Contos Interraciais volume 6 - Quarteto Fantástico

Um conto erótico de Narrador
Categoria: Heterossexual
Contém 1616 palavras
Data: 01/08/2011 00:20:59
Última revisão: 07/01/2019 16:01:43

Antes de tudo, tenho que dizer quem somos nós duas. Eu me chamo Gabriela, e sou loira de cabelos encaracolados, uma bunda empinada e seios pequenos e gostosos. Minha amiga, a Aline é uma loira de cabelão liso comprido quase até a cintura, com olhos azuis, pernas maravilhosas e dois peitos que deixam os homens loucos de tesão. Apelidaram ela de Mulher Maçã, por causa da semelhança com aquela funkeira.

Nós somos amigas desde que me entendo por gente, e até já trocamos umas carícias mais ousadas. Adorava dar uns beijos em Aline, e chupar sua bucetinha cheirosa. Aline sempre foi muito atirada e não tinha vergonha de dar em cima de nenhum homem gostoso que ela resolvesse "pegar" e sendo linda como ela é, ficava fácil agarrar qualquer um que ela quisesse.

Um belo dia em uma balada ela se superou, tinha ficado a fim de um cara, e queria que eu ficasse com o amigo dele para podermos sair juntos. Eles eram dois negros maravilhosos. Eu nunca tinha ficado com um preto, e fiquei meio sem graça, mas Aline me puxou para um canto e disse:

- É a mesma coisa de um cara branco, Gabi, só muda a cor...

Acabamos indo sentar na mesa deles, e passamos a conversar sobre coisas à toa. De repente, Aline já estava se beijando com o negro chamado Leo. Eu fiquei meio sem graça, pois percebí que o outro negro, o Carlos, queria me dar uns catas também. Ele sentou do meu lado, e eu beijei sua boca. Carlos era um negro cor de chocolate, já Leo era bem preto mesmo. Eles dois queriam levar nós duas para a casa do Leo, mas Aline disse que já era tarde e que tinhamos que ir embora, mas marcou de ir a casa de Leo na tarde seguinte. Eu, claro iria junto, ela disse.

- Por que não foi a casa dele? - perguntei, ao irmos embora.

- Para eles passarem a noite pensando na gente, hehehe...

Na tarde seguinte, fomos a casa do negro Leo, já com nossos biquinis, pois ele disse que passaríamos a tarde na piscina. Carlos estava lá também e logo que me viu ficou todo assanhado. Aline e eu fizemos a vontade deles, que era nos ver de biquini. Nós duas estávamos de foi dental, o meu rosa, e o dela preto, contrastando com sua pele branquinha.

Ficamos sentados conversando, até que o Leo, falou para darmos uma "caída na água". Foi dizer isso, e ficar nú como veio ao mundo. Aline tinha um sorriso safado na cara, mas eu fiquei meio envergonhada. Ele entrou na água e nadou um pouco. A bundinha preta aparecendo fora da água. Quando ele saiu, veio na nossa direção, todo molhado, e com o pau meio molenga.

Aline passeou a mão pela bundinha firme dele.

- Que corpo, hem negão?

- Gostou?

- Adorei, e o Carlos, é gostosão assim?

Carlos tirou a sunga o mais rápido que pode, com o pau ainda mais duro, devido ao tesão. Aline chamou ele para perto, e pegou no corpo dele também.

- E aí, Gabi? Gostou deles? - ela falou e me olhou, eu estava sem palavras.

Ela continuou a acariciar os dois negros na minha frente. - O Carlos parece um chocolate de tão gostoso, e o Leo parece feito de ébano de tão preto. - falou ela.

Os dois riram e eu permanecí ali parada observando a safadeza de Aline. Ela acabou pegando os cacetes deles que estavam latejando de duros. Carlos tirou a parte de cima do biquini dela, e deixou seus peitos a mostra. Aline levou a boca aos dois paus, chupando gostosamente. Aline sabia chupar como ninguém, e até eu sentia tesão quando via ela chupar uma vara. Mas duas ao mesmo tempo? Ela havia se superado.

Leo me chamou, e eu deixei a vergonha de lado, tirei toda a roupa e fui chupar também. E eram gostosos mesmo os dois filhos da puta. Leo puxou o couro do pau para trás e colocou na minha boca, Carlos tirou a calcinha de Aline, colocou ela em pé com uma perna em cima do banco, e se ajoelhou debaixo dela levando a boca até sua bucetinha deliciosa.

Ficamos ali naquela chupação até que eu ví um moleque na casa ao lado espiando tudo. Foi ver o garoto e ficar vermelha, que vergonha.

- Sai daí, viado! - gritou Carlos e o menino correu para dentro da sua casa.

Entramos também, e eu estava com uma vergonha desgraçada, mas Aline riu e falou:

- Coitado do guri, queria só dar uma olhadinha. Vai demorar uns anos para ele ter uns paus desse tamanho.

- E vai demorar ele pegar umas loiras gostosas que nem vocês... - falou Leo.

Os dois nos levaram para um quarto com uma cama grande, e eu pensei em quantas mulheres eles já não tinham comido juntos ali.

Os dois deitaram e Aline me pegou e me beijou na frente deles, nos acariciamos e eles de pau duro olhando. Ela passou a me chupar e me deu um tesão danado. Aline realmente era uma safada quando o assunto era sexo. Finalmente, fomos para a cama e de quatro, passamos a chupar os dois paus. Chupavamos e trocavamos de pau e nos beijavamos na boca. Leo olhou para o Carlos e riu:

- Que putaria, bicho. Dessa vez eu apaixono...

Levei minha buceta até a boca dele, já que estava falando demais,Carlos virou com os pés para o lado da cabeça de Leo, deixando Aline de frente para mim, enquanto colocava a buceta na cara dele também. Enquanto beijava a boca de Aline, Leo me chupava me deixando cada vez mais louca.

Carlos levantou, me puxou e fez eu sentar em seu cacete duro, Aline deitou de ladinho, beijando a boca dele, enquanto Leo de joelhos passou a fuder a buceta dela. Eu me inclinei para frente e passei a beijar a boca de Carlos e de Aline, Leo enfiou um dedo no meu cuzinho, e eu me arrepiei toda.

Acabei gozando, mas Aline queria mais, me tirou de cima de Carlos e sentou no pau dele. Eu, abracei Leo e ele de joelhos me levantou e me sentou no seu pau, beijando meus peitos com força. Aline deu gritos safados quando gozou, como era seu costume, fazendo Leo e Carlos darem risada.

Ela me tirou de cima de Leo, e me colocou sentada no pau do Carlos, de costas para ele. Eu subia e descia, a buceta já estava dormente, e Aline beijava meus peitos e esfregava o pau de Leo neles. Carlos não se aguentou e esporrou melando toda minha buceta.

- Caralho! Gozou dentro. - falei.

- Bosta Carlos, devia ter usado camisinha se ia esporrar, pô. - falou Leo.

Aline deu risada e disse que não dava nada. Nós duas tomávamos injeção para não engravidar. Mas eu já pensava em alguma doença. Aline me puxou e me deitou, mandou Leo meter na minha buceta lambuzada e gozar lá também. Eu protestei, mas ela me calou a boca sentando com a buceta na minha cara.

Enquanto leo me fudia e gozava, Carlos lavava o cacete no banheiro, e voltou com um lubrificante a base de água. Aline adorou, mas eu não queria dar o cú na minha primeira foda com eles. Ela ficou de quatro, e me mandou chupar o cuzinho. Fiz isso pensando em como escapar daquela enrascada. Carlos passou lubrificante no cú dela, e ele e Leo colocaram duas camisinhas lubrificadas também. passaram a fuder o cú dela devagar. Um colocava depois deixava o outro colocar. Ela mordia o travesseiro e eu beijava as bocas dos dois negros. Carlos e Leo arrombaram ela por quase meia hora, e Carlos acabou gozando na camisinha.

Deitamos os quatro, e Carlos abraçado a Aline dormiram enquanto eu e Leo conversávamos baixinho. Resolvemos fazer um 69, e um pouco depois ele me virou e passou a lamber me cuzinho.

- Para, eu não quero.

- Quer sim, gostosa... pega uma camisinha ali na gaveta.

Eu peguei, no começo não queria dar me cú, mas não queria que eles achassem que eu era uma mané perto de Aline. Chupei o pau dele, e coloquei a camisinha. Sentei de frente pra ele, arrumando o pau com a mão, e descendo devagar. O pau deslizou com a ajuda da camisinha e do lubrificante.

Fodiamos gostoso, e eu gemi tanto que Aline e Carlos acordaram.

- Caralho, fudeu o cuzinho dela sem me chamar, né? - reclamou Carlos.

Sem que eu tivesse tempo, Aline pegou uma camisinha e deu a Carlos. Os dois passarm a fuder meu cuzinho, ora eu descia no cacete de Leo, ora me empinava e Carlos metia de quatro, enquanto eu beijava Leo na boca.

Carlos chegou ao gozo pela terceira vez, enquanto me fudia o cú, e tinha os mamilos chupados por Aline. Eu caí deitada na cama. Aline olhou para Leo, e ficou sismada.

- Cara, você não gozou? Vem cá que eu dou um jeito.

Leo ficou de joelhos e Aline pagou uma boquete para ele de quatro, Carlos beijava a bunda dela, mas de pau mole, visivelmente esgotado. Leo punhetava na boca de Aline e eu de vez em quando dava uma chupada também.

Leo acelerou o rítmo da punheta e acabou gozando na boca de Aline, que me beijou passando porra na minha boca. Leo beijou Aline também, sem nojo da própria porra.

Acabamos dormindo o resto da tarde até umas nove da noite. Depois fomos jantar, e eu tive de voltar pra casa pois minha irmã me ligou.

Aline voltou para a casa de Leo junto com Carlos, e até posso imaginar o que fizeram a noite toda. Quem sabe um dia eu conto o que ela fez com aqueles dois negros...

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