Torei o Universitário Safado

Um conto erótico de Safado
Categoria: Homossexual
Contém 1205 palavras
Data: 06/08/2011 13:56:32

....sim era ele mesmo, o carinha que passava na rua de casa e que tinha uma bunda muito gostosa que me despertava desejos e fantasias. Mas como ela era filho da amiga da minha mulher nem rolaria nada, apenas olhares. Desde muleque o guri andava diferente, falava diferente, quando conversava comigo nos intervalos dos meus olhares pra outro lugar, ele aproveitava pra olhar minha mala no meio das pernas e quando eu voltava o olhar, percebia seu interesse camuflado entre os desencontros de olhares pra minha rola. Quando ele era menor e ía com sua mãe em casa já dava pra perceber que o garoto ira ser um frutinha, mas ninguém dava o braço a torcer, inclusive ele.

Até se arriscava a soltar seu pipa, jogar bola, ter amigos, até namoradinha ele arrumou, mas ao passar na frente de casa ao sábados a tarde à pé, não deixava de dar uma rápida olhada pra me ver sentado na varanda de short de casa sem cueca por baixo, no qual eu fazia proposital. Ao vê-lo passar tratava de dar meu boa tarde e pegar na minha rola como se fosse ajeitá-la pro outro lado embaixo do shot, bem desfarçadamente e de uma forma bem safada. Orgulhoso como sou, jamais iria falar algo pra ele além de bom dia, boa tarde ou algo que ele vinha me perguntar, enfim éramos vizinhos normais, eu com meus 23 anos casado apenas há 2 anos e ele devia ter seus 17 anos, se preparando pra ir prestar seu primeiro vestibular pra fora do estado.

O infeliz passou no tão esperado vestibular de medicina em que sua família tanto se orgulhava dele, porém sempre passava suas férias em sua casa com sua famíliae claro nos víamos quase nunca eu já tinha até esquecido daquele muleque. Após 3 anos, estou eu num site de relacionamento trocando ideias e entrou um cara com um nick de "universitário safado", que veio puxar papo comigo, eu na minha trocando ideia normal, geralmente apenas o que ele perguntava, como sempre faço recebo um convite pra conversar no reservado com cam. Aceitei e fui, porém já havia dito q estava sem cam, mas minhas características chamaram atenção do cara que insistia em manter a conversa sem que eu precisasse me mostrar.

Quando abriu a cam, pra minha surpresa era o meu "tal vizinho" , passando suas férias na casa de seus pais, mas eles tinham ido pra um rancho e o deixado em casa cuidando, passariam o fds fora. Quando percebi que era ele, me assustei de cara, disse que havia chegado gente e que depois falaríamos, fechei a tela rapidamente sem ação com o que fazer, pois eu já tinha falado com ele um bom tempo e a conversa não foi das mais inocentes. Ele dizia que tava doido pra chupar uma rola, mas que nunca tinha dado o cu antes, e tava afim só de uns esfregas, pois pensava que poderia doer muito e tals, tudo isso antes de abrir a cam. Confesso que fiquei muito surpreso em saber que poderia ter meu vizinho universtitário e gostoso subindo e descendo na minha rola e que depois de tanto tempo poderia ser o primeiro macho a comê-lo do jeito que ele dizia q poderia doer. Aqueles pensamentos ficaram rondando minha cabeça e tomei minha decisão quanto aquela situação.

Fui a casa dele pra pegar uns filmes emprestados, e quando cheguei ele me recebeu super bem, porém eu jamais ía falar que o cara do chat era eu. Conversamos um pouco, na sala sobre sua vida de estudante e ele me ofereceu um refrigerante e eu aceitei, antes perguntei o q ele fazia sozinho em casa e ele me disse que sua família havia viajado pro rancho. Nisso ao ver q ele tinha ido a cozinha pegar o tal refrigerante, eu ranquei minha calça e minha camiseta e fiquei só de cueca boxer branca e meias e continuei conversando normalmente com ele lá da sala e ele da cozinha sem me ver. Quando ele chegou e viu meu estado, quase pelado e de pau duro, deu um pulo pra tras e deixou cair o copo de refrigerante no chão, o cara realmente se assustou e eu já fui levantando e indo pra cima dele, dizendo que sabia que ele gostava de rola desde pequeno, ele estava assustado sem saber o que estava acontecendo mas, com um misto de receio por eu ser seu vizinho e de tesão foi cedendo pra mim.

Peguei ele pelos cabelos e o fiz chupar minha rola do jeito que ele queria, metia na boca dele com força, quase machuquei meu pau com os dentes dele. As lágrimas escorriam do rosto dele levando minha rola na boca ele queria parar mas eu socava do jeito que eu queria não do jeito que ele achava mais confortável. Pegava ele pelos cabelos como uma puta e socava até a garganta, deitei ele no chão e fodi a boca dele como se fosse uma bucetinha. Colocava uma mão na testa e outra no queixo e metia sem dó, dava uns tapas na cara dele pra afirmar que ele era uma putinha mesmo que tinha me deixado na vontade todos aqueles anos, no fundo eu sabia que ele estava gostando. Virei o filho da puta de bruços ele tentou sair, pois já imaginava o que o aguardava, mas eu me aproveitei do fato dele ser baixinho da bunda grande e me joguei em cima dele de bruços passando minha mão na boca dele e dizendo que ele querendo ou não eu iria comê-lo, e que iria iniciar ele na vida que ele tanto queria, de ser um viadinho que curte macho casado. Ele se rendeu pra mim, pois eu ficava falando um monte de besteiras no ouvido dele em forma de sussurro arrancando inúmeros arrepios dele. Passei meus braços embaixo dos braços dele e grudei o corpo dele ao meu encaixando a cabeça da minha rola no cu dele, ele pedia pra eu ir devagar já que tinha que ser daquele jeito, eu nem dei moral e soquei de uma vez. O muleque viu estrelas e começou a se debater e eu tive que imobilizá-lo pra continuar metendo com força, ele chorava se esperniava, mas quando percebeu que num ía mais ter jeito deixou eu meter nele do jeito que eu queria sem resistências. Meti gostoso com ele de bruços mesmo, coloquei ele de quatro dei uma olhada no estrago que eu tinha feito no cu dele, me certifiquei que eu tinha feito o que mais me dá prazer em comer um viado que é arrombar o cu dele, ranquei a camisinha e descarreguei minha porra na porta do cu dele lambusando tudo do jeito que eu queria, depois enfiei 3 dedos de uma só vez no cu dele pra ver ele sentir dor e me realizei com aquele muleque. Pra quem já leu meus contos sabe que meu hob em comer viados é mter sem dó. Me levantei deixei ele meio jogado no chão e disse que se contasse algo pra alguém estaria ferrado e que ninguém acreditaria nele, pois sou um homem casado e de bem e se algum dia quisesse repetir sabia onde me encontrar.

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Comentários

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Tipo assim, esse seu conto é muito fantasioso, por mais que alguém goste de um cara de atitude, a violência em excesso não dá prazer à ninguém.

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bons contos!! gostei!

vc passou seu msn e pediu o meu no meu conto:

mac-291@hotmail.com

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concordo com o autor ser arrombado é demais, na minha primeira vez eu fui, porém o cara não teve tanto estilo quanto tu!

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aaaa Garden, duvido q vc não gostaria de ser pego por um macho de verdade, e na moral... vc precisava ver a cara de prazer do carinha dando pra mim daquele jeito! Não estou fazendo apologia ao estupro, porém aquele cara queria rola e eu poderia matar a vontade dele, por q não matar? kkkkk relaxa aí veio, valeu pelo comentário

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OPA CARA ADOREI SEU CONTO... APESAR DE JA TER UM CUSINHO BEM SAMBADO ADORARIA VER SE ARROMBA GOSTOSO... SOU DE SAMPA... ZLESTE,,, MEU MSN É ED41SM@HOTMAIL.COM... CASADO E DISCRETO..... SE ME ADD É SO FALAR QUE É O CARA DESSE CONTO... SE ALGUEM MAIS SE INTERESSAR... CURTO SER MAMADO TB E SE ROLAR METO TB.. SOU FLEX... CASADO COM H E TB CURTIMOS UMAS PUTARIAS A 3

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O nome disso é estupro, e ainda é crime neste país.

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pô a força não dá. sou virgem ainda e não gostaria de ter meu cu arrombado já na primeira vez. Mas mesmo assim muito excitante seu conto.

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