A Loba casada

Um conto erótico de Técnico
Categoria: Heterossexual
Contém 1104 palavras
Data: 22/08/2011 10:33:28
Assuntos: Heterossexual

Bom dia caros amigos e amigas, há uns dois anos conheço o site, e venho lendo os relatos de vocês e agora também poderão ler os meus.

Chamo-me Roberto, sou mineiro de Divinópolis, a capital da moda, trabalho como técnico em informática e também atuo como professor de informática, sou moreno claro, 1,70 cabelos pretos e lisos, olhos castanhos e 72 kg, gosto muito de esportes, filmes, teatro e música.

Então, vamos ao conto, era dezembro de 2009, na nostalgia de um domingo qualquer, entro na net, logo já me encontro no chat da UOL, lá começo a conversar com uma pessoa com o Nick “Loba Solitária”, conversa vai, conversa vem, tudo dentro das normalidades, trocamos telefones, MSN, mas nesse dia ainda não teclamos pelo MSN, pelo fato dela estar a trabalho naquela noite no PC do hospital onde trabalhava não havia Messenger instalado. No outro dia, segunda feira pelas 07:30 da manhã o telefone toca, era ela me pedindo para conectar no MSN pois havia acabado de chegar em casa e estava louca para me ver, conversamos compartilhamos fotos (normais) e ficamos loucos de desejo um pelo outro, o nome dela é Solange, 38 anos, ela era (é) loira, baixinha, cheinha (do jeito que gosto), com uns seios imensos, maravilhosos, casada e com 3 filhos, seu marido trabalha em uma mineradora, e ficava até meses fora de casa, mesmo apesar desse tempo “livre” dela, ela jamais havia traído o marido, pois ainda era muito conservadora e a sua cidade também era pequena, daquelas que todo mundo conhece todo mundo, então para não deixar o conto grande demais vocês imaginam o trabalho que tive para poder “ganhar”, conseguir convencê-la de se encontrar comigo e tal, foram mais de 2 meses de conversas ao telefone e MSN, até que seu marido veio para casa, ficou apenas um final de semana e voltou para o seu trabalho na mineradora.

Ela ficou muito chateada com ele, pelo fato de ficar pouco tempo na cidade e ela logo me ligou, me contanto do acontecido e tal, aproveitei o momento de carência e ataquei, depois de mais 3 dias consegui convencê-la de se encontrar comigo, ela veio até minha cidade em seu dia de folga, a busquei na rodoviária, ela pessoalmente não era tudo aquilo que tinha visto pelas fotos, mas ainda sim estava muito contente com o que tinha na minha frente, daí então fomos para minha casa, como moro sozinho não tivemos problema algum com relação a privacidade, ela ainda um pouco presa, natural, ofereci alguma coisa para beber e ela aceitou uma cerveja, papo vai, papo vem, depois de umas 4 long neck cada ela já se encontrava bem mais a vontade, daí então fui mostrar a ela o restante da minha casa, a mostrei alguns cômodos e quando chegamos ao quarto, ela me disse o seguinte:

_ É aqui então o seu abatedouro?

Respondi:

_ Não, abatedouro não, acho abatedouro muito forte, concorda não?

Solange:

_ Pode até ser forte, mas hoje vai ser um abatedouro sim, pois terá que “abater” essa galinha aqui.

Fui a loucura com essas palavras dela e não me agüentei, parti para cima dela com tudo, já fui beijando sua boa e descendo por seu pescoço, ela já estava louca, dava para ver pela sua cara, puxei a alça direita do seu vestido, depois e esquerda, ao qual ela não esboçou reação nenhuma, aí então já levei a minha loira deliciosa para cama e a deitei, comecei a me deliciar gostosamente em seus seios enormes, chupava, mordia, lambia, tudo que tinha direito, ela gemia de tesão, daí então desci mais, tirei com a boca sua calcinha que já estava encharcada, e meti a língua na sua bucetinha raspadinha, que delícia, chupei gostoso aquele grelinho, ela urrava de tesão:

_ Ai, vai, para não, me chupa seu tarado, ai que delícia, aiii, para não, vou gozar seu cachorro, aiiiii

E se contorceu toda, gozou na minha boca, gozou uma delícia, daí então ela disse que estava na hora dela “trabalhar” também, fiquei de pé, ela se sentou na ponta da cama e não se fez de rogada, caiu de boca no meu cacete, eu dizia:

_ Vai, mama ai sua putinha, tem cacete em casa não, te dou aqui, chupa essa vara sua safada.

E socava até no fundo da sua garganta até que teve uma hora que ela começou a engasgar e então tive que maneirar um pouco, na verdade o boquete não era seu ponto forte.

Logo depois ela voltou a se deitar na cama e me pediu para come-lá:

_ Vem cá, come essa putinha que ta com uma falta enorme de porra.

Comecei a penetra-lá num papai mamãe gostoso, ela se contorcia toda na cama:

_ Me come filho da mãe, come essa bucetinha quentinha.

Eu retrucava:

_ Toma vara sua vagabunda, quer pica na buceta? Quer? Vai tomar então sua vagabunda, putinha, seu marido não te come não? O seu macho aqui vai fazer o serviço então sua piranha.

Então ela se virou e disse que queria cavalgar em mim, que delicia, ali ela gozou de novo na minha vara, enquanto cavalgava e eu massageava seus peitos, então ela cair por cima de mim e disse que estava exausta, foi então que eu respondi:

_ Mas eu ainda nem gozei minha putinha.

Foi então que ela virou de lado e ficou de 4 com aquela bunda enorme na minha direção, não pensei duas vezes me posicionei atrás dela e mandei e jeba naquela puta, ela gemia:

_ Aiiiiiii, aiiiiiiiii, aiiiiiiiiii, você vai me matar seu filho da puta, aiiii, aiiiii, você vai me rasgar mas não quero que pare, aiiii aiiii,

Foi então que ela me pediu:

_Quando for gozar, goza na minha boca?

Continuei as minhas bombadas, e quando anunciei meu gozo ela virou o rostinho, e mandei tudo pra dentro daquela boquinha, foi bastante porra, um pouco escorreu por seus lábios, mas tenho certeza que também engoliu bastante.

Depois ela me disse que nunca tinha feito isso, deixado alguém gozar na sua boca.

Nessa sua visita transamos mais umas 3 vezes, e tive outros encontros com ela, depois de muito insistir, consegui comer seu cuzinho, mas conto isso outro dia.

Fica aí um recado, quem não dá assistência, abre para a concorrência, sempre tem um “malandro” (no bom sentido) esperando só uma brecha para fisgar seu peixe, isso em todo lugar, na net, no trabalho, na vizinhança, na escola, etc.

Desculpem aí caros leitores os possíveis erros ortográficos, e depois na medida do possível publicarei mais contos.

Obrigado

Tecnicoinformatica30@yahoo.com.br

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Comentários

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Bom comto, realmente é como você falou, "cuida da sua égua que tem muito garanhão solto".

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