O garoto do Ônibus

Um conto erótico de Seducboy
Categoria: Homossexual
Contém 1184 palavras
Data: 20/08/2011 02:15:37

Bom este é meu segundo conto.

Segunda-feira, Dia 23/05

Estava voltando do curso, aproximadamente, umas 22h15, entro no onibus como de habitual, vazio, por já estar tarde e eu morar contrafluxo. No proximo ponto, entra algumas pessoas e começo a reparar nas pessoas que entram.

Um garoto me chama a atenção, por ele passar por baixo da catraca. Acompanho ele com os olhos e no momento em que ele está passando nossos olhares se cruzam, ele senta no banco atras de mim.

Passa-se pouco tempo, ele senta na mesma direção que eu, eu numa janela e ele na outra, fico meio que incomodado e começo a olhar, pois mais uma vez sinto alguem me olhando (conto: "o garoto do trem"), vejo que é ele, ele me olha e eu vejo de rabo de olho, eu o olho e ele vira, ficamos nestes joquinhos durante alguns momentos.

Me levanto, pois desceria no proximo, olho ele mais uma vez, quando vejo que fui retribuido indico com a cabeça para ele me acompanhar, ele nem se move, fiquei pensando se ele não teria visto, fiz mais uma vez, desci por questão de um segundo eu pensei que foi só coisa da minha cabeça, mas no segundo seguinte, ouço uma voz suave dizendo: "Oi".

Meu coração quase parou (mas falei a ele para continuar batendo só mais uma noite, rsrsrsrs), retribui o cumprimento: "oi"... E assim começa a conversa:

Ele: Qual seu nome?

Eu: Gustavo e o seu?

Ele: Luis

Luis, 20 anos, olhos castanhos, cabelo curto e castanhos, (era noite então parecia castanho), piercing na orelha, mais ou menos 1,70 ou mais de altura, rosto fino, pele macia, Lindo, ou como alguns dirião, um TESÃO.

Conversa vai e conversa vem, perguntei sua opção e ele alegou ser gay, ele perguntou a minha disse que sou hetero aventureiro (gosto de mulheres, mas umas aventuras não fazem mal), disse que não tinha muita experiência, estava tremendo que nem vara ao vento, ele me chamava de fofo, não por gordura, pois sou magro até demais. Falei para acharmos um lugar, achamos umas praças proximo da minha casa, eu disse que não sabia o que fazer, então ele tomou partido, começou a me beijar, como disse no outro conto cada um é cada um, todos temos nossas particularidades, e o Luis estava fantastico, me beijava com desejo entende. Sugava meus labios, que não são tão pequenos (não me descrevi ainda, né?! Faço isso depois), nossas linguas se enroscavam, era uma delicia, eu lhe mordia os labios também, morddidas carinhosas, chupava lhe os lobulos da orelha e beijava ele, não lembro como e quem, mas começamos a liberar nossos pênis, passavamos as mãos em nossos pênis, ele tinha uma bunda fantastica, macia, cheirosa. Adoro um bumbum, passar a mão, bolinar, morder, beijar, lamber, bumbuns são fantasticos né?!, continuando. Ele me fez um boquete sensacional, lambia com gosto, me senti um picole, beijava, sentia (pelo menos para mim) que ele curtia o momento, e eu estava curtindo ficar com aquele garoto, que até então eu nunca tinha visto.

Quando vejo alguns contos, as pessoas dizem que sempre era fantastico, que ele foi melhor que todos os outros e no proximo conto afirma que ele fora melhor que o outro e assim vai. Bom, são meias verdades, mas o que acho é que cada um tem um jeito de fazer, eu, por exemplo, adoro cabelo, passar a mão, puxar, massagear, e adoro bumbuns como disse, e você faz de um jeito e outro leitor faz de outro, então não há como comparar, por isso fomos criados diferentes. Só um comentário a toa, mas enfim, continuando.

Coloquei-o contra a parede e comecei a encoxa-lo , passar o pênis no meio de seu bumbum, coloquei o no meio de suas pernas e então surpresa.

Ele coloca suas mãos para trás, segura meu pênis, enquanto isso beijava sua nuca, mordia a orelha, passava a lingua na orelha, ele segura meu penis e direciona para seu anus, coloca sua mão livre em minha cintura e puxa para frente, pela primeira vez na vida penetrava alguem, oficialmente. Congelo, fico meio estagnado e pergunto:

- Aconteceu o que estou pensando?

- Sim.

Pra que parar o que já começou, fui em frente e comecei a penetra-lo mais e mais:

-Está doendo um pouco.

-Eu sei como resolver.

Me ajoelhei e comecei a fazer um cunete nele, foi quando descobri que ele cheirava muito bem, um ânus lindo, piscava a cada vez que passava a lingua, não sou fã de pêlos, mas isso não me incomodou nem um pouco, depois levantei de novo e ele posicionou mais uma vez, entrei, primeira vez é o Uó.. não sabia como agir, tentei proporcionar prazer não sei se dei prazer. Bom depois eu encostei na parede, inclinei seu corpo para frente, e comecei um vai e vem (a ação de fazer sexo é bonita), curti na medida do possivel, deitei no chão e ele veio por cima, sentou nele e começou a "cavalgar" (vulgaridade a parte, foi só o que consegui pensar agora). De vez enquando passava alguem proximo, estavamos num lugar de dificil vizualização, mas por via das duvidas, paravamos e nos abraçavamos, beijavamos, não sei bem ao certo quando paramos com o sexo, mas só sei que deixei ele me encoxar como citei em outro conto, depois comecei a fazer um oral nele, sei que fiz muito mal, por causa do aparelho, tem um ferrinho para abrir o céu da boca, acho que isso incomodava um pouco, mas chupei, lambi, beijei, masturbei com as mãos, fantastico. Cada suspiro que ele dava, gemido reprimido que ele segurava, eu me arrepiava, me sentia realizado, gosto de dar prazer ao outro, sendo ativo, entende?

Começamos a nos beijar novamente, e como nem tudo dura para sempre, tivemos que ir embrora.

Nos beijamo no meio da rua a caminho do ponto, poderia ter seguido outro sentido, pois estava proximo de casa, mas não, não era hora de dizer adeus ainda, queria estar com ele, passar a noite com ele. damo-nos as mãos com os dedos entrelaçados, disse estar preocupado pois ele mora um pouco longe, ele me chamava de fofo, lindo, e eu ficava sem graça, chegamos ao ponto, mais beijos, pressionava meu corpo contra o dele e ele contra o meu, bem abraçados, o perdeu o primeiro onibus, não importou mito, pois nos beijamos mais.

Minha mãe me liga, disse que já estava chegando.

-Luis, não posso demorar mais, tudo bem se eu for?

-Tudo bem.

-Me avise quando chegar lá na sua casa, ok?

-Ok.

Dei lhe um beijo de despedida, atravessei a rua, segui meu caminho, na esperança de encontra-lo de novo e repetir a dose.

FIM....

Lú, se pudesse ler, gostaria de dizer que tu fora incrivel, se quiser repetir eu topo...

Caro leitores, como puderam perceber, dou mais enfase nos beijos no que no resto, acho o beijo muito mais significativo e fantastico, do que qualquer ação...

Comentem dicas, sugestões, opiniões e comentários, votem... que assim talvez eu narre outro conto...

Obrigado pela oportunidade.

Gustavo (gmtl85@hotmail.com -> adicionem se quiser)

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Comentários

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ñ entendi esse cara ou conto okarinha disse q é hetero e beijou o viado bateu punheta xupou e foi encoxado... ñ existe mai viado viadao///

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ñ entendi esse cara ou conto okarinha disse q é hetero e beijou o viado bateu punheta xupou e foi encoxado... ñ existe mai viado viadao///

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Desculpe, amigo, mas seu conto é bem fraquinho...

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Ficou ótimo, gostaria de ler outros, nota 10

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