa. Desceram sem olharem-se muito. A rua estava deserta, mas nem repararam nisso. Uma vez dentro de casa Carlos a convidou para sentar e sentou-se a seu lado. Segurou a mão de Bela e sentiu toda a maciez de sua pele. Olhou-a nos olhos e se aproximou de seu rosto. Ela sentiu o perfume amadeirado másculo, a respiração quente e o hálito gostoso. Quando percebeu estava sendo beijada, quase devorada pela boca quente de Carlos. Lembranças de seu marido e filhos vieram à mente. Com um empurrão afastou-se dele. Ele tentou segurá-la que disse não estar direito aquilo. Ele levantou-se e a abraçou por trás, bem forte. Ela sentiu o pau enorme roçando sua bunda. Por seus desejos ela rebolaria naquele pau, mas a razão não permitiu. Com uma expressão apavorada olhou para ele.

- Por favor, Carlos. Não.

Ele queria agarrá-la ali e possuí-la. Passou em sua cabeça fazer isso, mas não o fez. Ela se foi e ele voltou para dentro de casa. Ela passou dias sem aparecer para conversar. Ele acreditava ter avançado o sinal e que ela não mais apareceria. Enganou-se novamente. Ela apareceu e disse que tinha sumido porque tinha ido passear uns dias com a família e que nesse tempo sempre pensou no beijo daquele dia e o quanto foi gostoso. Carlos respirou aliviado. Ficaram horas conversando. Depois daquele primeiro encontro as conversas ficaram muito quentes entre eles, contando experiências que viveram. Carlos adorava quando ela contava às coisas que tinha feito na noite anterior com o marido, muitas vezes eram tão boas q ele se masturbava ouvindo o que ela contava. Por sua vez ela fazia o mesmo ao ouvir as estórias com as aventuras do rapaz. Ele passou a insistir para que se encontrassem novamente, que sentia vontade de sentir seu cheiro novamente. Ela escapava para todos os lados. O jogo de gato e rato era agradável aos dois. Divertiam-se com aquela sensação. Ela sentia-se desejada.

Um dia enquanto conversava Bela disse ter sonhado com Carlos. Ele imediatamente perguntou como foi o sonho. Ela disse que foi excitante, por que enquanto ela transava com o marido Carlos os observava. Carlos riu e disse que gostou da situação e que se ela e o marido topassem ele faria isso. Ela riu do seu lado. Carlos teve uma ideia.

- Por que um dia quando você for transar com seu marido, não deixa a câmera ligada pra eu ver?

- Você está maluco? Ele me mata!

- Você liga a câmera e a deixa virada para sua cama, depois desliga o monitor e eu fico quietinho aqui vendo. Risos.

- Nem pensar.

Lá no fundo ela tinha se excitado demais com a ideia dele, mas não seria tão ousada. As conversas foram acontecendo até que um dia ela estava muito chateada com uma discussão que havia acontecido com o marido. Foi feia a briga, pois não se falavam há dois dias. Carlos numa tentativa de fazer sua amiga relaxar um pouco levou a conversa para a sacanagem.

- Poxa, dois dias sem essa xaninha ser usada? Risos.

- Não sabe o que é para uma mulher sedenta de sexo como eu ficar sem.

Ele sentiu o tom verdadeiro em sua conversa e avançou.

- Não me diga isso, não aguento te ver assim. Eu dou um jeito nisso pra vc.

- A raiva que estou dele é tanta que seria capaz de deixar você me ajudar. Mas você teria que me prometer uma coisa.

- O que?

- Você não vai me comer. Eu explico. A gente vai fazer quase tudo, mas não haverá penetração.

Carlos ficou pensando por um instante.

- Posso por uma condição também?

- Tente.

- Não vou penetrar você com meu pau, porém você será obediente.

- Humm. Gostei dessa parte. Risos.

- Será passível de castigo. Nada demais.

- Não podemos nos demorar muito. Chego a sua casa dentro de meia hora.

- Ok. Estarei esperando de portão aberto.

Os dois se despediram. Ambos estavam ansiosíssimos por aquele encontro. No horário combinado, Bela entrou na rua da casa de Carlos e o viu a sua espera. Rapidamente ela entrou com carro na garagem. Ele a olhou e disse o quanto estava excitado com aquilo tudo. Ela disse achar que estava muito mais que ele e riram. Bela desceu do carro usando um vestido bem leve, todo florido. Com a brisa fraca que soprava ele balançava e marcava aquele corpo gostoso. Carlos estava vestido apenas com uma bermuda que mostrava seu tórax forte, que deixou a moça muito feliz em ver. Os dois adentraram a casa e Carlos a abraçou por trás, ela sentiu mais uma vez aquele pau duro roçar em sua bunda, mas dessa vez ela não se segurou e começou a rebolar. Ele apertou seus seios de forma bem forte e a beijou no pescoço. Escorreu sua mão pelo corpo dela e a colocou entre as pernas, ainda por cima do vestido. Bela levou sua mão direita para a parte de trás de seu corpo para pegar o pau dele. Quando o encontrou sentiu como estava duro e já meladinho de vontade. Ele usando a outra mão a segurou pelo queixo e virou o rosto para ele. Beijou-a efusivamente e desceu a boca pelo rosto até encontrar a orelha que mordeu deliciosamente e enfiou a língua. Ela sentiu um arrepio pelo corpo que a fez se contorcer. Carlos sentiu aquilo e a apertou forte contra ele.

- Está pronta pra me obedecer?

- Sim, estou.

Ele a virou de frente pra ele e deu mais um beijo, a olhou e ordenou que se ajoelhasse.

- Abre o zíper da minha bermuda.

Ela com uma cara de safada abriu bem devagar e a tirou. Ele ficou com uma cueca branca que evidenciava o tamanho de seu pau. Ela alisava a vara dele sob a cueca e mordia. Ela baixou a cueca e aquele mastro apareceu em sua frente apontada pra cima. Quando ela foi abocanhar ele se afastou. Vem andando de quatro como uma cachorrinha buscar seu premio. Andou de costas até seu quarto e ela engatinhando atrás para poder saborear seu pau.

-Você não vai colocar as mãos nele. Cachorrinhas não usam as patinhas.

Ela começou a chupar e num descuido acabou por segurar o pau. Carlos deu uma tapa no rosto de Bela. Sentiu que foi um pouco forte e ficou com medo da reação dela. Ela o olhou com uma cara de selvagem e enfiou aquele pau quase todo na boca. Ele sentia a língua dela correndo por seu pau o que o deixava doido. Percebeu que ela havia gostado do tapa. Tirou o pau da sua boca e o ergueu colocando suas bolas. Ela as chupava e passava sua língua toda molhada por elas. Ele soltou o pau e Bela foi subindo sua língua até a cabeça dele, a chupava e passava ao redor. Ergueu um pouco a cabeça e engoliu novamente o pau dele. Carlos começou a alisar as costas dela. À medida que suas mãos se aproximavam de sua bunda Bela sentia o pau de Carlos invadindo cada vez mais a sua boca. Afundou tanto em sua garganta a ponto de fazê-la engasgar. Ele acariciando aquelas costas lindas começou de leve a puxar o vestido dela. Estava bem de frente para um espelho na parede e ela de costas. À medida que o vestido levanta vai expondo uma visão deliciosa que o deixa mais excitado. A calcinha de renda branquinha que mais parece um shortinho sempre foi sua predileta. Ele gosta tanto do que vê pelo espelho que decide retirar o pau da boca dela e ir para trás ter uma visão melhor da lingerie. Ele percebe a calcinha levemente atolada e a xaninha volumosa. Ele dá um tapa naquela bunda deliciosa. Bela só sente prazer com aquilo tudo. Ela sente a voz próxima de seu dominador.

- Caprichou na calcinha, adorei.

A sensação de ter agradado lhe faz muito bem. Carlos começa a acariciar aquela bunda que tanto o excita. Com movimentos circulares e fortes ele abre a bunda de Bela e a aperta. Ela se sente deliciosamente entregue as vontades dele. Bem devagar ele vai baixando a calcinha e expondo aquilo que deseja há muito tempo. Depois de baixar toda a calcinha se aproxima para sentir o cheiro gostoso que vem daquela pele lisa e sedosa. Com as duas mãos ele afasta as partes daquela bunda para ver uma xaninha rosadinha e um cuzinho que parece apertadinho. Ele não resiste e começa a dar beijinhos por ela toda. Bela anseia pela língua de Carlos passando por seu cuzinho e sua xaninha, mas ele rodeia e não chega até lá. Ela continua na mesma posição quando sente que ele enfia dois dedos em sua xaninha. Empurra-os até o fundo e usa seu polegar para apertar a porta do seu cuzinho. Ela acha ótimo e pede para ele enfiar o polegar. Carlos puxa o corpo de Bela para si e sem tirar os dedos de sua xana pergunta.

- Gosta não é?

- Adoro.

Carlos com a mão esquerda aperta os seios dela e afunda mais seus dedos em sua xana. Ela fecha os olhos de tanto tesão, ao sentir as mãos fortes tomando conta dela. Ele fica em pé na frente de Bela e lhe dá um tapa no rosto.

- Safada, chupa meu cacete!

Ele então a segura pela nuca e fode sua boca. Ela perde o ar, mas gosta. O safado prende seu nariz para vê-la sufocar. Quando ele solta o nariz e tira seu pau da boca dela, novamente escorre muita baba e lágrimas saem dos seus olhos. Ele tomado de desejo beija a boca melada de Bela enquanto enfia sua mão bem forte na bunda dela. Sua mão escorre até a xaninha e percebe seu grelinho durinho e o interior todo encharcado. Carlos a abraça e a vira de forma carinhosa a coloca deitada de costas na cama e se inclina para beijá-la. Sua mão direita procura a xaninha. Ele acaricia seu clitóris e busca o interior. Primeiro com dois dedos.

- Quer mais um dedinho nela?

Bela quase sem respirar.

- Quero mais dois.

Carlos sem fazer cerimônias atende ao pedido dela e enfia os quatro dedos. Bela fica largadinha em cima da cama. Carlos monta sobre ela como se fosse fazer um meia nove. Ele sente que ela tenta abocanhar seu pau, se volta para ela e dá um tapa de novo em seu rosto.

- Só quando eu mandar.

Ele vira-se novamente e abre bem as pernas dela e se inclina para brincar com a xaninha, abre com os dedos e passa a língua ao redor de toda ela, com a língua firme lambe seu clitóris e o prende entre os dentes. Ele olha por baixo de seu corpo e vê Bela hipnotizada olhando para seu pau. Carlos enfia dois dedos novamente na xaninha da moça e faz movimentos como se estivesse chamando alguém, sua boca se encaixa nela como se beijasse uma boca fazendo movimentos de sucção e passando a língua no grelinho. Bela sente os dedos penetrando-a e aquela língua habilidosa deixando-a em transe. De repente Bela sente algo que gosta muito. Carlos passa sua mão esquerda por baixo do quadril dela e com habilidade procura seu cuzinho. Ele enfia dois dedos bem lentamente. Bela relaxa totalmente para os dedos entrarem. Uma vez com eles dentro e ela relaxada Carlos começa com movimentos de vai e vem simultâneo. Ele escuta a voz excitada de Bela.

- Fode meu cu bem fundo, enfia esses dedos.

Carlos atende ao pedido dela e aumenta o ritmo das enfiadas de dedo. Ele olha por baixo de seu corpo e vê que ela está totalmente entregue, o que o excita demais.

- Chupa meu pau agora.

Bela segura aquele pau enorme com as mãos e o coloca em sua boca. Ele chupando e enfiando os dedos nela. Ele escuta Bela sufocando com aquilo tudo na boca. Ela sente que Carlos aumentou as contrações de seu corpo o que lhe indicavam que estava próximo tomar toda porra que teve vontade desde o outro dia. Bela se retorcia toda num orgasmo delicioso que escorreu entre suas pernas. Carlos a sugava toda o que fazia seu tesão triplicar. Ela aumentou o ritmo com que o masturbava. Carlos numa estocada funda sentiu que tudo que estava dentro dele saía com vigor, o que o fez contrair cada parte de seu corpo. Ele sente a boca de Bela mamando seu pau como se fosse um sorvete. Ele se levanta e vira para poder observar sua parceira toda satisfeita com a porra em todo rosto. Aproximou-se dela que novamente colocou seu pau na boca e o olhava com cara de safada. Carlos bateu-lhe no rosto novamente e ela sorriu de satisfação.

- Você foi uma garotinha obediente. Continue sempre assim.

Bela se levantou e foi até o banheiro Limpar o rosto.

- Se quiser tomar um banho fique a vontade. Tem toalhas aí.

- Ok.

Bela sai em seguida dizendo que deu uma limpadinha rápida na genitália e boca. Carlos deitado em sua cama observa Bela se arrumar para ir embora. Ela pega sua calcinha e se inclina para vesti-la.

- Por favor, Bela. Veste ela bem devagar! Quero vê-la entrando nesse corpo lindo. Ela atende o seu pedido e a coloca lentamente. Com a calcinha já vestida Bela olha para ele e com olhar sexy e arruma a calcinha com os dedos. Ela pega seu vestido e o coloca lentamente deixando cair sobre seu corpo. A maneira deliciosa com que se vestiu fez com que Carlos pedisse para ela ficar mais um pouco.

Ela se dirige até ele na cama, se inclina para ele e dá um beijinho carinhoso.

- Eu adoraria, mas você sabe que eu não posso. Preciso ir para casa.

- Ok então. Deixa pra uma próxima.

Os dois se dirigem até o carro de Bela. Carlos caminha até o portão. Enquanto passava com o carro pelo portão.

- Carlos, entre no Messenger. Quando chegar em casa tenho uma pequena surpresa pra você.

Carlos tentou perguntar o que era, mas ela acelerou o carro e se foi. Carlos fechou o portão e foi rápido para frente do computador. A espera lhe parecia uma eternidade. Passados pouco mais de trinta minutos, Bela entra no Messenger. Ela o chama para uma chamada de vídeo. Ele aceita de imediato. Ele a vê com uma carinha sapeca.

- Oi meu lindo, a sua surpresa está pronta. Risos.

- O que você está armando?

Enquanto isso Bela foi arrumando sua câmera a deixando totalmente virada para sua cama. Carlos sentiu um frio na barriga de imaginar que ela ia fazer o que ele estava pensando. Bela se aproximou da câmera.

- Agora você vai só observar!

Carlos não falou mais nada. Ficou só observando. Bela saiu do campo de visão e demorou um pouco pra voltar. Quando ela voltava Carlos escutou uma conversa entre ela e o marido.

- Vem querido, vamos aproveitar que as crianças não estão e fazer as pazes. Vem dar um trato na sua esposa.

- Você é uma ordinária. Disse o marido. Briga comigo por qualquer coisa sempre me irritando. Agora quer um trato?

- Quero meu bravão, estou doida pra sentir você dentro de mim.

- Adoro quando você está com esse olhar de safada. E vou te tratar assim hoje.

- Faz o que quiser de mim.

Carlos escuta toda a conversa e se excita demais. De repente ele vê Bela e o marido caindo na cama. Começam a se beijar e ele ergue o vestido dela e enfia sua mão dentro de sua calcinha a arranca de vez. Bela sabendo que Carlos a observa se posta de quatro sobre a cama com a bunda virada para a câmera. Seu marido abre sua bunda com as mãos e enfia a língua. Carlos não consegue ver com nitidez, mas sente vontade estar lá ajudando o marido. Bela levanta seu corpo e fala para o marido.

- Senta aí que eu quero sentar sobre vc.

O marido atente seu pedido e fica com o corpo quase deitado. Carlos vê Bela ficando de costas para o seu marido e se sentando sobre ele. Ela segura o pau dele e o direciona diretamente em seu cu. Ela controla como vai ser penetrada, e faz com que ele entre lentamente. Ela olha para Carlos como se ele estivesse alí no quarto observando tudo. Ela deita seu corpo sobre o do marido que com as mãos dedilha a xaninha dela. Carlos sente que Bela está delirando pelos gritos e gemidos. Ela fode com tamanha vontade que faz Carlos se masturbar até gozar deliciosamente como se fosse ele no lugar do marido. Carlos vê que bela sai de cima do marido e cai de boca em seu pau e acariciando as bolas. Ele percebe o reflexo luminoso da porra dele em seu rosto. Ela se aconchega ao lado do marido na cama. Ela manda que ele vá tomar um banho que ela também já vai. Ele se levanta preguiçoso da cama e vai. Tão logo ele liga o chuveiro, Bela vai até o computador com o rosto todo lambuzado de porra.

- Gostou da surpresa?

- Adorei. Gozei gostoso vendo vocês.

- Agora vou tomar uma banho com ele, terminar de fazer as pazes. Você foi ótimo hoje viu?

- Você também, tomara que dê certo mais vezes.

- Risos. Vamos ver como as coisas se desenrolam Carlos. Beijos meu querido.

- Beijos minha querida.

rod1969cpv1@hotmail.com

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Comentários

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Cara tem que continuar, sensacional......

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