G, Mulher Especial
G é uma mulata linda e a conheci numa sala de bate papo. Casada, culta, de meia idade como eu adoro, com aproximadamente 1,60 de altura e com uma bunda fantástica. No inicio nosso papo foi estritamente formal como se deve tratar uma mulher fina, mas o fato é que G foi despertando em mim um tesão incontrolável e com o tempo fui mais agressivo na conquista. Segundo a mesma, sua vida de casada era muito formal, sem aquele tesão inicial. O papo foi ficando mais apimentado até o dia em que disse claramente a ela do desejo de transarmos. Foi de certa forma um choque já que ela nunca havia tido uma experiência extraconjugal. Começamos a ser mais ousados no msn, ligamos a can e nos mostramos. Ela tinha um corpo maravilhoso, seios pequenos e firmes, xaninha deliciosamente depilada e a bundinha, nossa, era demais. Provoquei-a mostrando meu pau e acariciando-o demoradamente. Perguntei e ela respondeu que estava completamente molhadinha, ao que sugeri que gizássemos. Foi delicioso ver G gozar, o que fez com que eu também me acabasse em porra.
Os contatos se sucederam e com eles nossa vontade de transarmos. Em um deles G falou que tinha uma surpresa e pediu que eu aguardasse enquanto colocava um “lingerie” que havia comprado. Estava linda e mostrou um vibrador que tinha. Deitou na cama, afastou a micro calcinha e começou a acariciar a rachinha com o vibrador, de vez em quando penetrando-a completamente. De repente, G ficou de quatro com aquela bunda maravilhosa virada para a can, passou o pênis na bundinha e enfio-o na rachinha. Que tesão indescritível que me deu e gozamos intensa e abundantemente.
Morávamos em cidades distantes uns 700 km, com G ficando próximo da capital do estado onde eu tomava voos, pois viajava com frequência a trabalho. Marcamos de nos encontrar em uma dessas viagens e eu a apanhei na rodoviária. Estava linda, exalava tesão por todos os poros. Discretamente nos dirigimos a um motel, sem trocar um único beijo no caminho para não dar mole e sermos apanhados por algum conhecido seu.
O primeiro beijo foi ainda no carro e delicioso. Entramos e novos beijos em pé, acariciando seus peitinhos e sua bunda, deitei a na cama apenas de calcinha, acariciando os peitinhos, a barriga e chegar na xaninha ensopada de tesão. Afastei-a e dei um demorado beijo. Passava a língua demoradamente, arrancando suspiros de tesão. Com a xupadinha, G gozou alucinada em minha boca, apertando minha cabeça entre suas pernas. G então retribuiu a caricia oral e mamou gostoso em minha pica, tendo que me esforçar para não gozar em sua boca. Após instantes, coloquei G de quatro e penetrei a bucetinha, bombando forte, após o qual ambos gozamos muito forte.
Após um breve descanso, ligamos a ducha bem quentinha e G tirou um arsenal de sabonetes e óleos corporais, fazendo um carinho em mim que nunca havia experimentado com ninguém.
Solicitamos almoço, após o qual dormimos nus abraçando G por trás, com meu cacete tocando sua desejada bundinha. Ao acordarmos, tentei comer a bundinha de G, o que foi negado provavelmente por ter feito com alguém sem noção de carinho anal. G me chupou magnificamente e quando o mesmo estava duraço, virou-se de costas para mim e me cavalgou longamente. Eu ficava a olhar aquela bunda maravilhosa rebolando em minha pica e pedi a G que se tocasse na rachinha. Foi uma explosão de tesão e eu enchi a bucetinha dela de porra. Confesso que ficar olhando aquele cuzinho apertado enquanto sua xaninha engolia meu caralho me deixou maluco, dai a razão de tanto gozo.
Eu tinha uma reunião de trabalho na capital ao final da tarde e após mais um carinhoso banho, colocamos nossas roupas e deixei G na rodoviária para que a mesma retornasse.
Não mais a encontrei pessoalmente e nossos contatos tem ocorrido pelo msn. Num dos últimos, G disse que agora está preparada para gozar no cuzinho e quer muito fazer anal. G é uma mulher fantástica, extremamente carinhosa e com certeza em nosso próximo encontro, vai rolar gostoso. Publico o conto como uma homenagem e um agradecimento a uma relação tão gostosa. Beijo a ela.
