Tudo Começou no Banheiro da Escola

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 1507 palavras
Data: 25/08/2011 16:50:19
Assuntos: Gay, Homossexual

Relato de um amigo:

"Eu tinha 16 anos, cerca de 1,75 metros, olhos e cabelos castanhos, um pouco longos e encaracolados. Eu sempre fui bonito, nada de exuberante, mas me garantia com as garotas. Meu corpo era normal, eu era magro, mas tinha um corpo bonito.

Eu estava no segundo ano do ensino médio, como era final de ano, o professor não estava na sala então tínhamos livre circulação na escola. Eu estava na sala, sozinho no canto, porque meus amigos já estavam de férias, mas como eu havia faltado em agosto devido a uma viagem ao exterior não poderia ter mais faltas, então me restava ficar ali. Um colega meu, Rafael, estava sentado no fundo conversando com alguns amigos dele. Eu era muito amigo dele, apenas colega. Ele estava ali porque veio para jogar futebol e só veio na sala para ficar com presença.

Eu sempre fui gamadão nele, ele tinha minha altura, cabelos bem lisos, ligeiramente longos, castanhos claro, olhos cor de mel e pele queimada de sol. Seu corpo não era muito musculoso, mas era bem mais definido que o meu. Ele usava uma camiseta babylook bem curta que dava para ver sua cuequinha, daquelas com fitas a mostra. Ele estava sentado de costas para mim e dava para ver bem sua cueca que estava bem colada na bunda, ela era meio transparente e me dava uma visão maravilhosa, já que ele estava sentado e com a calça caindo. Tudo aquilo me fazia imaginar mil coisas.

Eu olhava para ele como um cão olha um pedaço de carne. Ele se levantou e saiu da sala, disse que ia ao banheiro. O desejo de ver mais do que eu via me fez ir também ao banheiro. Mesmo sabendo o risco que eu corria me perguntava: será que ele vai achar que estava o seguindo? Aproveitei que ele parou para conversar com uns amigos e avancei em direção ao banheiro, fui logo ao mictório e me preparei para urinar. Ao colocar meu pau para fora ele entrou e foi ao mictório do meu lado. Ao se prepara também, deu aquela olhada para cima, clássica e olhou para mim:

- E aí Thiago, como vão os últimos dias de aula?

- Cansativos – falei, morrendo de vergonha, nunca conversara antes com ninguém no mictório, muito menos com um homem tão gostoso como o Rafa. – Mas estou feliz, enfim, férias!

- Ah,é bom né?

- Ô se é!

Ficamos rindo e de repente ele olhou em direção ao meu pau e disse:

- Que belo cacetão hein, cara? Quem ti viu quem te vê...

- Que isso, cara... – fiquei roxo de vergonha – Deu pra olhar no pau dos outros?

- De vez em quando é bom... falou sorrindo.

Estranhei o que ele faou, justo ele que tinha fama machão. Rafa saiu do mictório e não colocou o pau para dentro da calça.

- Vem aqui, olha o meu também...

- Ah, Rafa, para com isso, vai...

- Vem, cara, da uma olhada... vai dizer que você não tem um também?

- Deixa de viadagem!

- Vai, olha...

Nós nunca fomos de intimidades, éramos apenas colegas de sala, e ele agora vem com essas intimidades? O que estava acontecendo? Eu não sabia, mas estava gostando. Criei coragem e olhei, e que cacete tinha o Rafa, estava mole e mesmo assim era enorme! Seus pelos eram curtinhos e tinha uma cabeça vermelha, era meio escuro. Eu olhava como que hipnotizado e ele percebeu isso.

- E aí, curtiu?

- Que isso, cara, só olhei porque você mandou...

- Ah, é? E se eu mandar você chupar ele, hã?

- E você mandaria?

- Quer ver?

Achei que era brincadeira e dei continuação a ela:

- Quero...

- Ah... então vem...

Quando olhei de novo o pau estava mais duro, ele realmente queria, então me dirigi a uma cabine fechada e falei que ele viesse se quisesse mesmo, e ele veio. Chegando na cabine ele me olhou bem nos olhos e me deu um super beijo. Minhas pernas tremiam, era minha primeira vez que eu beijava um garoto. Ele fechou a porta com uma mão enquanto com a outra apertava minha bunda. Eu o beijava e passava a mão pelo seu cabelo, com a outra peguei no seu cacete. era uma sensação maravilhosa, um tesão louco, me sentia nas nuvens! Seu cacete quente na minha mão gelada. Eu o masturbava um pouco e delirava de prazer. Ele parou e me olhou nos olhos e disse:

- Senta no vaso...

Eu me sentei, ele abriu minha calça, tirou meu pau para fora e começou a bater uma punheta para mim e começou a falar:

- Sabe, cara, eu não sou gay... é sério... nunca fiz isso com um homem, mas você sempre me deixou louco... essa sua boca, cara, me deixa louco! Agora eu vou te chupar todinho!

Ele cumpriu o que prometeu, caiu de boca no meu pau. Eu me joguei para trás, nunca havia sentido tanto prazer, ele começou pela cabecinha e descia até quase o fim. Ele pegava minhas bolas com tanto gosto que me deixava com mais tesão. Rafa chupava e me masturbava. Eu tirei a camiseta e fiquei olhando admirado, o cara mais machão da sala estava me chupando. Eu não estava agüentando, ia gozar a qualquer momento, então pedi para ele parar e tirei minha calça. Meu pau estava latejando, o dele também. Eu estava nu e tirei a roupa dele também e comecei a chupá-lo. O gosto me pareceu estranho no começo mas comecei a gostar, comecei a chupar, eu estava ajoelhado. Comecei a chupar as bolas, e ele gemia baixinho, estávamos ambos loucos de prazer.

O cara que nunca se deu a trabalho de ser meu amigo, o cara que jogava futebol que tinha o corpo maravilhoso, a voz maravilhosa, o olhar maravilhoso. tudo que eu pedi e desejei, estava com o pau na minha boca e tinha acabado de chupar meu pai. Ele tirou o pau da minha boca, me olhou bem nos olhos, ficou de pé e me deu um beijo, para eu sentir o gosto do meu cacete e ele o do dele. Nos beijávamos e ele me disse:

- Quero seu cuzinho...

- Isso não...

- Por que?

- Seu pau é muito grande...

- Mas você tá com vontade?

- Vontade eu to...

- Então qual é o problema?

- Não sei se estou preparado...

- Não fala nada... – e pôs a mão em minha boca – Vou fazer com carinho... não vai doer...

- Não sei não, Rafa...

- Confia em mim...

- Ok, mas vê lá, hein?

Ele me encostou na parede e abriu minhas pernas, se ajoelhou e começou a lambuzar seu dedo e meu cu com saliva. Lambuzou bem e começou a enfiar o primeiro dedo. No começo doía um pouco, mas fui me acostumando. Depois ele colocou o segundo dedo e com carinho foi abrindo meu anel. O terceiro já foi fácil, pois eu já estava entregue e relaxado, gemia baixinho. Rafa ficou em pé e forçou seu cacetão latejante em meu cuzinho. Enfiava devagar e com carinho. Enquanto fazia isso me beijava a nuca e sussurrava coisas em meu ouvido:

- Vem, meu tesão... deixa eu ser seu homem...

Eu não falava nada, só gemia baixinho sentindo seu pau entrando no meu cu.

- Você é gostoso... te quero muito...

Seu pau entrou todo. dei um gritinho de dor, mas queria que ele continuasse, ele me perguntou:

- Quer que eu pare?

Eu disse que não e ele começou um vai e vem lento que ia se tornando mais rápido a cada enfiada. Já não doía quase nada, a dor se transformando em tesão. Da minha boca só saia gemidos abafados. O vai e vem ficou mais rápido e forte, seu saco estalava em minha bunda. Naquele momento esse era o som da paixão. Eu mordia forte meus lábios e gemia de tesão. Rafa ficou uns dez minutos me socando. Eu estava com tanto tesão que podia gozar a qualquer momento, mas eu segurava forte. Ele me disse baixinho no ouvido, entre gemidos:

- Vou encher seu cu de porra!

Rafa começou a gemer mais alto e começou a gozar, jorrando sua porra dentro de mim. Eu não agüentei e gozei junto. Gritávamos juntos, mas o medo de alguém ouvir pouco me importava, deixei o tesão falar mais alto. Ele mordia minha orelha e falava:

- Que tesão, meu gostoso!

Ele terminou de gozar e caímos no chão, juntos. Olhamos um para o outro e ele me chupou, lambendo o que eu havia gozado, engoliu o pouco e me beijou. Nos levantamos, nos limpamos e nos vestimos. Ele me pediu para sair na frente, me olhou antes, me beijou e disse:

- Temos que repetir isso, mesmo nas férias...

- Eu sei...

- Você me deixa louco, tesão!

- Mas ninguém pode saber...

- Pode deixar... agora eu e você somos namorados...

- Você tá de brincadeira...

- Não to não... mas ninguém não pode saber...

- Tá...

- Eu estou louco por você, safadinho!

- Eu é que sou safado?

- Devíamos ter feito isso antes...

- isso é...

- Vamos embora responder a ultima chamada...

- Tudo bem, vamos...

Rafa foi meu primeiro namorado, foi com ele que eu descobri o verdadeiro prazer..."

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Joseevan a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários