A Conquista da Professora-1

Um conto erótico de Sandra de Campinas
Categoria: Heterossexual
Contém 3924 palavras
Data: 13/08/2011 16:16:23
Última revisão: 18/08/2011 14:29:25

A Conquista da Professora-1

por Sandra de Campinas

Capítulo 1

Deixem-me começar me apresentando... e falando de minha vergonha.

Meu nome é Sandra Gellieri. Tenho 35 anos, sou casada com um homem bastante submisso chamado Júlio e sou professora de matemática para o segundo grau. Também sou chefe do departamento de ciências exatas da escola. Não tenho um corpo de modelo, mas consigo virar algumas cabeças masculinas quando me visto adequadamente. Peso 55 kilos e tenho 1,68m de altura. Meus cabelos são castanhos claros e estão curtos, quase na curva de meu pescoço. Meu maior atrativo são minhas pernas longas que eu adoro exibir, e um traseiro redondo de músculos fortes com o qual eu adoro provocar o sexo fraco... como eu o via.

Júlio e eu nos casamos logo depois da faculdade. Eu comecei a dar aulas de matemática e Júlio se empregou numa firma de consultoria com um salário de quase cinco dígitos.

A escola em que eu comecei a trabalhar ficava no centro velho, agora decadente. Quando eu comecei era um bairro predominantemente de classe média baixa e branca. Agora um quinto da vizinhança é negra e está começando a ficar violento.

Não sei ao certo como explicar como aconteceu minha sedução. Eu sempre fui uma professora branda. Em razão de minha maneira tímida, muitos dos estudantes do sexo masculino viam aquilo como uma oportunidade para levar vantagem comigo. Ainda que eu nunca tivesse sido submetida a qualquer abuso físico, mais de uma vez aconteceu de eles ignorarem solenemente minhas decisões e zombarem de minhas tentativas de trazer ordem ao caos da classe.

E então... Foi num dia ensolarado de outono. Meu marido Júlio, que eu tenho certeza de que me ama, tinha começado a apresentar problemas de ejaculação precoce. Semana após semana, depois mês após mês, eu fui sendo deixada para trás. Júlio, com sua masculinidade tristemente inadequada, tentava me satisfazer, mas falhava... e falhava... e falhava.

Eu estava ficando extremamente frustrada e a tensão sexual em meu corpo tenso estava atingindo o auge. Depois de mais uma tentativa frustrada de fazer amor com meu marido na noite anterior, eu me vesti de modo a me sentir uma mulher sensual debaixo de minha costumeira roupa cinza. Era totalmente em desacordo com meu modo de ser.

Eu alisei cuidadosamente as meias beige de seda transparentes antes de prendê-las na cinta-liga. Apanhando uma calcinha branca rendada, eu olhei para minhas formas ainda firmes e desejáveis no espelho de parede. Meu marido inútil já tinha partido e eu contemplei meu corpo ainda desejável. Sim, eu pensei, naquele dia eu iria provocar sem piedade um dos professores chatos e sem vida de minha escola.

Embora meus seios sejam pequenos, eles são erguidos e firmes. Um mamilo durinho como pedra adorna cada um dos peitinhos do tamanho exato para uma boca. Mesmo que isso provavelmente fosse desnecessário, eu coloquei um soutien meia-taça de renda branca combinando. Procurei em meu guarda-roupas e peguei uma saia azul marinho que ia até logo acima de meus joelhos. Uma blusa rendada e justa completou o conjunto. Coloquei o blazer azul e calcei meus sapatos sem salto de sempre. "Hoje vai ser um dia especial", pensei enquanto caminhava para a porta. Mal sabia eu quão especial seria...

Eu estava tensa em razão da performance patética de meu mal provido marido na noite anerior, mas ainda assim os três primeiros períodos de aula passaram rapidamente. Quando começou o quarto período o vice-diretor da escola apareceu na porta com um aluno negro de aparência arrogante. Embora ele tivesse dezoito anos, tinha uma aparência bem mais adulta, de homem feito. Enquanto ele esteve na porta ele manteve um esgar em sua boca jovem e seus olhos viajaram por meu corpo. Eu estremeci visivelmente sob seu olhar atrevido. Senti minhas pernas ligeiramente fracas enquanto me aproximava dos dois machos que esperavam.

"Senhora Gellieri, este é o José Bonifácio. Ele veio transferido para cá e vai ficar sob nossa responsabilidade. Ele apresentou resultados muito bons nos testes em matemática e ciências, mas tem um histórico de total desrespeito pelos professores. Não dê chance para ele se tornar espaçoso..." foi a ordem peremptória.

Seguindo a instrução do diretor-assistente, virei-me para o novo aluno e apontei ara uma carteira vazia na primeira fila. "Sente na primeira fila. Espero não ter problemas com você", ordenei com voz firme. Embora eu tivesse usado meu tom mais severo, tenho certeza de que ele percebeu minha voz estremecer. Enquanto as últimas palavras saíam de meus lábios vermelhos, eu senti o olhar fixo de seus olhos penetrante quando eles queimaram um espaço em meu cérebro.

O diretor-assistente virou-se e desapareceu no corredor iluminado. Quando eu me virei

senti minhas pernas já inseguras se tornaram gelatinosas. Dirigi-me para minha escrivaninha e sentei na beirada. Evitando os olhos de José Bonifácio, continuei minha aula sobre logaritmos. Embora aquela fosse minha classe mais complicada, no geral não chegava a ser indisciplinada. Enquanto eu seguia batalhando, meus olhos finalmente encontraram o caminho do primeiro assento da primeira fila. José Bonifácio estava relaxado em sua carteira e estava esfregando a frente de seus jeans apertados... Esfregando um volume obviamente avantajado.

Eu perdi a linha do raciocínio e fiquei um instante boquiaberta. Lutei para recuperar minha postura, mas pude ver que todos os estudantes ficaram deliciados com minha indecisão. Felizmente a campainha tocou e um rugido surdo irrompeu da classe. A maior parte dos estudantes estava se dirigindo para a porta quando eu gritei sobre o trabalho de casa para a segunda-feira seguinte. Quando o último aluno saiu vagaroso da classe, eu me virei e quase esbarrei no arrogante aluno negro. Meus olhos verdes e seus olhos negros se encontraram e eu rapidamente baixei meu olhar para o chão. Com um atitude indiferente, ele roçou contra meu corpo tenso e deslizou para a porta. Quando ele atingiu a porta ela a empurrou, fechando-a e... virou o trinco interno. O mecanismo metálico travou e pareceu ecoar pela sala.

Quando ele se virou, seu rosto estava coberto com um sorriso de desdém. "Eu não queria que fôssemos interrompidos. Vai levar uns poucos momentos para você entender o que eu espero de você."

Tenho certeza de que ele pôde me ver começando a tremer. Eu olhei para a porta

mas sabia que não conseguiria atingi-la, já que ele estava diretamente no caminho. Eu recuei lentamente até que minhas costas encostaram na trava da janela. Ele caminhou na minha direção. Devagar.

Ele tinha dezoito anos mas era bem mais alto do que eu. Meu olhos examinaram o corpo duro enquanto ele se aproximava. Seus passos pareciam em câmara lenta. Finalmente, ele ficou na minha frente, olhando diretamente para mim. Seus olhos profundamente escuros queimando dentro de mim. Ele estendeu a mão e acariciou meu rosto quase casualmente. Eu segurei sua mão grande com a delicadeza da minha, mas ele continuou a fazer carinho em meu roso. Seu dedo indicador tocou meus lábios e esfregaram meu batom vermelho. Meus olhos se fixaram em meu torturador... ele podia sentir meu medo e apreensão.

Seu dedo se tornou insistente, ele queria inserir o caralho substituto em minha boca. Olhando em seus olhos autoritários, tentei sacudir a cabeça. O esgar reapareceu e

enquanto uma lágrima pingou na minha bochecha o dedo foi inserido na minha cálida cavidade bucal.

"Chupa meu dedo... Não vai esticar sua boca", José Bonifácio ordenou. Minha língua encontrou as polpas de seu dedo e quando olhei em seu rosto eu pude ver seu sorriso zombeteiro.

Ele tinha vencido. E tinha vencido quase com facilidade o primeiro teste de força. Senti meus mamilos arrepiarem e depois endurecerem. Meu orvalho feminino estava umedecendo minha calcinha rendada. Enquanto eu chupava seu dedo ele me ridicularizou: "Você chupa bem, fessora. Eu vou lhe dar outra coisa pra chupar se você for uma boa putinha".

Eu estava encurralada contra a janela. Estava absolutamente assustada, mas minha calcinha estava ficando encharcada. Tenho certeza de que me ele me ouviu gemer quando eu senti sua mão esquerda escorregar para meu peito. Seus dedos procuraram meu mamilo. Quando ele encontrou o mamilo, ele aumentou a pressão entre o polegar e o indicador. Meu mamilo endureceu e aumentou a pressão .. Ele queria que eu sentisse a dor... Ele queria que eu reconhecesse a sua dominação. Mais lágrimas correram dos meus olhos.

Aqui estava eu, uma professora de trinta e cinco anos de idade; comprimida contra a parede, com um estudante negro de 18 anos de idade selvagemente torcendo meu mamilo direito, enquanto me forçava a chupar seu dedo indicador direito. Seu sorriso ampliou quando ele disse: "Desabotoe sua blusa, putinha".

Eu tentei dizer "Não" com a cabeça, mas com seu dedo na minha boca eu não conseguia balançá-la. Os dedos apertaram meu mamilo ingurgitado de sangue . Meus olhos continuaram a lacrimejar.

"Não, por favor,..." Eu consegui murmurar. "Desabotoe a blusa, sua puta..." veio rápida a resposta. O medo e o pavor me consumiam. Eu rezei para que alguem viesse até a porta... mas mesmo que isso acontecesse, eles pensariam que eu tinha ido à lanchonete.

Meu mamilo duro como pedra estava sendo cruelmente torcido entre os dedos duros de José Bonifácio. Meus olhos lhe imploravam para pôr fim ao tormento, mas seus dedos continuaram a apertar em volta do meu mamilo violado. Seu dedo duelou com a minha língua e seus olhos... zombaram de mim devido a minha fraqueza.

"Eu acho que você vai ter que ser castigada por me desobedecer. Você vai aprender que

quando eu lhe der uma ordem a sua única resposta será a completa e instantânea submissão", afirmou ele calmamente. Ele desalojou seu dedo e me agarrou pela minha nuca, e me empurrou para baixo até que eu fiquei com a cintura dobrada. Depois ele me fez caminhar os poucos passos que distavam da borda de minha mesa. Eu mal pude gemer um fraco "Por favor..." antes que ele varrese os livros e papéis para o chão e me empurrasse de bruços sobre a superfície dura.

A borda da mesa me pegou acima da cintura. José Bonifácio, em seguida, caminhou até o quadro-negro do outro lado da mesa. Eu deveria ter tentado correr para a porta, mas eu estava paralisada de medo. As lágrimas ainda escorriam pelo meu rosto e caiam na tampo duro da mesa. Evitei olhar para o jovem negro enquanto ele dava a volta ao redor da mesa. Ele ficou diretamente atrás de mim e eu estava visivelmente tremendo de pavor. "Eu espero que você me obedeça. Você me decepcionou. Você tem algo que gostaria de dizer?" ele questionou.

Embora, em retrospectiva, tenho certeza de que deveria ter tomado o controle da situação que estava se deteriorando rapidamente. Eu era uma professora de trinta e cinco anos que tinha permitido que um jovem negro de 18 anos de idade me acariciasse,

metesse seu dedo nojento em minha boca e me derrubasse sobre a minha própria mesa como se eu fosse um velho casaco desgastado.

Infelizmente... a verdade era que eu estava tremendo em total submissão. Eu nunca tinha sido uma pessoa forte... eu estava sempre com medo... de meu pai, do meu marido... do diretor... e agora... totalmente aterrorizada por um jovem de 18 anos de idade musculoso e negro.

E aí... quando ele perguntou se eu tinha algo a dizer eu humildemente solucei

"Me desculpe .." Sua risada cortante dilacerou minha alma. Ele estava zombando de mim. Seu riso estava me ridicularizando. "Levante a barra de sua saia. É hora de algumas palmadas", ele ordenou bruscamente. "Não. .. Meu Deus NÃO!" Eu quase gritei.

O primeiro golpe por sobre minha saia azul escuro me queimou a pele em minhas nádegas delicadas. O segundo golpe foi concentrado apenas na bochecha esquerda. Várias outras palmadas em seguida me atingiram de forma aleatória e deixaram minha bunda em chamas. O que antes haviam sido apenas algumas lágrimas isoladas tornou-se uma torrente. Agarrei a borda da mesa com as minhas mãos sabendo, por instinto, que não devia proteger minha bunda agora avermelhada e dolorosa.

Misericordiosamente a surra parou. Esperei alguns minutos enquanto eu ouvia a sua respiração pesada atrás de mim. "Levante a barra de sua saia professora. Eu ainda não acabei com você. Sugiro que você não me deixe com raiva ou você vai se arrepender..." veio a ordem seguinte. Tentei conceber as palavras que me permitiriam escapar daquele terrível pesadelo. Não encontrei as palavras e senti minhas mãos abandonarem a beirada da mesa e fazerem sua viagem torturante para a barra da minha saia azul.

Soluçando, eu segurei a bainha e, lentamente, puxei a saia para cima e sobre o meu traseiro machucado e ardente. Somente naquela hora eu me lembrei que minha bunda em chamas estava coberta pela calcinha de renda branca que eu tinha posto umas poucas horas atrás. Minha humilhação se aprofundou. Talvez fosse bom que eu estivesse de bruços sobre a mesa, pelo menos, José Bonifácio não podia ver meu rosto corar de vergonha.

Meu carrasco gastou vários minutos. Tenho certeza de que ele estava apenas apreciando o que devia ser uma visão deliciosa. Minha bundinha avermelhada, coberta por minha calcinha rendada branca e com a parte superior de minhas coxas firmes esticadas sobre a mesa. Tudo aqui em pleno meio-dia, na escola estadual Coronel Hildebrando.

Seu primeiro toque foi uma carícia gentil, quando as pontas de seus dedos escorregaram lentamente sobre a calcinha apertada. Minha bundinha estava em fogo, mas o toque refrescante acalmou a pele macia. Os dedos lentamente... bem lentamente, foram descendo. Eu quase desmaiei quando o dedo indicador de José Bonifácio, delineou as pernas de minha calcinha. No início, foi apenas a ponta que se intrometeu sob a borda. Ele tirou o dedo explorador e eu senti o calor voltar para o meu rosto.

"Abra as pernas pra mim, Dona Sandra..." Eu ainda soluçando timidamente murmurei: "Por favor não .. Por favor, tenha piedade..." "É melhor você não me desobedecer duas vezes em um dia Dona Sandra...," veio a ameaça calma. "Posso lhe chamar de Sandrinha?" ele continuou a zombar.

A última pergunta foi quase cômica. Lá estava eu, uma professora de trinta e cinco anos, recém-espancada, segurando minha saia levantada até a cintura, com meu aluno de dezoito anos acariciando minha bundinha macia. "Se você sair agora eu não vou relatar nada do que aconteceu," eu pedi baixinho.

"Estou vendo que você precisa de mais disciplina. Você receberá o treinamento que você precisa, mas estou dizendo que é melhor você abrir essas pernonas ou você vai passar a próxima semana lamentando não ter feito isso", ele ordenou bruscamente.

Senti minhas pernas abrirem devagar. Era quase um pensamento inconsciente. Eu estava agora completamente aberta a seus olhos escuros, e seus dedos penetrantes.

A sensação seguinte foi gentil. Curvando os dedos ele os esfregou sobre a virilha da minha calcinha apertada. Ouvi o riso suave zombando. "Uma professor de sua estatura... Dona Sandra. Você deveria ter vergonha. Ficar na frente de um de seus jovens estudantes com o sua saia levantada em torno de sua cintura, e sua xota escorrendo como uma torneira. O que os membros do conselho escolar iriam pensar de exibição tão devassa?" Eu mal pude gritar: "Mas você me obrigou", antes da próxima torrente de lágrimas cobrir meu rosto manchado de rouge e maquiagem.

Seu longo e negro dedo indicador em seguida encontrou a perna de minha calcinha e ocupou-se na busca da minha gruta molhada. José Bonifácio me atormentava enquanto o seu dedo se aproximava dos lábios inchados de minha buceta. A ponta do seu dedo acariciou meu clitóris crescido e inchado de sangue e ele sentiu meu arrepio. Um suave gemido escapou dos meus lábios. Eu desejei ser mais forte...

"A putinha gosta que esfreguem o botãozinho dela, não é?" ele questionou. Eu não podia mentir. Eu muito além do absurdo do meu dilema atual. Tudo que eu desejava era que o dedo preto retomasse a gentil sondagem do meu sexo úmido e quente. Eu implorei novamente..." Por favor..." foi o meu pedido simples.

José Bonifácio, um estudante negro de 18 anos de idade entendeu o meu humilde pedido. "O que você quer Dona Sandra. Você quer que o meninão preto mau vá embora? Ou você quer que eu punhete sua bucetinha molhada um pouco mais?"

"Por favor, me faça... faça aquilo acontecer", implorei. O dedo voltou ao meu clitóris. Ele esfregou brutalmente meu botão e dois outros dedos encontraram seu caminho para a minha gruta ensopada. Os dedos deslizaram profundamente e eu abri minhas pernas

arreganhando o máximo que eu podia. Enquanto os dedos sondavam o meu santuário mais íntimo eu empurrava meu quadril para trás para envolver o máximo possível aqueles dedos que me produziam tanto prazer.

Embora parecesse durar uma eternidade, um orgasmo abrangente consumiu meu corpo. Gemendo, eu me joguei contra os dedos fortes que estavam invadindo meu corpo e acariciando rudemente meu clitóris endurecido. Nada importava, exceto... meu gozo final.

Felizmente o meu corpo aceitou o clímax. Os dedos continuaram pistoneando até que eu caí no chão na frente de minha mesa. José Bonifácio recuou alguns passos e deixou meu corpo exausto a afundar para o piso de madeira sujo e empoeirado. Outra eternidade passou, enquanto eu lutava para recuperar minha compostura. Caída de frente para a mesa eu regularizei lentamente minha respiração e abri os olhos. Eu tentei focar o relógio acima da minha mesa e uma pontada de medo percorreu o meu corpo. Em apenas 12 minutos minha sala de aula estaria novamente cheia...

Eu me virei e olhei para o jovem negro sorridente. Meus olhos se ajustaram e então eu vi AQUILO. Ele havia tirado o seu pinto preto duro da calça jeans... O pênis parecia um pepino gigante em comparação com o do meu marido, o único outro pênis que eu já tinha visto. "É a minha vez... abra a boca, professora", veio o comando assustador.

Eu balancei minha cabeça..." Não, eu não posso. Meus alunos estarão de volta em dez minutos. Você precisa sair... eu tenho que me limpar", eu implorei. Eu roguei. "Então é melhor você se apressar. A menos que você queira que eles entrem e se sentem enquanto você chupa meu pau. O que você prefere Dona Sandra?" `Meus pensamentos estavam correndo... Eu tinha que...

Minha língua acariciou a ponta roxa escura e meus lábios agarraram o caralho comprido e grosso. Eu tentei olhar para as vidraças foscas da minha porta enquanto eu chupava o cacete negro. A única vez que eu tinha chupado o minúsculo órgão do meu marido tinha sido uma vez quando eu tinha ficado bêbada.

Eu senti as mãos fortes pegar minhas orelhas. Ele me puxou para a frente e forçou mais o imenso caralho por minha goela abaixo. Eu quase engasguei... minha respiração estava se tornando irregular. Obriguei-me a relaxar os músculos de minha garganta, enquanto o cacete negro era forçado cada vez mais fundo em minha garganta.

"Pega meu culhões... mexa com eles e eu lhe darei sua recompensa Dona Sandra",

veio a ordem ridicularizando. Desesperadamente eu peguei os testículos do tamanho de um ovo pendurados abaixo do seu pintão enorme. Eu espremi gentilmente os órgãos macios e senti aumentar seu aperto em minhas orelhas. O caralho negro foi forçado ainda mais profundamente na minha garganta em chamas e eu senti seus testículos encolherem e depois...

A torrente escaldante de esperma negro ricocheteou contra o fundo da minha garganta. Eu lutei para sugar a descarga para baixo e para meu estômago. O poderoso mingau salgado daquela manjuba preta revestiu minha garganta. Comecei a engasgar, mas o jovem negro manteve o controle sobre minhas orelhas.

Meus olhos arregalados pediram alívio, mas eu vi apenas o domínio puro quando eu olhei para ele por cima do seu pau preto ainda duro. O órgão amoleceu vagarosamente e, finalmente, saiu de meus lábios. Um fio grosso como corda de sua semente negra se estendeu da minha mandíbula dolorida até a maçaneta arroxeada de seu caralho, enquanto eu mais uma vez desabei para o chão sujo de madeira.

Fechei os olhos e tentei recuperar meus sentidos enquanto o relógio seguiu tiquetaqueando.

Quando eu reabri os olhos ele havia encolhido o meio metro que nos separava e estava espremendo o que restava do seu creme fecundante de macho fértil da ponta do seu lindo cacete de ébano. Eu assisti como se estivesse em câmera lenta a descarga viscosa do macho negro potente pingar sobre a minha blusa e saia. Quando a última corda tinha caído o baque repentino de uma batida reverberou por toda a sala de aula vazia.

Meus olhos voltaram-se para a porta... Pânico espalhou-se por todo meu corpo. Levantei-me apressada... e comecei a puxar minha saia para baixo. Alisando o material enrugado eu escovei apressadamente meu cabelo com as minhas mãos revestidas de esperma pegajoso . O pânico estava quase me consumindo enquanto eu olhava desesperadamente para a porta e a possível... não, provável, desgraça.

Olhei para o instigador dos meus problemas e seu rosto zombeteiro me tirou novamente do sério. Eu caminhei apressadamente para a porta e estava quase lá.

"Eu quero sua calcinha professora", veio o próximo comando.

Eu balancei minha cabeça. Eu não podia falar e o tempo estava se esgotando rapidamente.

"Você pode me dar sua calcinha agora... ou você pode dar ela para mim quando os alunos chegarem para a aula de trigonometria... A escolha é sua."

Eu novamente olhei desesperada para a porta.

Seriam apenas alguns segundos antes de um dos administradores chegar e abrir a porta e...

Dando um passo para o lado da porta eu puxei às pressas minha saia azul manchada de gozo para cima e tirei a calcinha encharcada. Mantendo-a delicadamente em meus dedos, refiz meus passos até onde estava o arrogante aluno negro. Ele pegou minha calcinha e a levou ao rosto. Transformando um ato simples em uma cena teatral

ele respirou fundo e um sorriso cobriu seu rosto. "Dona Sandra... Sua buceta tem um perfume delicioso..."

Mais humilhada, eu me virei e sem olhar para trás cheguei à porta e soltei a trava de metal, bem na hora em que o assistente do diretor estava enfiando sua chave na fechadura do lado de fora. A abertura da porta pegou-o de surpresa e ele ficou com um olhar de espanto no rosto. Ele então olhou atrás de mim e viu o estudante negro musculoso parado perto da janela. Confuso, ele murmurou, "Dona Sandra

a senhora sabe que é contra a política da escola ficar com porta trancada com um estudante na sala..."

Naquele momento ele notou a minha aparência desgrenhada. Ali de pé, ante o olhar severo do meu superior, senti minha buceta revestida de orvalho começar a vazar... e revestir a parte superior das minhas meias. Eu só podia imaginar o que minha cara manchada de lágrimas parecia. Eu rezei para que eu tivesse sido capaz de engolir a descarga intensa de José Bonifácio. Quando o administrador se virou para sair, ele notou a mancha molhada nas minhas blusa e saia.

Felizmente, nessa hora os alunos nos separaram e comeáram a entrar na sala. Eu dei para trás e só então pude detectar o odor pungente de sexo, enquanto assistia o diretor-assistente sair andando pelo corredor.

Eu caí contra a parede e fechei os olhos.

A campainha tocou seu som estridente e eu reabriu os olhos para ver o meu sedutor bem na minha frente. "Eu vou esperar por você depois da escola. Você pode me levar para casa Dona Sandra..." Minha buceta vazou um pouco mais de líquido enquanto o estudante negro saiu da minha classe.

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Comentários

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nossa como adorro suas historias adoro leio tudo rezando que nunca acabe as historias e que sempre tenha mais e mais continuação voce é maravilhosa nota mil seus contos me fasciname sempre comoolco minha esposa na imaginação email historinhaslegais@outlook.com

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Olá tudo bem sou da região de Campinas e tenho algumas experiências com casais, inclusive com alguns contos publicados, se curtirem algo assim entre em contato vou adorar conhece-los e quem sabe algo mais

bjs

marcelo_terranova@hotmail.com

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legal, me addd, casalbertor15@hotmail.com

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muito bom de verdade. já li as duas partes. fantástico. tesudo demais.

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É um conto racista, seja como for. E a atração pela diferença não precisa assumir tais tons, que não excitam. Que pena.

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