Louco por Coroas - Professora Alice. Agora: Informal

Um conto erótico de Quero Coroa
Categoria: Heterossexual
Contém 1167 palavras
Data: 22/08/2011 18:11:35

No outro dia, duas aulas de português, aula de ciências e história. A manhã inteira de pau duro. Como aquelas mulheres eram gostosas. Mais uma semana longa pela frente. Como eu esperava as quintas-feiras.

Depois de uma longa espera, chegou a tão esperada quinta-feira. Mesmo ritual de sempre. Saí correndo da escola, almocei, tomei meu banho e me mandei. Cheguei em seu edifício por volta das 13:10 hs. Ao comprimentar o porteiro, ele perguntou: " Apartamento 603 com a dona Alice ? " Apenas confirmei. O porteiro já estava me conhecendo. Ele interfonou e eu subi. Naquele dia estava muito calor. Quando saí do elevador, ela me aguardava na porta do apartamento com um sorriso no rosto. Ela usava um vestido de alcinha bem leve na altura dos joelhos, e seu famoso chinelo rosa. As alças do vestido deixavam visíveis as alças de seu sutiã. Era um sutiã branco. Quando ví aquilo fiquei de pau duro. Entramos. Ela fechou a porta, nos abraçamos e nos beijamos. Após uma semana a saudade era grande. Ficamos nos beijando muito tempo. Após o beijo, ela me olhou, sorriu e disse: " Que saudade Rafa. Eu penso em você a semana inteira. " E eu disse: " Eu também professora, eu penso na senhora o tempo todo. " Nos beijamos novamente. Então ela disse: " Eu tenho uma surpresa pra você. Venha, vamos lá para o quarto. " Chegamos no quarto, e ela pediu para eu ficar parado observando. Ela soltou o ganchinho, e lentamente abriu o zíper do vestido. Tirou uma alça e depois a outra. Olhou para mim, sorriu e soltou o vestido. O vestido caiu no chão. Ela estava com um sutiã branco todo de renda transparente, e uma calcinha asa delta branca, também de renda transparente. Ao invés da calçola, agora ela usava uma calcinha que valorizava sua bunda deliciosa. Não era fio dental, mas valorizava muito aquela bunda. Sua bunda ficou mais empinada, mais redonda. Suas celulites se destacavam, ficavam mais aparentes. Uma verdadeira delícia. Percebi que sou louco por celulites. Aquela visão me deixou maluco de tesão. Ela olhou para mim, sorriu e perguntou: " Gostou ? " E eu respondi: " Adorei ! A senhora tá muito gostosa professora. " Ela veio em minha direção e tirou toda a minha roupa. Fiquei pelado e de pau duro em sua frente. A visão daquela mulher com uma calcinha de verdade, e não uma calçola, me deixou maluco. Nos abraçamos e no beijamos. Durante o beijo, desabotoei e tirei seu sutiã. Comecei a apalpar e chupar aqueles seios maravilhosos. Ela gemia baixinho. Me abaixei e tirei lentamente sua calcinha. Ela sentou na cama, e eu fiquei em pé a sua frente. Ela segurou meu pau, começou me masturbar, olhou para mim e disse: " Esse pau gostoso me fez viver novamente. " Então ela abocanhou meu pau e chupou como louca. Após um bom tempo chupando, ela deitou, abriu as pernas e disse: " Vem meu gostoso. Vem me comer, vem. " Eu não estava acreditando no que eu estava ouvindo. Ela realmente estava se soltando na cama. Deitei no meio de suas pernas e soquei meu pau inteiro naquela buceta. Ela gemia e me chamava de gostoso. Naquele "papai mamãe" gozamos juntos. Ela olhou em meus olhos e disse: " Obrigada por me fazer gozar depois de mais de dez anos. Você está sendo o meu homem. " Eu nunca esqueci isso que ela falou. Eu estava sendo o homem dela. Levantamos e fomos para o banho. No caminho para o banheiro, outra frase que eu jamais esqueci. Ela disse: " Como é bom sentir essa porra quente escorrendo por minhas pernas. " Aquilo tudo era alucinante.

Saímos do banho e fomos até a cozinha tomar um suco. Estava muito calor. Enquanto tomava-mos o suco, ela perguntou se existia mais alguém que me despertasse tesão na escola. Eu disse que sim. E ela disse: " Eu sabia. " Fomos até a sala, ambos pelados, sentamos abraçados no sofá e começamos a conversar. Então eu disse a ela, que desde o primeiro dia de aula ainda na 5ª série, eu senti tesão por ela, pela professora Leila e pela professora Donatila. Contei que todos os dias eu batia punheta pensando nelas. Ela sorriu e perguntou se além da professora Leila e da professora Donatila, existia mais alguém. Eu disse que não. Que eram só as três. Então ela disse uma coisa que me surpriendeu. Ela disse, que se eu prometesse que não a deixaría de lado, ela poderia tentar me ajudar a ter alguma coisa com a professora Leila e a professora Donatila. Então eu disse a ela que se ela conseguisse me ajudar, eu sería eternamente grato a ela. Que ela não precisava se preocupar em ficar de lado, que eu nunca a deixaria de lado, por que o tesão que eu sentia pela professora Leila e pela professora Donatila, era o mesmo tesão que eu sentia por ela. Eu tinha o mesmo sentimento pelas três, o mesmo desejo pelas três. Ela sorriu, disse que tentaría me ajudar e me beijou.

Durante o beijo, passei a mão em sua buceta e pude perceber o quanto ela estava molhada. Me ajoelhei no tapete enfrente ao sofá e puxei seu quadril para frente. Ela ficou um pouco sentada e um pouco deitada. Abri suas pernas e comecei a lamber aquela buceta deliciosa. Ela apertava minha cabeça contra sua buceta, gemia e dizia: " Ai Rafa. Lambe minha buceta lambe. " Ela levantou, se apoiou no encosto do sofá e ficou de quatro. Empinou aquela bunda enorme e deliciosa. Ainda ajoelhado atrás dela, lambí sua buceta, seu cú, seu rego e aquelas celulites deliciosas de sua bunda. Que delicia. Levantei com o pau latejando de tão duro. Esfreguei a cabeça do meu pau em seu cuzinho e ela disse: " Aí não. Aí eu só deixo você lamber. " Direcionei meu pau para sua buceta e fui socando. Soquei meu pau inteiro. Segurei em sua cintura e comecei o vai e vem. Ela gemia gostoso. A cada estocada que eu dava, sua bunda tremia. Aquilo me deixava louco. Derrepente ela disse: " Ah meu gostoso. Eu vou gazar, eu vou gozar. " E gozou gostoso. Não consegui segurar mais e também gozei. Gozei dentro de sua buceta. Tirei meu pau, sentei no outro sofá, eu fiquei observando minha porra escorrer de sua buceta. Ela olhou para trás sorriu e disse: " Você se delicía com a visão da tua porra escorrendo da minha buceta né. " Levantamos e fomos para o banho. No banho entre um beijo e outro ela repetiu a frase: " Rafa, você é o meu homem." Eu realmente estava satisfazendo aquela mulher.

Naquele dia transamos mais duas vezes. Aliás, apartir daquele dia nunca mais ela usou calçola em nossos encontros. Todas a vezes que nos encontramos para transar, ela estava com calcinhas asa delta. E a cada encontro ela se soltava mais e mais na cama.

Saí de seu apartamento por volta das 18:30 hs. No caminho para casa, fiquei imaginando se realmente ela conseguiria me ajudar com a professora Leila e com a professora Donatila.

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Comentários

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Muito bom e excitante, mas as transas são todas iguais, repetitivas e sempre as mesma lógica nas posições.

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ansioso pela continuação. muito excitante. um perfeito conto pros amantes de coroas. perfeito.

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