Fim de semana com duas amigas (parte 2 - Final)

Um conto erótico de C.A.T.
Categoria: Heterossexual
Contém 2065 palavras
Data: 26/07/2011 23:35:24
Assuntos: Amigas, Heterossexual

Terminamos o banho e nos secamos (ver relato em Fim de semana com duas amigas – parte 1). Eu me deitei diretamente no meio daquela cama enorme, enquanto as meninas bebiam suco do frigobar. Eu liguei a TV e procurei por um canal de filmes. Fernanda deitou do meu lado esquerdo e perguntou:

- Você gosta muito de filmes, não é?

- Sim eu gosto muito de cinema. Acho que eu sou um diretor frustrado, pois não vou ter a oportunidade de fazer o meu próprio filme.

- E sobre o que seria este filme?

- Não sei, acho que uma ficção, viagem no tempo...

Nisto Erika deitou na cama, no meu lado direito e foi chegando bem perto, até ficar com o rosto bem coladinho ao meu.

Fernanda pegou o controle remoto, desligou a televisão e me fez ficar de lado, de frente para Erika enquanto colava os seios nas minhas costas e o quadril na minha bunda.

- Depois a gente fala de novo sobre cinema.

Com a mão esquerda alcançou meu pênis e começou a acaricia-lo. Seu movimento tocava quase que simultaneamente meu corpo e o de Erika. Meu pênis endureceu quase que imediatamente. Fernanda passou a fazer movimentos suaves, como se estivesse me masturbando enquanto falava para Erika:

- Você está com vontade?

- Sim.

Nisto Erika passou a me beijar na boca. Forte e com paixão.

Com as mãos livres eu podia tocar todo o seu corpo, enquanto Fernanda fazia o mesmo comigo.

Quando toquei a bucetinha de Erika, notei que ela já estava encharcada de tesão. Meus dedos deslizavam com facilidade por todo o seu sexo. Acho que instintivamente ela segurou minha mão naquela posição, para que eu nem pensasse em tirar-la dali.

A mão livre procurava tocar seus seios de maneira gentil enquanto seu corpo sacudia e se movimentava de maneira aleatória.

De repente ela largou minha mão e disse:

- Me come, agora.

Enquanto eu me arrastava para o criado-mudo, para pegar uma camisinha, Fernanda perguntou:

- Já sabe como quer trepar? Que posição você quer?

- Eu quero fazer um papai-mamãe...

Escutando isto, eu já voltei para a minha posição com um travesseiro. Coloquei o travesseiro por baixo da bundinha de Erika, fazendo com que sua buceta ficasse numa melhor posição para penetração. Meu pênis iria alcançar melhor toda a sua anatomia interna. Eu mesmo coloquei minha camisinha e me posicionei para uma penetração bem suave e longa.

Transar com uma mulher delicada como a Erika, exige delicadeza. Os movimentos alternados de entrada e saída, também tinham que ser delicados. Depois de pouco tempo, Fernanda se juntou a nós. Se ajoelhou por sobre o rosto de Erika, permitindo que ela lhe chupasse a buceta. Apesar de delicada, Erika agarrou a cintura de Fernanda com força e lambia e chupava sua buceta enquanto requebrava o quadril no mesmo ritmo que eu estava fazendo os movimentos de “in and out”. Inicialmente Fernanda estava com os olhos fechados e alisando seus próprios seios. Eu não podia fazer nada mais, minhas mãos estavam apoiadas no colchão enquanto tentava manter o ritmo e controlar a vontade de gozar.

Fernanda abriu os olhos e sorriu como se fosse uma criança, me segurou pelo rosto e me beijou longamente. Depois, mudou de posição. Colocou o corpo por cima de Erika, como que sentando em sua barriga. Empurrou o corpo para trás, até que a minha barriga começou a tocar na sua bunda, quando eu atingia a maior penetração. Manteve a posição e curvou bem o corpo para alcançar a boca de Erika e a beijou. Da posição que estava não podia ver, mas para mim ficou claro que Erika estava gostando. Seus movimentos de quadril ficaram mais intensos.

Consegui ouvir uma delas falar para a outra:

- Gosto muito de você, minha amiga.

- Eu também gosto muito de você.

E voltaram a se beijar, fazendo ruídos de gemidos quando as bocas se afastavam.

Quando a vontade de gozar de Erika ficou maior, seus movimentos ficaram mais fortes que Fernanda deixou aquela posição. Também de joelhos, ficou atrás de mim e me beijou seguidamente na nuca, enquanto suas mãos me acariciavam no tórax e na barriga.

Com movimentos mais frenéticos, olhar fixo nos meus e respiração curta e rápida, Erika me pediu:

- Por favor, goza comigo, goza comigo.

- Já, já, eu vou gozar...

Aumentei a velocidade de movimentos e quando não aguentava mais disse que ia gozar. Neste momento Erika liberou toda a energia que “vinha concentrando” e gozou vigorosamente. Seu corpo se flexionava para trás, fazendo a espinha dorsal dobrar de maneira inimaginável, ficando com a cabeça apoiada no colchão e bunda apoiada no travesseiro. Mantive a posição enquanto consegui. A musculatura da vagina de Erika contraia e relaxava de maneira muito forte.

As minhas forças acabaram de repente e eu desabei na cama, por cima das duas meninas. Eu estava transpirando muito com o esforço feito.

Depois de alguns minutos eu consegui forças para me levantar e tirar o preservativo. Mas tive que deitar novamente para descansar um pouco.

Não sei quanto tempo se passou. Eu ficaria um tempo indefinido naquela posição, abraçado pelas duas mulheres.

Conversamos sobre como era bom estar juntos. Respondi perguntas sobre meus pais e minha infância, sobre o motivo de nunca ninguém me ver com uma namorada, além das perguntas sobre Bianca e André. Falaram como a Bianca era gostosa até que Fernanda perguntou:

- E aí Carlos, você nunca sentiu vontade de comer a sua cunhada?

Respondendo como se estivesse fazendo piada eu disse:

- Claro que sim, mas fazer o que? Meu irmão chegou primeiro...

E rimos os três.

Quando o vontade de mijar atingiu um nível crítico, me levantei para ir ao banheiro. Tive um pouco de dificuldade de urinar com uma semi ereção. Isto fez com que eu demorasse um pouco além do usual.

- Ei Carlos, tem duas meninas aqui. Foi no banheiro bater uma punheta pensando na cunhada?

Adivinhem quem era? Sim, era a Fernanda. Divertida e com pouco filtro entre cabeça e boca.

- Já estou indo.

Quando sai do banheiro tive uma visão do paraíso. As duas estavam lado-a-lado, na posição preferida da Fernanda, de quatro com a cabeça sobre o colchão e com as respectivas bundas voltadas para a porta banheiro. As duas riam baixinho, aquele riso de quem é cúmplice em uma brincadeira.

Duas bundas maravilhosas e com personalidades diferentes. A de Fernanda, maior, mais aberta e com o cuzinho imperdível. A de Erica, um pouco menor, mais branca e “mais bem comportada”. Sentei na cama, de frente para aquelas formas de arte e comecei a acariciar suas bucetas. Mão esquerda para a Erika e a direita para a Fernanda. Com os dedos médios friccionei os clitóris de maneira sincronizada. Os gemidos eram sincronizados, porém bem diferentes. Quando parava o toque nos clitóris, usava os dedos dentro das vaginas, molhando-os melhor com os líquidos lubrificantes e voltando para os clitóris. Estava concentrado na atividade que estava fazendo que não prestei atenção maior nas meninas que estavam se beijando com paixão. Beijo mesmo, de verdade, com contato, com troca de saliva, lindo.

Elas gozaram, não ao mesmo tempo, mas continuaram na mesma posição, esperando que eu continuasse. Eu, continuei.

Pensava e me perguntava porque motivos eu não tinha feito aquilo antes? Me ocorreu que com personalidades diferentes, as bucetas podiam ter sabores diferentes. Eu já tinha chupado as duas, mas agora eu tinha a oportunidade de faze-lo na sequencia.

Chupei a buceta de Erika e depois a de Fernanda, depois a de Erika e depois a de Fernanda e assim por diante. Notei que elas riram mais, quando perceberam o que eu estava fazendo. A buceta de Erika tem um cheiro e um sabor mais suave, como o de suco de pêssego (sem açúcar), deixa um homem louco lentamente. A buceta de Fernanda tem um cheiro e um sabor mais forte, com o de suco de uva (também sem açúcar) e deixa um homem louco imediatamente.

Voltei a usar os dedos, no toque às vaginas e clitóris. Quando toquei o cuzinho da Fernanda, ela gemeu um pouco mais e recuou a bunda na minha direção. Erika não teve a mesma reação.

Depois de usar um pouco mais os dedos e faze-las gozar novamente elas deitaram e relaxaram. Eu fiquei sentado entre as duas, na altura dos joelhos delas e podia usar as mãos para acariciar aqueles púbis e quadris.

- Erika, Fernanda, vocês querem jantar o que?

Já era noite e tínhamos que nos alimentar. Pedimos filés de carne e batatas fritas. Tomamos cerveja e conversamos muito. Falamos das nossas vidas e vontades, do que gostaríamos de ser e do que gostaríamos de fazer. Foi nisto que Fernanda voltou ao assunto do cinema.

- Então Carlos, você gosta muito de cinema e nós também, por isso eu trouxe o meu DVD portátil com um filme e vamos repetir algumas cenas. Você vai nos dirigir, Ok?

Sinceramente eu não sabia o que esperar.

As duas riram com a minha cara, quando eu vi que o filme era o Quem vai transar com Mary, da série Brasileirinhas. Fiz o meu melhor. Assistimos juntos e com muito tesão as cenas. Decidimos que as cenas com a loura (Cameron Brasil) seriam da Erika e as cenas com a morena (Amanda Benites) seriam da Fernanda.

Quando vi que tinha uma cena de anal com a Amanda Benites, falei na orelha da Fernanda:

- Oba, vou comer um rabinho hoje...

- Pode ir tirando o cavalinho da chuva, você não vai comer a minha bunda.

Repetimos algumas cenas, mais ou menos juntos com o que rodava no DVD. Chupadas, de quatro, de lado, de pé, na cama, em um sofá, no chão, quase tudo. Fernanda usou inclusive o sapato de salto alto, preso no tornozelo que estava usando quando saímos de nossa cidade.

Curti muito a brincadeira, apesar da preocupação que tinha de não gozar. Eu não sabia quanto tempo ia demorar para “estar pronto novamente” e não queria que nós ficássemos sem clima.

As meninas curtiram um pouco mais que eu. Gozaram, se masturbaram enquanto esperavam e tiraram muitas fotos. Apesar da máquina fotográfica ser minha, elas “confiscaram” a máquina até copiarem o conteúdo e formatarem a memória. Espero mesmo, que tenham ficado boas estas fotos.

Depois de algumas horas de brincadeira eu e elas estávamos muito cansados e fomos dormir.

A manhã do dia seguinte passou muito rápido. Depois do café servido no apartamento (enquanto Erika estava escondida no banheiro) elas me presentearam com uma chupada dupla. A duas meninas me colocaram deitado de costas na cama, enquanto se revezavam naquilo que os homens costumam chamar de chupeta. Delicioso sentir a alternância de estilos de execução: O delicado da Erika e o apaixonado da Fernanda.

Depois de um tempo elas começaram a de maneira simultânea, chupar o meu pênis. Eventualmente paravam e se beijavam, voltando depois para o que estavam fazendo. A vontade de gozar, da noite anterior, que não tinha acontecido não pode ser segurada e pela primeira vez eu espalhei esperma por cima das meninas. Até aquele momento, sempre estava usando um preservativo enquanto ejaculava.

Erika olhava com alguma admiração para o fluído espalhado em alguns lugares. Fernanda, mais ousada, usou a ponta de um dedo para experimentar o gosto. Eu perguntei:

- E aí Fernanda, é doce ou salgado?

- É menos salgado do que outros que já experimentei. Acho que é mais gostoso.

Ao que Erika disse:

- Você é louca. Acho que nunca vou ter coragem de experimentar...

O nosso período no hotel estava acabando. Tomamos um novo banho, os três juntos. Nos vestimos e pegamos o elevador. As meninas foram direto para a garagem e eu fui para a recepção para pagar a estadia.

Na volta para nossa cidade, comentamos como foram boas aquelas horas juntos. Paramos no shopping center para almoçar, já um pouco tarde.

Enquanto almoçávamos, Fernanda recebeu um telefonema. Conversou um pouco e se despediu mandando um beijo e dizendo que conversariam melhor amanhã no trabalho.

- Era a Jeane que trabalha comigo no RP. Estava me convidando para um “fondue” que ela vai fazer esta semana no apartamento dela. Alguém quer ir comigo?

Deixei as meninas na frente do prédio delas e fui para o meu apartamento, com a promessa de que qualquer hora vamos jantar e ver as fotos. Vai ser bem legal relembrar este fantástico fim de semana com minhas amigas. Quem sabe este jantar leva a outro fim de semana?

C.A.T.

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