Nada como uma deliciosa foda para o início de uma grande amizade

Um conto erótico de Contos de Anne
Categoria: Heterossexual
Contém 1288 palavras
Data: 01/08/2011 13:38:51
Última revisão: 07/03/2015 10:29:33

Estava esperando minha bebida em um balcão de bar, quando sinto ser tocada no braço. Ele sorriu e disse:

- Desculpa, mas aqui está apertado, parece que todo mundo resolveu levantar e vir buscar uma bebida.

Retribui o sorriso e resolvi arriscar:

- Eu só te desculpo se você tomar essa cerveja comigo.

Imediatamente ele soltou:

- Será que ficaremos somente em uma única cerveja?

Continuei arriscando, não teria mais volta mesmo:

- Se depender de mim sim, pois sou muito fraca com bebidas. E, não quero fazer nada que possa me arrepender no dia seguinte.

E ele olhando diretamente pra mim:

- Então começamos com um copo. Prazer, Jimmy.

Emendei:

- Anne, muito prazer.

Sentamos ali mesmo no balcão e começamos a conversar. Foi assim que o conheci, em um bar no centro de São Paulo. Confesso que meus cabelos loiros compridos e um belo decote sempre ajudaram na sedução de um homem, ainda mais um homem beirando os 40 anos, charmoso e experiente como Jimmy.

Nossa conversa fluía, logo no início com futilidades mesmo, como o que fazíamos da vida e nossos gostos, em alguns momentos nossas mãos se esbarravam, meio que por acidente ou intencionalmente mesmo, sem querer estávamos fazendo carinho um no outro. Nossos olhares se encontraram e aquela sensação gostosa de ser desejada e desejar logo surgiu.

Tanto que nem percebemos o tempo passar. Aliás, só me dei conta da hora, porque as meninas com que eu tinha ido para o bar vieram em minha direção para avisar que já estavam indo embora, e também para saber se eu iria embora com elas.

Jimmy olhou em meus olhos e disse que adoraria ficar mais um pouco comigo, e emendou me oferecendo uma carona. Eu estava bem interessada em saber um pouco mais sobre aquele homem, e aceitei seu convite.

Continuamos nosso papo por mais um tempo, onde descobrimos que tínhamos alguns gostos em comum. Porém, não adiantava disfarçar mais, a conversa ficou um pouco quente, onde falávamos de fantasias que realizamos e algumas preferências. Riamos um pouco, mas o clima estava tão gostoso, que eu já sentia minha calcinha umedecer, só de imaginar algumas cenas que ele me contava a respeito de suas fantasias. Acho que o mesmo efeito estava acontecendo com ele, e ele não resistiu e falou:

- Penso que quem fala muito sobre o assunto, tem o que mostrar ou só quer vender o peixe e na hora do vamos ver não é de nada. Eu estou no primeiro grupo - e riu maliciosamente.

Não perdi a deixa e olhei bem no fundo dos olhos dele e disse:

- Ufa, ainda bem que você disse isso estava começando a ficar preocupada – disse com tom irônico.

No mesmo instante ele veio em minha direção e me roubou um beijo. Um delicioso beijo roubado que fez com que minhas pernas ficassem bambas. Terminado o beijo sussurrou em meu ouvido que eu ainda iria ter sensações bem melhores com ele. E assim decidimos ir embora daquele local.

Durante o trajeto até minha casa, várias vezes ele fez carinho em meu rosto e a cada troca de marcha ele esbarrava a mão em minhas pernas. Em frente à porta de casa, nos beijamos, suavemente a princípio, e logo intenso com muito desejo, nossas línguas se enroscavam, e leves mordidas em seus lábios eu dei. Estava entregue, totalmente entregue, pois se o beijo era tão bom imagina o resto, olhar aquele homem cheio de tesão em cima de mim. Confesso que minha imaginação rola solta quando me interesso por alguém. Porém, sei que foi um ato um tanto quanto insano em convidar um homem que tinha acabado de conhecer para entrar em minha casa, mas o tesão estava alto, e não tinha o porque esconder meu desejo por ele e resolvi arriscar:

- Você não quer entrar e tomar alguma coisa, um café, sei lá... – Convidei-o para entrar em minha casa sim. Eu estava atacando literalmente esse homem, mas mesmo assim fiquei um pouquinho vermelha no rosto.

Ele deu uma risadinha e concordou com a cabeça, mas mesmo assim disse:

- Você quer que eu entre? Entrar só na sua casa? E tomar um café? Tudo bem então.

Seu olhar sedutor combinado ao sorriso safado fazia com que eu escorresse de tesão, e minha calcinha ficava mais molhada quando suas mãos encostavam na minha pele. Não conseguia resistir mais, precisava sentir as mãos daquele homem percorrendo meu corpo, e sua língua no meu grelo. Olhei pra ele, com cara de menina safada pedindo para ser fodida.

Sabia o queria e faria da melhor maneira para agradar o meu homem. No elevador, não dava mais para agüentar, me encaixei gostoso com meu bumbum para sentir seu pau duro de desejo por mim. Fui me esfregando devagar e dando leves reboladinhas, ai como eu queria deixa aquele homem mais louco ainda.

Logo na entrada da sala ajoelhei-me e desafivelei seu cinto, sem deixar de olhar em seus olhos. Abaixei sua calça e fui encostando meu rosto em seu pau, fazendo carinho mesmo por cima da cueca. Ele ia sussurrando palavras de sacanagem, me chamando de sua putinha loirinha, que eu consegui deixar ele louco desde quando ele me viu de costas apoiada no balcão do bar.

Gemia bem manhosa só ronronando para o meu macho. Dei uma piscadinha e tirei sua cueca, lambi e como lambi o que mais gosto, suguei seu pau, deixando bem babado, como era bom sentir o cheiro dele. Ele tinha um pau lindo, rosado e grosso que apontava para o alto. Imaginava que o cheiro seria bom, mas agora sentindo, é muito melhor, um gosto de homem, que sabe o que faz, que sabe dar prazer a uma mulher.

Queria e precisava senti-lo dentro de mim. Pedi como uma cadelinha obediente:

- Vem, quero você, preciso sentir você dentro de mim agora.

Ele me puxou pela mão, deu um beijo em minha boca e me sentou no sofá

- Ainda não minha putinha, e em tom de ordem disse:

- Tira essa calcinha e abre essas pernas pro seu macho agora.

Obedeci prontamente, como estava de vestido, foi muito fácil tirar a calcinha e abri minhas pernas e deixei-o olhar para o que mais queria ver. Sim, minha buceta estava com poucos pelinhos e muito molhada.

Jimmy olhou em meus olhos com um ar de satisfação, por ter me visto encharcada de tesão por ele, e assim ele foi em direção a ela e beijou-a como se estivesse beijando minha boca. Nunca um homem tinha me chupado com tanta vontade. Gozei em sua boca em pouquíssimo tempo, sem lambidas, apenas com beijos intensos de língua em mim.

Não consegui me recuperar do estado de êxtase, ele me colocou de quatro e começou a me lamber, sua saliva misturada ao meu gozo foi deixando aquele homem mais embriagado de tesão. Senti quando seu pau entrou em mim com vontade, muita vontade. Suas mãos puxavam minha cintura com força, e aquele barulho delicioso de foda foi tomando conta da sala. Minhas pernas estremeceram, uma sensação deliciosa, somente as mulheres que são muito bem tratadas conhecem. Ainda, em tom de ordem disse:

- Esfrega esse grelo sua putinha, deixa ficar bem mais melado. Sabia que você me deixa louco, e assim me deu uns tapinhas deliciosos na bunda.

Sim, por incrível que pareça eu ainda gemendo pedi para que ele me fodesse mais rápido e forte, pois desta maneira, gozo alucinadamente com seu cacete dentro de mim. Movimentos intensos e nossos gemidos fizeram com que nós dois gozássemos quase simultaneamente. E, olha que a noite ainda estava começando. Beijei-o na boca, e encostei minha cabeça de leve em seu peito. Assim, fomos em direção ao chuveiro para um banho quente.

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Comentários

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Adorei seu conto minha, amo mulheres que partem pra cima e transa na hora que tem vontade e sem fazer charminho, porém que seja sedutora, safada e muito cúmplice!

Alguma restrição a um homem de 40 casado..

Sua idade você não revelou..

Mande e-amail pra mim: eduar27@zipmail.com.br

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