Um paizão carioca.

Um conto erótico de henriqueffa
Categoria: Homossexual
Contém 2372 palavras
Data: 20/08/2011 20:42:03

Meu nome é Henrique (tanto o meu como os demais nomes desse conto são fictícios), sou um daqueles loiros branquinhos, hoje eu tenho 21 anos, 1,77 de altura, corpo normal, mediano mesmo. Isso que eu vou contar aconteceu no período das férias de Julho de 2009 e foi minha primeira experiência com outro cara. Como disse eu estava de férias e como sou de Fortaleza e moro perto da praia do Futuro(praia local), costumava ir sempre que podia.

Nesse dia levei Renata,uma menina que eu estava afim p a praia. Bom, a gente sentou em uma mesa eu pedi uma cerveja, pedimos também uns caranguejos e tudo; pouco depois eu notei uma família chegar e sentar numa mesa próxima da nossa, um pai com dois filhos, um menino de uns 7 anos e uma menina de uns 9; logo reparei no pai, nunca havia tido nada com outro cara, mas já fazia um tempo que sentia tesão com alguns caras. Ela era daqueles paizão sabe? Peitoral peludo, mas não muito, cara de homem mesmo, branco de cabelo e olhos castanhos, como corpo em forma para alguém de 40 anos(soube depois a idade). Bom, as barracas de praia daqui são boas de estrutura mas péssimas de atendimento, não demorou para eu ver que o paizão não parava de gesticular a procura de um garçom, mas ele só gesticulava e não gritava, assobiava ou coisa do tipo e eu vendo aquilo pensei logo “esse aí é turista, deve ta acostumado com um atendimento decente”; e bom, não sou tão paciente como ele e taquei um grito chamando um garçom e indiquei como que orientando para atender ao paizão. Após o garçom anotar os pedidos ele virou e disse:

- Cara, valeu mesmo. Tava achando que nunca iria conseguir pedir uma cerveja p mim.

- Aqui é assim mesmo, tem que fazer mais q só gesticular p o garçom olhar – respondi.

Daí em diante a gente conversou um pouco mais (eu, a Renata, o paizão e seus dois filhos), disse que era do Rio a tava a passeio com os dois filhos, e se apresentou como Flávio. Conversa vai conversa vem Flávio falou que era separado e que seus filhos iriam voltar ao Rio na manhã seguinte, que ele iria ficar e que um amigo dele também viria a fortaleza, que iriam para umas festas e tudo, ele perguntou locais bons de saída e pediu o meu telefone e o da Renata para combinar alguma coisa, nessa hora eu pensei “esse desgraçado já ta é se botando para cima de mulher minha” mas fato é que a gente disse que daria sim, mas não chegamos a anotar nada, apenas concordamos.

Depois, a filha dele perguntou para a gente se caranguejo era gostoso, dizendo que nunca havia comido, tanto eu como a Renata nos surpreendemos pois aqui é muito comum e é difícil uma pessoal que nunca pelo menos provou. Flávio resolveu então pedir, pediu um para cada um deles e nós prometemos ensina-los a comer. Os caranguejos chegaram e tanto eu como a Renata tentávamos falar e mostra como quebrar as patas e tudo, eles na mesa deles e a gente na nossa; mas não adiantou, pouco tempo depois os dois meninos haviam se dado por vencidos, sem terem comido nem a metade e resolveram ir tomara banho de mar. Flávio disse não queria deixar eles irem sozinhos, foi qnd Renata disse que também iria ao mar e perguntou se os dois queriam ir com ela., então todos foram e ficamos só nós nas nossas mesas. Enquanto ele brigava para conseguir comer os caranguejos eu brigava p chamar o garçom para pedir outra cerveja, ele vendo aquilo ofereceu para dividirmos a cerveja dele, alegando que bebia devagar e que a sua cerveja iria acabar esquentando, resolvi aceitar. Pouco tempo depois ele estava dizendo que era impossível comer caranguejo, resolvi então ajuda-lo a quebrar as patas, pois ele estava fazendo tudo do jeito mais difícil, foi qnd fui até a mesa dele e só mostrei como quebrava. Foi qnd ele disse para me sentar na sua mesa por enquanto, então fiquei lá ajudando-o e pouco tempo ele do nada falou:

- Renata é sua namorada? – na hora voltei a pensar que eles estava de olho nela, e acabei respondendo com certa brutalidade.

- Não exatamente, mas por que a pergunta?

- Por nada é só pq não vi vocês se beijando nem nada do tido.

- Sabe como é, ela quer se fazer de difícil, mas é só questão de tempo, eu resolvo isso. – respondi de novo com certa brutalidade.

- Então tá certo, boto fé em ti. – ele respondeu em tom de brincadeira, mas eu não achei muita graça, pensando que ele estava me ironizando; então ficamos em silencio por um tempo.

Nessa hora um garçom chegou e eu pedi minha cerveja e Flávio pediu m caneta emprestada. O garçom se retirou p pegar a cerveja, enquanto o Flávio anotou no guardanapo o telefone e e-mail dele e me entregou e disse:

- Tá aqui meu telefone e tudo, anota aí o de vcs dois para a gente combinar alguma coisa qnd o Ricardo(amigo dele) chegar.

Peguei o papel e anotei meu número e e-mail, mas qnd fui para anotar o da Renata, eu coloquei um e-mail muito parecido com o dela de fato, mas inventado por mim na hora, eu não ia marcar bobeira e deixar que aquele coroa roube ela de mim e falei:

- Ta aqui os e-mails e meu telefone, não coloco o da Renata pq não to sabendo decorado agora.

- Não tem problema mesmo não cara, queria era te ligar mesmo, não para a Renata. – ele respondeu.

- Certo cara, mas eu não sou muito de sair não, mas qnd teu amigo chegar ae, a gente pode ir p uma boate aqui pegar mulher e tudo – disse isso rindo.

Foi quando ele me surpreendeu respondendo:

- E se não foi p pegar mulher?

- Então beleza, a gente pode sair só para beber umas cervejas. - Desconversei depois da surpresa.

- E se também não for só para bebermos juntos?

Nessa hora eu não soube o que responder, fiquei sem ação. Foi ele de novo quem quebrou o silencio:

- E então Henrique, posso te ligar para a gente sair e se conhecer melhor? posso?

- Num sei cara.....num sei. – continuava sem ação não sabia o que dizer.

- Porque eu realmente quero te ligar, estou muito afim de te conhecer melhor e tudo, sabe?

Continuei sem ação e Flávio já ia insistir mais, porém os seus filhos chegaram acompanhados de Renata. Então na mesma hora voltei p a minha mesa, mas levando, meio que involuntário e automático, o guardanapo com seu telefone. E lá fiquei, ele conversando os filhos que não paravam de dizer como o mar estava bom, Renata concordando e se divertindo com a animação dos garotos.

Já eu, bom.. eu não sabia como me comportar; havia sido pegue de surpresa mesmo. Não conseguia nem olhar diretamente para Flávio, pois não parava de imaginar beijando aquela boca carnuda, lambendo aqueles peitoral peludo de homem, ficava imaginando como seria realmente sua bunda, como seria lambe-la, como seria ele fazendo um cunete em mim, imaginando-o me penetrando com força, com vontade, a mesma vontade que se imagina se num homem daquele. Fiquei imaginando como seria seu pau, imaginando também como seria esse amigo dele, que idade teria, será que seria tão gostoso como esse paizão? Ao mesmo tempo fiquei inseguro afinal, tinha um cuzinho virgem, nunca havia nem beijado um outro homem. Mas não teve como, tive uma ereção daquelas, meu pau ficou pursando na minha sunga, tentei colocar o calção discretamente, e até cheguei a pensar que havia dado certo, até ouvir:

- Ué Henrique vocês já vão embora?porque está colocando o calção? – Era o Flávio falando, e o pior, ouvir ele falando me provocando daquela forma não diminuiu minha excitação.

- É, acho que já vou mesmo, tenho um compromisso. – Inventei. – Renata só vou rápido no banheiro e quando voltar a gente vai tá bom?

- Ta bom. – Ela respondeu nitidamente surpresa mas não protestou.

Ir ao banheiro foi a única maneira que eu encontrei de parar essa ereção, iria ficar lá até ela diminuir, nem que p isso eu tivesse que bater uma punheta. Quando cheguei fui direto a pia lavar as mão e qnd estava lá, vejo Flávio entrando me encarando. Ele veio e começo a lavar as mão na pia do meu lado sem falar nada, até que um outro cara que tava do meu outro lada saiu do banheiro.

- E aí, ta tudo bem aí? – ele falou apontando pro meu pau.

- Nada de anormal – respondi, desconversando.

- Sério? Ta tudo normal aí?Não fala isso pq se não eu fico louco, afinal se isso aí é ele normal eu to imaginando ele duro. – Nessa hora meu pau ficou duraço, não havia como disfarçar.

Ele vendo aquilo estendeu a mão para pega-lo e eu meio que no reflexo empurrei a mão dele e falou:

- aaah, vamos lá garoto, desse jeito tu me deixa louco, tu é um tesão sabia? E tu também ta com vontade, não pode nem negar. – Ele falou isso se aproximando e eu recuando, não conseguindo fazer mais nada. – Esse teu pau deve ser uma delícia, deixa eu ver, deixa? Deixa eu ver essa tua bundinha linda deixa, to louco para te comer todinho!

Nisso eu tentei sair e dei as costas para ele, mas aí ele me agarrou por trás.Me agarrou com jeito, com força não dando chance de eu fugir, uma mão me segurando mais pela cintura e a outra no peitoral... só que ali, com ele roçando em mim, sentindo o pau dele duro e esfregando na minha bunda eu já nem pensava mais em fugir. Ele pegou e me puxou para um reservado, o reservado de cadeirante que tinha mais espaço, me virou de frente e disse para sentar no sanitário.

- Isso garoto, deixa eu chupar esse teu pau gostoso!! – falou isso já tirando meu calção e minha sunga e abocanhando meu pau, que não é lá muito grande, de uma vez.

Nossa como ele chupava!! Sempre revezando em lambidas na cabeça e lambidas no saco. Ele me sugava com vontade e eu suspirava, sentindo um prazer que nenhuma garota havia me dado. Me controlando para não suspirar tão alto com medo de alguém estar ouvindo..acho que era isso o mais excitante, ser chupado maravilhosamente e ainda correndo o risco de ser descoberto, sabe, o perigo sempre é excitante! Não demorou muito eu falei:

- Flávio, ta bom...eu já vou gozar, vou gozar!!

- Então goza! Ta esperando o que meu garotão, goza na boca do paizão aqui vai!

Nossa, como aquele coroa era safado!! Ouvindo ele falar aquilo eu gozei na hora e ele ficou lá sugando todo o meu gozo com vontade, me encarando com aquele olhar de safado, aquele sorriso de safado, putz, tinha acabado de gozar mais aquele cara ainda tava me deixando louco. E pelo visto ele também tava contente.

- Agora vira vai, deixa eu lamber essa tua bunda carnuda vai!?

Obedeci prontamente e ele começou lambendo as laterais, mordendo bem de leve as nádegas. Nossa como aquilo era gostoso!!

-Nossa que cú gostoso esse que tu tem garoto!

-Gostou? Então prova vai!

Quase que instantaneamente ele começou a fazer um cunete maravilhoso, dando estocada no língua que me deixavam louco, tava quase que não me agüentava; eu rebolava naquela língua como uma cadela no cio, me sentindo cada vez mais como uma puta. Ele então colocou um dedo na minha cara e disse:

- Chupa vai, chupa gostoso; mela esse dedo para mim enfiar nesse cuzinho gostoso vai!

Mas uma vez obedeci de prontidão e ele colocou o dedo bem na entrada do cuzinho virgem e foi colocando devagar, e eu ficando cada vez mais louco. Depois de colocar o dedo todo ele e começou um vai e vem bem devagar para que eu acostumasse melhor, enquanto ele mordia minha bunda! Aquilo era demais e nessa hora eu já não estava só suspirando de leve, tava era gemendo de verdade; esquecido de que estava num banheiro publico e tudo; foi qnd ouvi:

- Henrique?! É vc que está aí?tá tudo bem? – era Guilherme, filho de 7 anos do Flávio.

Tanto eu como o Flávio ficamos sem ação, putz, com é que a gente não ouviu a porta se abrindo? Flávio começou a gesticular querendo que eu dissesse alguma coisa...até que respondi:

- Ta tudo bem Guilherme. É só que eu caí aqui e minha perna ta doendo um pouco. – Foi a única coisa que me veio a cabeça.

- Ahh, tu viu meu pai? É que ele tinha dito que vinha pro banheiro e ainda não voltou.

- Eu vi ele sim, acabou de sair daqui; disse que ia só falar com os garçons para fechar a conta, deve ser por isso que vc não viu ele qnd ele saiu. – Inventei.

- Ah, ta bom então. – e depois dele fala isso foi possível ouvir a porta do banheiro se fechando,

Abri a porta do reservado bem devagar só para confirmar e não tinha mais ninguém ali. Suspiramos, agora aliviados!

- É acho que agora já deu, a gente vai ter que continuar depois. – falei.

- Sério, a gente vai continuar mesmo? Quer dizer que eu posso te ligar depois? – respondeu ele com aquele sorriso de safado.

- Depois disso tudo acho que vc ganhou o direito. – ironizei. – Mas agora é melhor a gente voltar, a Renata já deve estar puta da vida comigo.

- É tem razão, então eu te ligo certo?

- Beleza então – falei isso já me encaminhando para a porta.

- Ei, espera aí! Vai ser só isso? “Beleza então”? Nada disso.. –

E ele vei até mim e me beijou a boca pela primeira vez, beijou de uma forma ao mesmo tempo feroz e carinhosa. Nossa que beijo bom, aquele língua junta da minha, e mais do que isso, foi um beijo com gosto do meu gozo; poderia ter ficado lá por um bom tempo. Mas era impossível, então nos separamos e nos despedimos com aquele beijo. Mas só até o dia seguinte, qnd os filhos dele foram embora e o Ricardo chegou. Mas isso é coisa para o próximo conto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive henriqueffa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Depois de um belo conto, belas fotos masculinas de alta qualidade. Visite e recomende: http://belosmaisbelos.wordpress.com/

0 0
Foto de perfil genérica

Estaria bem escrito, não fossem as ridículas abreviações. Pra que abreviar? Estava com pressa?

0 0