Cunhado exalando sex appeal

Um conto erótico de Novato
Categoria: Homossexual
Contém 1405 palavras
Data: 22/08/2011 13:26:25
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá. Sou novato por aqui, mas tenho algumas histórias gostosas de contar e ler. Esta minha segunda história vem do tempo em que eu tinha 19 anos.

Comecei a namorar uma garota da minha cidade; estávamos nos curtindo bastante e, passados alguns meses, comecei a frequentar a casa dela. Descobri, então, o seu irmão mais velho. O cara tinha 24 anos. Tinha a pela morena (mais ou menos como índio), era baixinho, tinha o corpo definido, mas não em academia. Era mecânico com o pai.

Logo comecei a sonhar com sua boca: era linda, os lábios bem desenhados e, apra delírio fetichista, tiunha uma pinta do lado esquerdo da boca. Era bonito e muito carismático. Mas me deu pouquíssima atenção.

Numa dessas minhas idas a sua casa, acabei tendo que dormir lá um dia, poque meus pais haviam saído da cidade e não puderam buscar-me. Como eu morava muito longe, fiquei. Áté aí, nada de anormal e eu não estva esperando absolutamente nada.

Puseram-me para dormir junto com este meu cunhado, que no dia, dividia o quarto com um primo mais novo que a gente, mas que nem vem ao caso. O priminho dormia na cama e ele, no chão. De forma que tive que me virar em outro colchão no chão, também.

Era bem tarde e estávamos assistindo televisão. Eu já havia tomado banho e ele havia chegado da rua há pouco. Trocou algumas palavras comigo e me tratou muito bem. Aí, num suspiro, disse que ia tomar banho.

Para chegar ao banheiro do quarto, havia um corredor, espécie de closet, sem portas (apenas o banheiro tinha porta). Ele acendeu a luz e começou a se despir. De onde eu estava, dava pra ver tudo, perfeitamente e, o que era melhor, parecia que eu simplesmente estava olhando a tela da televisão.

Ele tinha a barriga bem sequinha e os braços eram bem malhados. Seus mamilos eram escuros e bem salientes. Ficou só de cueca, uma cueca azul. PArecia meio grande para ele, mas o volume que estva nela não cabia muito bem não.

Aquela cena começou a me provocar. Senti meu pau dar sinal e meu coração acelerou. Parecia querer sair pela boca.

ele entrou no banheiro e saiu do meu campo de visão. A porta permaneceu entreaberta, porém dava direto na parede.

Escutei o ruído da água e dele se banhando. O cheiro de sabonete invadiu o quarto e comecei a ter pensamentos picantes quanto àquele cara. Ele desligou o chuveiro e soltou um palavrão. Havia esquecido a toalha fora do banheiro.

Pediu-me que pegasse a tolha para ele. Eu, desconcertado, porque meu pau estava duro, levantei-me e procurei por ela. Empurrei a porta com o braço e estendi a toalha, sem entrar no banheiro. Ele me disse para entrar, porque não queria molhar o banheiro. Entrei e, penso que por um segundo, examinei todo aquele corpo molhado. Era mais do que eu imaginava. Tinha pouquíssimos pelos e o pau, com a cabeça coberta, era mesmo grande. Suas bolas pendiam deliciosamente, ficando aquele membro monstruoso situado ao cento delas. Ele pegou a toalha, agradeceu e eu voltei pro colchão, delirando de tesão. Fingi estar tudo bem, apenas um homem que viu outro homem sem roupa e ponto.

Ele saiu do banho se enxugando, totalmente nu. Aquela rola balançva freneticamente enquanto ele enxugava os cabelos. Estava de lado, em pé, no closet. Abaixou-se até a gaveta para pegar uma cueca. Seu pau ficou pendurado entre as coxas e eu consegui ve-lo. Ele vestu a cueca, balançando a jeba e vindo pro quarto. Parecia que curtia mesmo as cuecas folgadas, porque seu pau ficou completamente solto.

Deitou-se no colchão que estva ao lado do meu, um pouco mais pra baixo, perto da tevê. colocou um dos braços sob a cabeça, o outro alisava a própria barriga e uma das pernas flexionada. De onde eu estava, via todo o seu corpo gostoso à luz da televisão.

Subitamente, ele virou a cabeça para olhar para mim e me pegou com aquela cara de desejo! Fiquei muito sem graça e comecei a falar sem parar, apra tentar disfarçar. Ele apenas olhava para mim e sorriu, como quem quer dizer que já tinha sacado tudo.

perguntou se podia desligar a tevê e eu disse que sim. Ficamos no escuro. Eu conseguia enxergar porque a porta do banheiro estva aberta e a luz da rua entava no quarto. Mas ele estava no canto, onde a luz não chegva. Não sei quanto tempo se passou, mas eu não conseguia dormir, pensando nele. Estão ele começou a roncar baixinho.

O capeta me cutucou. A vontade de pegar nele era imensa e eu tremia dos pés à cabeça, quase sem conseguir respirar.

Escorreguei pelo colchão até ficar pertinho dele. Me certifiquei do seu sono estendi a mão para tocar seu peito.

Era durinho, quente e liso. Passei a mão sobre seus mamilos e eles estavam entumescidos.

Desci até a cueca e coloquei minha mão em seu pau. Senti que a barriga dele estremeceu, como se fosse levantar. parei e escutei. Tudo continuava igual.

Comecei a apalpar aquele volume ernome lentamente e ele foi crescendo. A cueca grande não conseguia segurar o pulsar dquele instrumento delicioso. Eu quis cheirá-lo. Me posicionaei, tremendo e o cheiro e sabonete me incentivou a lambê-lo. Coloquei minha boca até encostar meus lábios em seus pelos. Fui chupando lentamente até que senti que ele segurou minha cabeça e começou a meter em minha boca.

No começo me assustei e tentei fugir, mas ele se virou para mim e me segurou com as pernas.

Me entreguei áquele momento. Minha língua percorria com volúpia todo o pau do meu cunhado gostoso.

Ele me puxou e começou a me beijar, arrancando minha roupa. Senti seu corpo rijo e quente no meu e cheguei a ter arrepios de tesão.

Nos entregamos aos amassos e nos virávamos na cama em várias posições. Ele esfregava o pau em mim, nas minhas pernas, em minha barriga, ficava entre minha pernas, roçando sua barriga em meu pau, que babava descontroladamente.

Em um só movimento, me virou de bruços e colocou seus braços sob minhas axilas, como em uma luta. Senti seu pau em minha bunda, todo molhado e escorregadio. Ele fungava como um animal.

Quando aquele pau enorme tocou meu cuzinho, pensei em desistir, mas estrou tão rápido que não tive tempo de pensar em amis nada. Deslizou para dentro de mim com ele tremendo em minhas costas. Aquilo doeu muito, mas éramos como selvagens, curtindo um desejo incontrolável.

Em poucas bombadas, ele me agarrou com muita força e senti seu pau pulsar forte em mim. Ele havia gozado. Sua respiração estava muito acelerada e ele gemia.

Ficamos parados um momento e eu pensei que havia acabado tudo. Por sorte, estava enganado.

Ele saiu vagarosamente de dentro de mim, enquanto meu cuzinho piscava. Meu pau estva tão duro, que imaginei que, mais um pequeno movimento, eu explodiria num orgasmo.

Sem dizer palavra, ele me virou bruscamente e se sentou em meu pau. começou a esfregar a bunda deslizando no meu pau e com as duas mãos em meu peito. Se inclinou até colocar o rosto ao lado do meu e, movimentando o quadril, procurou a cabeça do meu pau com a bunda. Ele não fez sequer um moviemnto com as mãos. Senti a cabeça do meu pau encostar naquele cuzinho quente e ele empurrou-se em mim. Meu pau entrou e le gemeu, parando imediatamente. Com o corpo sobre o meu, suas coxas me apertando os lados e a cabeçaao lado da minha, ele colocou meu pau todo dentro dele. Senti meu pau esticar ao máximo, quente, molhado, pulsante. eu estva todo melado de porra e meus pelos grudavam no corpo dele. Ele me cavalgou por alguns minutos e eu gozei, muito. Eu agarrei aquele homem com força e quase me vi sem ar. Envolvi-o Com minhas pernas, enquando ejaculava dentro dele, arfando como um bicho.

Ele saiu de cima de mim; estávamos melados, suados, exaustos.

ele me pegou pela mão e me levou ao banheiro. Eu lavei todo o seu corpo e ele o meu. Sentir minhas mãos deslizando naquele corpo molhado foi uma sensação indescritível. Estávamos, de novo, excitados, porém, apenas nos masturbamos uma ao outro debaixo do chuveiro e fomos deitar.

Suas únicas palavras, naquela noite, foram: "Nunca gozei tanto na vida. Vamos repetir isso sempre."

Foi a promessa mais fácil de cumprir até hoje.

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