Marido de amiga minha

Um conto erótico de Ana Cláudia
Categoria: Heterossexual
Contém 1695 palavras
Data: 07/08/2011 00:16:50

Patrícia, minha amiga tem um baita marido. Cara trabalhador pra caramba, ganha bem, sustenta os caprichos dela, deixa ela sair com as amigas, não é de pegar no pé e o melhor de tudo: Ele é um baita gato! Tudo bem que já perdeu uns fios de cabelos e está, digamos, semi-calvo. O cara é alto, mais ou menos 187m, tem os olhos castanhos esverdeados, um corpo sarado (ele é adepto de lutas marciais), é divertido, entende de tudo que é assunto e pra melhorar esses atributos todos, ainda é um cara família. Só sai para algum lugar se puder levar Patrícia e o casal de filhos. Mas minha amiga parece fazer questão de ignorar essas qualidades que o marido possui. Volta e meia ela coloca chifres no cara, ele sem saber, a trata como uma rainha. Nutre por ela uma paixão sem limites. O pior é que minha amiga pula a cerca com homens às vezes feios, barrigudos, que ficam bêbados e não tem o mínimo de respeito por ela. Tem gente que nasceu pra não ter mesmo senso de valorização própria. Patrícia é uma. Ela flerta na internet através de uma página que criou secretamente num site de relacionamentos e, onde colocou fotos muito sensuais e provocantes. Ela é bonita, reconheço, mas já avisei que ela não precisa disso. Ela me conta todas as suas peripérsias extra-conjugais e eu finjo que me interesso. No fundo sinto pena do marido dela que está trabalhando duro para pagar as contas que ela faz. Uma vez ela disse que saiu com um cara espetacular e que foi o primeiro, sem ser seu marido, que comeu o seu cú e ela deixou-se ter a cara gozada, mas, para me tranquilizar, ela disse que só rolou essas perversões no segundo encontro. Imagina... segundo encontro e já dá o cú e deixa gozar na cara. Imagino quando já estiverem se encontrando alguns meses depois. Mas, o que mais me deixou espantada foi quando ela relatou-me que saiu para encontrar-se com um cara e ele a levou pra casa dele. No bem bom, apareceu um amigo do cara e o dito cujo a convenceu a transar com os dois. Ai rolou de tudo um pouco, segundo ela. Pra mim, desculpe, mas ela é uma piranhona. Seu belo marido tá lá, sem saber de metade. E acho até bom que não saiba, coitado. Imagina a decepção depois de tanta dedicação. O mais revoltante disso tudo, é que eu entro no perfil de cada cara que ela sai e, puta que pariu, uns dão pro gasto, mas outros... não achei minha boceta no lixo!

Mas vamos ao que rolou comigo e o marido dela no ano novo de 2011. Como estou separada há três anos e não tenho filhos, fico mais à vontade para decidir onde vou passar as festividades e, decidi passar na casa dela. Embora tenha sido uma coisinha simples, só com os familiares de ambos, foi divertido. Eu, Patrícia, a irmã dela com o marido e Kléber, marido de Patrícia, ficamos na piscina até tarde da noite. Os pais deles ficaram assando churrasco e servindo bebidas. Música nem muito alta e nem muito baixa, as crianças dentro de casa entretidas com seus computadores e seus vídeo games e nós, cinco adultos conversando na piscina. Depois do foguetório, a irmã junto com o marido e os pais de Patrícia se despediram e foram embora. Meia hora depois, foram os pais de Kléber. As crianças dormiram cansadas e no fim, só restamos os três. O último pedaço de carne torrando na grelha, um pagode romantico tocando baixinho, a gente já meio alterados de tanta bebida e a pele já arrepiando de frio. Foi quando Patrícia tirou a parte te cima do biquine e disse que agora poderíamos ficar à vontade pois, estavamos entre adultos. Kléber sorriu sem jeito e eu preferi não fazer o mesmo que ela.

Patrícia saiu da água, enxugou-se e disse que iria ao banheiro. Eu e Kléber ficamos parados dentro d’água, só conversando e curtindo a noite que estava bem agradável. Patrícia demorava demais e eu sai atrás para chamá-la. Flagrei-a ao telefone falando com um de seus amantes. Pelo que entendi, ele a queria naquela noite e ela, estava doida para ir encontrá-lo. Quando me viu, Patrícia bolou uma coisa sinistra: Eu deveria fingir que estava passando mal e ela me levaria pra casa. Depois, inventaríamos que ela passou a noite comigo. Fui ao banheiro pensativa e retornei para a piscina. Comecei a fingir que não estava passando bem. Mas doeu ver Kléber com cara de preocupado me perguntando se ele poderia fazer algo por mim. Patrícia já apareceu arrumada e perfumada avisando ao marido para ele cuidar das crianças que ela me levaria pra casa. O marido ficou meio contrariado mas concordou. Chegou a questionar se eu não poderia ficar ali com eles e ir pela manhã quando me sentisse bem. Mas Patrícia disse que melhor não, que os remédios que eu tomava estavam na minha casa. Eu nem tomo remédios! Por fim, dentro do carro, Patrícia me agradecia e dizia que abriria o ano com chave de ouro. Transaria feito uma puta com um dos caras que conheceu na internet. Eu embora não tivesse culpa, me sentia mal com aquilo. Patrícia me deixou no meu portão, agradeceu e saiu satisfeitíssima. Bom, tentei até dormir, mas, Kléber não me saia da cabeça. Coitado do cara, nem na noite de ano novo a esposa lhe deu valor. Levantei-me, liguei para um amigo que é taxista e fui para casa de Patrícia novamente. Apertei a campanhinha e dez minutos depois, Kléber apareceu. Já estava vestido para dormir e estranhou o fato de eu ter voltado sozinha. Ele perguntou pela esposa e eu disse que ela tinha adormecido na minha casa. Ele desconfiado me deixou entrar, eu disse que queria falar com ele rápido e a curiosidade foi maior do que a desconfiança. Ele pegou duas cervejas e sentamos na beira da piscina. O pior é que eu não tinha nada para falar, ou até tinha. Mas ele não merecia saber a verdade. A única coisa que me ocorreu, foi fingir que estava mais bêbada do que realmente estava e dar uma cantada direta nele:

- Quero passar essa noite contigo. O cara não entendeu nada, mas me olhou com certo interesse. Parti logo para um beijo na boca e uma afanada no pau. Ele enfiou as mãos por baixo do meu vestido e apertou minha bunda. Ficamos num esfrega-esfrega imoral na beira da piscina até que ele me arrastou para a lavanderia. Kléber arrancou meu vestido, pôs meus seios pra fora e sugou-os como um tarado. O homem estava cheio de tesão e louco para transar com a esposa. Ele não contava que eu estragaria tudo quando “fingi” que passei mal. Kléber me deitou em cima de uma mesa, arrancou minha calcinha e chupou a minha vulva deliciosamente. Ele enfiou a pontinha da língua no meu ânus e eu vi estrelas. Depois veio com aquele cacete grosso e latejante e enfiou na minha boca. Quase não cabe tudo! Ele gemia e socava quase que na minha garganta. Depois, me deitou de bruços, veio beijando desde a minha nuca até os meus calcanhares. Me arrepio só de pensar. Por fim, me pôs debruçada na máquina de lavar, eu empinei a bunda, ele passou saliva no pau e introduziu lentamente na minha boceta que latejava. A cada estocada eu via estrelas. Os quadris dele batiam com força na minha bunda e numa estocada mais forte, eu avisei que iria gozar. Ele então acelerou e me apanhou pelos cabelos. Gozei gostoso com Kléber dentro de mim. Kléber tirou o pau latejante e veio na direção do meu rosto e então eu disse:

- Só vai fazer anal e gozar na minha cara depois do segundo encontro. Eu disse e ri.

Kléber também sorriu, me colocou de volta na mesa, de barriga pra cima, afastou minhas pernas, introduziu seu pau na minha boceta novamente, estocou com força e depois retirou de dentro de mim, espalhando seus jatos de esperma por todo meu corpo, inclusive um dos jatos atingiu-me o rosto e ele riu e se desculpou sarcásticamente. O fato de eu ter dito que daria o cú e o deixaria gozar na minha cara no segundo encontro, foi mais para satirizar a minha querida amiga Patrícia. Só que como Kléber não sabe da missa um terço, ficou tentado em sair comigo outras vezes para confirmar se eu cumpriria minha promessa. Eu cumpri! A gente já sai desde o início do ano, estamos apaixonados mas, eu não quero que ele largue a família por mim. Afinal, sou a melhor amiga da mulher dele, em quem ela confia cegamente(risos). Nem Kléber quer fazer as coisas dessa forma. Pra que criar um problema para ter o que já é dele? Kléber agora, anda diferente com a esposa. Já não demonstra tanto carinho por ela, da mesma maneira como ela sempre fez com ele, já não a procura na cama com tanta frequência e não fica ligando direto para o celular dela. Patrícia desconfia que ele tem uma amante e aquilo a incomoda tanto que, já cancelou seu perfil na net, excluiu quase todos os contatos no msn e não atende mais aos telefonemas dos amantes. Está preocupada com Kléber que ficou mais vaidoso, mais de bem com a vida e mais divertido. Ela passa a maioria dos finais de semana em casa agradando ao marido. Só que eu e ele, nos encontramos nos meio de semana, nunca nos finais. Transamos na minha casa ou no carro dele. Nunca em motéis pra não dar bandeira. Patrícia desabafa comigo dizendo que ele deve estar com alguma puta. Bom, pra ela, se o marido transar com outra, foi com uma vadia. Se ela transar com outro, foi com um cara incrível. Mas, posso ser até a putinha dele, o que ela deveria ter feito e naõ fez, mas ela, desculpem a expressão, foi uma puta bem burrinha. Ah, eu jamais contei para o Kléber sobre as traições de Patrícia. Mas no fundo ele desconfiiiia...

Ana Cláudia RJ

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Comentários

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Sou loko numa novinha.....tenho 28 mas quero comer uma assim de 14 bem safada como vc...!!! Show o conto!!!

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Porra,que conto bom,gostei muito.Ele desconfia dela,eu tambem acho.O mais interessante é o valor que as pessoas dão quando perdem.Ela quando desconfiou q ele tava com outra,mudou de comportamento.Isso prova a má índole dela.Espero que você continue essa aventura,e se por um acaso ela descobrir,volte aqui pra contar os fatos.Abração

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Querida, ele tem certeza que é corno.

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Aninha justiceira? gostei de ver, além de muito bem escrito é um conto bem cheio de tesão hahahahaha delícia

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Nota 10. Adorei a história! Continua dando pro marido dela.

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