A pesquisadora

Um conto erótico de Nilton
Categoria: Heterossexual
Contém 1630 palavras
Data: 18/08/2011 00:06:08

Universidade de Stampshire- Canadá

Karen Gabbe –No exato momento em que inicio essa página de meu diário, ele está repousando com as roupas azuis que lhe foram colocadas. Eu gostaria de possuir mais informações a seu respeito, mas ainda não sabemos quase nada.

A criatura a qual me refiro é um homem de dois metros e meio, que foi encontrado congelado, em uma expedição realizada por uma equipe da universidade.

Após o descongelamento, ele foi colocado em uma cela. Como um animal. Não sabemos como ele pode reagir, por isso decidimos mantê-lo preso. Suspeitamos que ele seja um ancestral do homem de hoje, e estimamos sua idade em quinze mil anos.

Minha função é monitorar seus movimentos e acompanhar seus sinais vitais, na tela de meu computador. Trata-se do achado mais extraordinário de todos os tempos, e eu tenho a sorte de ser integrante da equipe que mantém esse homem como objeto de estudo.

Meu turno é a noite, por isso eu acompanho o repousar da criatura, e ao mesmo tempo em que isso me tranqüiliza, também me dá medo, pois não sei como eu reagiria se ele acordasse. Meus colegas do dia me disseram que ele ruge como um leão quando está acordado. Não sabemos como ele é realmente, pois ele está constantemente dopado.

Com meus vinte e cinco anos, sou uma estudante-pesquisadora que tem a chance de gravar o nome na história da humanidade, ao ser uma das cientistas que estudam o homem de quinze mil anosTive um dia cheio, meu namorado me deu um ultimato, cansado do pouquíssimo tempo que tenho para ele. Minha vida de estudo e trabalho acaba por tomar quase todo o tempo que possuo, mas não posso fazer nada, pois gosto do que faço.

Talvez eu nem queira mesmo melhorar minha situação com ele, pois a cada dia cresce em mim o desejo de sair com Thom, meu colega de classe, que não se cansa de elogiar meu corpo e meus cabelos. Ele é muito bonito, e muito mais interessante e divertido que o Ralph.

A criatura hoje está nua, completamente nua, e o relatório me diz que ele rasgou as roupas que lhe foram colocadas, e somente após isso se acalmou um pouco. Eles aumentaram a dose do tranqüilizante para que o homem dormisse durante o meu turno, tornando assim minha contribuição para o estudo mais segura. Eu tenho curiosidade de vê-lo acordado, mas não no meu turno. Fico tranqüila ao observá-lo dormindo, em sua cela, enquanto escrevo meu diário e verifico seus sinais vitais. Na enorme sala em que estou, ficamos apenas eu e meu computador, e a cela dele no centro. A iluminação é pouca, para garantir que a criatura tenha um sono tranqüilo. Não pude deixar de notar no descomunal membro do homem, que repousa junto com ele, mas em repouso é superior a qualquer pênis que eu já vi, ao vivo, e em filmes. O corpo dele também é quase sobrenatural, sendo extremamente musculoso, mas de forma natural, e não como os homens que se enchem de anabolizantes. Ele me lembra o Leônidas, do filme 300 de EspartaÉ incrível como os homens podem ser desagradáveis. Consegui uma brecha entre a faculdade e o trabalho, e me produzi toda para encontrar-me com Ralph. Pelo curto trajeto que percorri a pé do estacionamento até o apartamento dele, três homens bonitos me olharam de forma sedutora, encantados com meu corpo, e o meu próprio namorado sequer notou como eu estava bonita, e voltou a choramingar sobre a minha falta de tempo. Ele desperdiçou o desejo de uma boa foda que eu tinha, ao ficar resmungando sobre o problema do tempo, e eu acabei por deixá-lo falando, irritada por sua atitude imbecil.

Chegando ao trabalho, fui avisada que o objeto de estudo não estava dormindo como antes, apenas sonolento. Aparentemente, as drogas estavam perdendo efeito, devido a natureza superior de seu organismo. De qualquer forma, nenhum ser humano conseguiria quebrar as grades da cela em que ele estava, e ele não deixava de ser humano.

Já sozinha na sala de pesquisa, fiquei a admirar a beleza daquele corpo perfeito, do gigantesco ser milenário que estava sentado na modesta cama de sua cela. Ele tinha a cabeça levemente curvada para baixo, e os olhos sonolentos. Mas na verdade o que mais me despertava interesse era o enorme pau do homem, com suas veias salientes, comprido e grosso, pendendo entre as coxas volumosas. Meu corpo todo se aqueceu ao vislumbrar todo o poder que emanava daquela criatura. Minha decepção com Ralph não havia apagado o desejo que eu tinha de ser possuída. E naquele momento, frente a frente com o homem de quinze mil anos, naquela enorme sala escura, e sabendo de toda a privacidade que eu tinha na madrugada vazia daquela universidade, cometi o despudor de livrar-me de minhas roupas de cima, e ficar bem á vontade, apenas com minha pequena calcinha branca, sentada em minha cadeira, a apreciar a beleza sobrenatural daquele homem.

Tomada pelo desejo, e pela total segurança que o local me proporcionava, me aproximei da cela, para ver mais de perto toda a grandeza da criatura.

De frente para ele, semi-nua, percebi que minha proximidade o havia deixado um pouco mais desperto, e ele agora me olhava nos olhos. Tomada pela loucura da situação, não pude conter o ímpeto de me tocar, e massagear com delicadeza minha xana fogosa, enquanto olhava deslumbrada para a enorme rola da criatura. Eu lambia meus lábios, me exibindo para o homem, e ao fazer isso, despertei o desejo nele também, pois vi seu pau se erguer, e agora estava maior ainda, e mais volumoso. Meu desejo cresceu junto com ele, e continuei a me masturbar, agora com mais intensidade. Senti a umidade em minha calcinha, e resolvi tirá-la de vez. Mas para que a brincadeira ficasse ainda mais interessante, eu me virei de costas para ele, e desci minha calcinha bem devagar, empinando bem a bunda. Fiquei desse jeito por alguns segundos, e quando me virei o homem estava de pé, os olhos vidrados, e o pau duro, muito duro, gotejando um sêmen acumulado por muitos e muitos anos.

Dei mais três passos e fiquei colada as grades que nos separavam, e me ajoelhei, com os lábios semi abertos. O homem caminhou em minha direção, entendo uma linguagem que transcende a história da humanidade. Ele sabia o que eu queria. E em seguida, eu recebi o que queria. Ele colou-se as grades, e seu pau ficou ao meu alcance, latejando, ansioso pelo contato.

Enorme, duro, apenas seu pau estava do lado de fora. Era assustador o tamanho, mas sabendo que o dono daquele membro descomunal estava prisioneiro em uma cela, eu me atrevi a encaixar meus lábios na cabeça daquela rola maravilhosa. Era como tentar engolir uma bola de tênis, havia uma desvantagem entre a abertura de minha boca e o que eu queria chupar, e dessa forma eu podia apenas lamber, e lambi com muita vontade, passando a língua com calma por toda a cabeça gostosa daquela rola enorme.

Lambi tudo, e mordi de leve aquele pintão, minha boceta queimando de tesão. Ele grunhia como um animal ao receber minhas lambidas, e eu perdi totalmente o bom senso ao querer aquela coisa enorme dentro de mim, mas o desejo era maior que a lógica, e me coloquei de quatro, cometendo a irresponsabilidade de colocar minhas pernas do lado de dentro da cela, para que pudesse me ajeitar de forma que pudesse ser penetrada por ele.

O homem ajoelhou-se, e enquanto ele se posicionava tive tempo de cuspir sobre meus dedos e lubrificar minha boceta, de forma precária, para em seguida ser invadida pelo gigantesco pau. E apesar do tamanho desproporcional, minha boceta engoliu deliciosamente aquela rola, que em seguida começou a fazer um vai e vem maravilhoso, me arrombando, me enchendo, me fazendo berrar, de dor e prazer. O homem se agarrava ás grades, e metia violentamente, urrando, babando. Aquela coisa entrava e saia, me deixando num estado de loucura total, rasgando minha boceta. Senti o jorro de esperma inundar minha xana, e o filha da puta não parava de meter, indiferente a própria gozada, e foi isso que me fez gozar, pois sabendo que ele havia gozado e mesmo assim não tinha sequer diminuído o ritmo da foda, senti todo a força daquela criatura, e meu corpo todo estremeceu com o vai e vem ininterrupto daquele pinto poderoso.

Saí rastejando, e abandonei o pau melado do homem, que continuou colado ás grades, enquanto eu me deitava no chão da sala de pesquisa, chorando e gemendo.

Ele queria mais, e com as mãos fortes tentava quebrar as grades, as forçando.

Permaneci deitada, relaxando, confiante na segurança da cela, e sentindo o prazer de ter um animal ainda sedento por mim, mesmo após ter me arrombado e me feito gozar.

Aos poucos ele foi se acalmando, e voltou a se deitar em sua cama, adormecendo em seguida. Ainda nua, sentada em minha confortável cadeira, olhei com carinho para o animal maravilhoso que havia me penetrado, e agora repousavaSinto que meu desejo é irresponsável, mas ainda assim não tenho interesse em deixar de cumprir o que meu corpo pede.

Tomei o cuidado de trazer um eficiente gel para facilitar o acesso da rola animalesca que eu quero.

Ele me olha com carinho, e parece saber que hoje eu vou lhe permitir me possuir livremente. Basta apenas apertar um botão e sua cela se abrirá.

Meu coração parece que vai explodir ao apertar o tal botão.

Mas os olhos bondosos da criatura me acalmam, e quando a cela se abre, ele caminha com calma atéoç3lekm,.cm

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Imaginação fértil e conto envolvente...

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