Succubus Parte 10

Um conto erótico de Brunow
Categoria: Homossexual
Contém 3190 palavras
Data: 26/07/2011 22:09:39
Assuntos: Gay, Homossexual

Obrigado pelos comentários... espero que continuem gostando dos contos!

Esse conto vai especial para: ASHAILU & Garoto (timão) risos!!!!

AVISO: ESSE CONTO É BASEADO EM FATOS REAIS... se quiserem me add: brunow_inccubus@hotmail.com

Guilherme parou na frente da minha casa como todos os dias. As 17hs em ponto ele estava lá e ficávamos conversando ate as 22hs. Já havia duas semanas que estávamos nesse ritmo, ele me pegava no colgeio me deixava em casa e voltava as 17hs. Nesse dia não foi diferente... mais ele estava diferente, irradiante, sorrindo o mesmo sorriso bobo que me derretia.

Eu abri o portão mas dessa vez ele não entrou...

Guilherme: Vem! Vou te levar num lugar legal!

Bruno: Mas...

Guilherme: Sem mas! E não inventa de trocar de roupa... VEM!

Era uma fria sexta-feira a noite, eu já não saia de casa desde que terminei com Thiago. Eu evitava ir aos mesmos lugares que ele. Eu estava vestido normalmente, calça jeans, blusa larga e coturnos. Eu peguei a minha mochila e quando sai ele já estava na bicicleta me esperando.

Bruno: Vamos de bicicleta?

Guilherme: Desculpa se não sou como os seus amigos... (brincando) e eu gosto da minha “bike”!!!

Bruno: Ok (respirando profundamente) Lá vamos nós de novo!

Eu subi e começamos a ir em direção a avenida que levava ao centro. Eu não sabia pra onde eu estava indo, mas como já tinha acostumado em andar de bicicleta com o Guilherme nem incomodava mais ter que ir para o centro com ele na “bike”.

Chegamos a uma praça que ficava a poucos quarteirões da Succubus. Eu não entendi direito, eu já estive lá e ele sabia disso. Eu cumprimentei as milhões de pessoas que foram falar comigo que eu havia desaparecido, todos era amigos da boate que eu frequentava com o PH. Nós entramos em uma rua sem saída e fomos ate o final da rua.

Chegamos em um bar de dois andares, bonito ate, tocava musicas “underground”. Nos entramos no bar e vários amigos meus estavam lá. Amigos das antigas que vieram falar comigo...

Guilherme: Nossa! Popular você não?

Bruno: Eu conheço muita gente que frequenta esse tipo de lugar! Mais nunca tinha vindo aqui!

Guilherme: É... tem uma galera no segundo andar esperando agente.

Falando isso ele me pegou pela mão e me levou para o segundo andar. Chegando lá havia uma grande mesa, com varias pessoas, eu ate conhecia algumas, mas o grupo que o esperava era um grupinho de 4 meninos, todos no mesmo estilo do dele. Eles fizeram A festa ao se cumprimentaram. Mais eu só prestei atenção em um garoto sentado sozinho no final da bancada do segundo andar. Ele estava com uma blusa de manga cumprida e gola alta branca, com um jeans lavado muito claro e com um coturno (acreditem se quiser era moda na época) branco. Pendurado do lado dele estava uma jaqueta de couro e uma mochila bag de couro, ambos pretos. Ele estava apoiado na bancada olhando o movimento da rua com um cigarro aceso na sua mão direita. Seu cabelo era de um “loiro sujo”, corte social com franja, essa que balançava livremente com o vento. Ele olhou para trás e percebeu que eu o olhava. Ele sorriu e voltou a olhar para a rua.

Guilherme: Nem se de ao trabalho de falar com ele!

Bruno: Como?

Guilherme: O cara que você ta olhando.... Danny! Ele é um esnobe... não fala com ninguém!

Bruno: Eu não estava olhando pra ele assim... ele so chamou a atenção! (musica parando) e ele nem é o meu tipo... falta muito corpo nele!

Realmente ele não era o tipo físico que me atraia mais com certeza o tipo físico que eu queria ser quando crescesse. Acho que ele ouviu o que eu disse quando a musica parou. Ele olhou pra mim e sorriu maliciosamente. Eu fiquei sem graça e voltei a conversar com os amigos do Guilherme.

Todos eles estavam animados com alguma coisa ou pessoa e falavam coisas que não faziam sentido algum pra mim. Percebendo que eu estava perdido Guilherme me pôs por dentro do assunto

Guilherme: Esse são os meus amigos que “fragam” que eu gosto de sair com homens... e tem um menino de um outro grupinho que eu sempre fui louco pra pegar e tipo que ele falou que hoje esta vindo só pra conversar comigo.

Bruno: Ah... (sem o que dizer) Claro

Eu sorri um sorriso amarelo pra não deixar o Guilherme sem graça. Era obvio que eu gostava dele, eu queria estar com ele e hoje ele me trouxe pra assistir ele ficando com outro. Eu me fechei em meus pensamentos e não prestava mais atenção no que eles falavam. Eu só voltei a realidade quando eu escutei uma típica frase de filmes...

Daniel: Dia difícil? (Colocando um como quadrado na minha frente com o que parecia ser vodka)

Bruno: Sim! Obrigado mais eu não bebo!

Daniel: Melhor assim... sobra mais pra mim! (virando o copo) Quer se sentar comigo?

Bruno: O que?

Daniel: Perguntei se você gostaria de se sentar comigo... a minha mesma!

Eu não achava que ele iria me chamar pra me sentar com ele, mas como os amigos do Guilherme estavam o mantendo distraído eu aceitei. Quando eu me levantei boa parte do segundo andar do bar ficou em silencio. Acho que as pessoas julgavam o Danny uma pessoa intocável.

Nós nos sentamos na mesa e ele acendeu outro cigarro.

Daniel: Você não é muito novo pra estar aqui?

Bruno: Não sei... quantos anos você tem?

Daniel: (soltando a fumaça e um risinho) 20 e você?

Bruno: 16!

Daniel: É uma boa idade pra começar!

Bruno: Começar? (rindo)

Daniel: É começar a viver garoto! Vai dizer que você é virgem? Você não cheira a virgem...

Danny tinha um jeito arrastado de falar, um jeito característico que o transformava em uma pessoa caricata. Ele fazia o estilo ‘blaze’, ele não ligava para as pessoa ao redor dele e parecia que estava sempre longe. Mas no fundo, bem no fundo eu sabia que era tipo.

A noite foi passando e eu fiquei conversando com o Danny. Quando o relógio marcava 00hs um garoto lindo entrou no bar (subiu as escadas). Cabelos lisos cor de ferrugem, olhos verdes, cara com sardas, todo ‘bad boy’. O Guilherme ficou inquieto na mesa onde estava sentado, esse era o sinal, o ruivo era O CARA.

Daniel: Então? De quem você esta afim? (olhando para os dois) Do tatuado ou do Sr. Ferrugem?

Bruno: Acho que eu gosto do Guilherme (pausa) Ahhh o tatuado! Mais ele ta aqui pra ficar com o Sr. Ferrugem... (rindo)

Daniel: E você vai mesmo ficar sentado ai e assistir?

Bruno: E você quer que eu faça o que?

Daniel: Você tem duas opções... jogar limpo e falar com o tal Guilherme o que 60% das vezes da errado ou você pode jogar sujo e tentar chamar a atenção do ferrugem... o que sempre da certo... Homens serão sempre homens... eles gostam de ser disputados!

Bruno: Ahhh ta bom... e eu vou usar os meus poderes mágicos de sedução pra chamar a atenção do cara.. Oh eu lá!!!

De alguma forma o que o Daniel tentava me passar fazia sentido na minha mente deturpada de um garoto de 16 anos. Eu queria estar com o Guilherme, e se isso significava que eu teria que mostrar para o Guilherme que ele também poderia me querer eu o faria.

Daniel ja estava em pé estendendo a mão pra mim. Ele me levantou e me levou pra um lugar onde não tinha mesas... geralmente as pessoas dançavam lá o só ficavam em pé conversando. Ele ficou atrás de mim e começou a dançar comigo. A dança começou a ficar mais e mais quente, cheia de mãos e pegadas, e eu dançava o tempo todo olhando para o semi-ruivo que havia chegado.

O garoto me cumprimentou de longe levantando o seu copo e balançando a cabeça. Guilherme olhava para mim com uma cara de susto, de incompreensão.

O ruivo chegou perto de mim e falou:

Gabriel: Hey! Qual o seu nome?

Bruno: Bruno!

Gabriel: Eu sou o Gabriel... ou ferrugem como quiser!

Bruno: Claro! (continuando dançando, mantendo o mínimo de contato visual, e tentando não mostrar interesse)

Gabriel: Posso dançar com vocês?

Daniel: Claro! Porque não?

Nos três começamos a dançar e as coisas começaram a sair do meu controle. Os dois tentavam me beijar e eu tentava me esquivar como podia. Quando olhei para o lado o Guilherme e os amigos estavam “dançando” e ele olhando pra mim...

Daniel: (sussurrando no meu ouvido) Ou você beija o ruivinho ou o nosso plano vai por água a baixo!

Eu esquivei por mais um tempinho, ate que o ruivinho olhou para o Guilherme... não tinha como quando ele voltou a me olhar eu o beijei. Quando terminamos o beijo eu sai e fui para o banheiro. Depois que eu entrei eu fiquei na frente do espelho, não sabia se estava fazendo o certo... e como me respondendo em 3 minutos o Guilherme entrou no banheiro...

Guilherme: Que isso Nuno! Achei que agente fosse amigos!

Bruno: (simulado) E nos somos não?

Guilherme: Você foi lá e ficou com o Ferrugem cara!!! Como assim!

Bruno: Ele que me beijou!

Guilherme: Nossa cara... Tipo muito paiah isso

Bruno: Desculpa Gui mais ele não tava com crachá!!! Não dava pra perceber...

O Guilherme só olhou para mim e saiu do banheiro. Se eu ia entrar no jogo eu teria que fazer as coisas no meu estilo... Eu sai e Guilherme e Gabriel já não estavam mais lá! Eu olhei pro Daniel e fiz sinal pra ir pra outro lugar.

Naquela noite eu estava fora de mim... Daniel me apresentou para os seus amigos... eu fiquei com um garoto que sinceramente nem me lembro o nome...

Cheguei em casa as 3hs da manhã. Cai na cama e só acordei na tarde de sábado. Guilherme não havia dado sinal de vida...

O final de outubro chegava rápido e a festa de halloween do colégio chegava. Era uma das melhores festa do colégio, todo iam fantasiados e tals.

Já tinha um bom tempo que eu não falava com nenhum dos meninos, por todo o tempo eu andei com a galera do Daniel. Mais isso estava pra mudar. Eu estava no centro olhando fantasias pra decidir como que iria. Quando eu ouvi de trás de mim.

Philipe: Olha eu acho que a toga iria cair bem em você!

Bruno: Phill? Ahhhhhh (gritando e abraçando ele) Você vai de que?

Philipe: Acho que eu vou de JASON... (rindo)

Bruno: Aii Phill... não que eu não curta filmes de terror mais não podia ser algo menos assustador não?

Philipe: E qual é a graça Nuno? Agora você vai ficar lindo na toga.

Bruno: Não sei! Não experimentei ainda! Mais tava pensando em ir de Power Ranger... (rindo)

Philipe: Ahhh ok! Não...

Nos fomos experimentando as fantasia e rimos um do outro... ate que achamos as perfeitas... ele tinha razão a toga ficou a melhor pra mim mais ele achou uma de vampiro, tipo Drácula. Nós estávamos muito bonitos (modéstia parte). Nós estávamos fazendo caras e bocas quando ouvimos alguém batendo palma atrás de nos...

Thiago: Que isso hein? Acho que temos o rei e o rei do baile! (com um tom irônico e falando muito alto)

Philipe: Que isso Thiago não faz isso...

Bruno: Ahhh eu mereço!

Thiago: Vocês se merecem mesmo!

Bruno: (falando baixo com o Philipe) Do que ele ta falando?

Philipe: Nós também não estamos falando com ele... ai ele acha que todos nós nos juntamos pra ficar contra ele...

Thiago: Eu acho que eu vou de príncipe! O que acham?

Bruno: Acho que deveria ir de RAPER! Combina mais com a atual situação!

Thiago: Owwwwn! Que lindo!

Bruno: Serio Thiago... vamos fazer o seguinte você finge que tudo o que aconteceu nunca aconteceu e eu finjo que eu não te conheço ok? Agora se me da licença!

Eu e o Philipe trocamos de roupa e fomos alugar as fantasias. Saindo da loja o Philipe me ofereceu uma carona, falando que tinha muito tempo que agente não se via e que ele estava com saudades e eu aceitei. Chegamos em casa e conversamos, ficamos pensando quais fantasias as pessoas iriam e coisas do tipo. Combinamos então que iriamos na festa como antigamente, eu, Philipe, Rafael e Gustavo.

No dia da festa eu estava pronto, eu ia como um personagem de Puck, de um sonho de uma noite de verão de Shakespeare. Estava esperando quando as 19hs eles me chamaram. Fomos pra festa rindo e nos divertindo dentro do carro.

Chegando lá eu tive a primeira surpresa da noite; Guilherme era o baterista da banda desse ano, e todos eles estavam de toga (na verdade de fantasias feitas em casa a mais fácil TOGA!!). O vocalista que eu não fazia ideia de quem era apontou pra mim quando me viu, acho que pela fantasia de temas iguais. Eu sorri para o vocalista levantando o meu copo e depois olhei para o Guilherme. Ele apontou pra mim com uma das baquetas e piscou enquanto continuava tocar.

Logo todas as meninas vieram me perguntar quem era ele e coisas do tipo! Eu não dava muita confiança e assim a festa foi passando... nem sinal do Thiago e agente se divertindo muito.

Quando a banda deu uma pausa o Guilherme veio falar comigo...

Guilherme: Hey! Quanto tempo neah?

Bruno: É faz um tempão mesmo! Como você vai?

Guilherme: Eu vou indo! (rindo) Trabalhando mais do que eu gostaria!!!

Bruno: Humm... você nem aparece mais la em casa... o que foi...

Guilherme: Pois é... lembra o ferrugem? (eu confirmei com a cabeça) então agente ficou firme ate semana passada! Ai a gente acabou terminando!

Bruno: Porque?

Guilherme: Ele me traiu com um carinha ai... (todo triste... a coisa mais fofa!)

Bruno: Viu podia ter ficado comigo... mais não preferiu o bonitinho...

Guilherme: Ohhh não é assim...

Bruno: Mais eu fico feliz!

Guilherme: Porque ele me traiu? E porque a gente terminou?

Bruno: É...

Virei as costas e sai andando em direção ao vestiário masculino. Depois de um tempo ele já estava no vestiário comigo. Eu estava de frente para o espelho arrumando o cabelo e ele parou atrás de mim e colocou a mão na minha cintura...

Guilherme: Você acha mesmo que quer ficar comigo? E só comigo?

Bruno: Acho que sim!

Guilherme: Sem mais ninguém?

Bruno: Sem mais ninguém!

Ele me virou, me colocou sentado em cima da pia e me beijou... o beijo mais doce que eu já experimentei. Ele me ‘abraçava’ forte enquanto me beijava e eu cruzava as pernas nas suas cintura. Ele beijou o meu pescoço e eu gemi jogando a cabeça pra trás. Ele tinha aprendido mais do que eu pensei nesse tempo que ele ficou longe de mim.

Guilherme: É melhor a gente parar!

Bruno: Nada... ninguém vem nesse vestiário!

Puxei ele pra dentro do box e fechei a porta. Beijei ele de novo e então fiquei de joelhos. Levantei a toga que ele estava usando e abaixei a cueca. Seu pau já estava duro. Eu comecei a chupa-lo e ele começou a gemer alto.

Guilherme: Ahhhhhhh a melhor chupada que eu ja tive!!! Continua não para!

Ele me pegou pela cabeça e começou a fuder a minha boca. Ele ia fundo e tirava ate a cabeça. Depois de um tempo eu beijei subi e fiquei beijando ele. Ele enviou a mão dentro da minha cueca e começou a me masturbar.

Guilherme me virou com forma e me prensou contra a parede. Ele se ajoelhou e abaixou a minha cueca. Afastou a minha bunda e começou a lamber e fuder o meu cuzinho com a língua. Eu gemia alto e ele continuava lambendo e mordendo a minha bunda.

Ele levantou e ficou brincando com o pau na entrada do meu cuzinho... eu procurei um camisinha desesperadamente, mas quando eu percebi ele ja estava enfiando...

No começo foi difícil mais depois foi ficando cada vez melhor. Ele me comeu ali mesmo no banheiro... ele socava fundo e ritmado, me segurando pelo ombro. Ficamos assim ate que ele abriu a porta do box. Acho que ele queria mais espaço. Ele deu um jeito de fechar a porta do vestiário e nos fomos pra bancada que os alunos usam pra deixar as mochilas. Eu ‘sentei’ na bancada e ele veio metendo em mim. Quando já estava tudo dentro ele se inclinou e me beijou e enquanto me beijava começou a bombar mais rápido. Nos ficamos so escutando os nosso gemidos e o barulho dos nossos corpos se encontrando.

Depois de mais um tempo ele me puxou para o banco do vestiário. Ele deitou e me fez sentar no pau dele.

Ele ficou olhando o pau dele desaparecer enquanto eu sentava e rebolava no pau dele.

Ficamos assim, eu cavalgando nele, apoiado no seu peito, olhando as caras de tesão que ele fazia.

Guilherme: Ahhhh vou gozar!!! Vou gozar!!!

Eu sai de cima dele e ele gozou na minha boca. Uns cinco ou seis jatos de gala inundaram a minha boca. Depois disso ele me puxou e me beijou dividindo a porra comigo. Enquanto nos beijávamos ele batia uma punheta pra mim e eu fui ficando ofegante ate que gozei no chão do vestiário.

Nos ficamos deitados nos bancos namorando por um tempo ate que ele teve que voltar por causa da banda. E eu fui assistir... enquanto ele tocava ele fazia caras e bocas pra mim...

A festa terminou e eu e Guilherme fomos embora. Ele me deixou em casa e depois de namorar bastante no portão ele foi embora.

Eu dormir naquele dia pensando no Guilherme e como eu gostava dele.

No outro dia nos passamos o dia juntos... foi a coisa mais romântica que eu já tinha feito ate hoje.

A noite vei e com ela a segunda surpresa que a festa tinha a me entregar. Philipe me ligou desesperado...

Philipe: Nuno!!! É o Phill... o negocio é o seguinte... sabe o dia que agente viu o Thiago na loja de fantasia? Pois é ele tentou roubar uma fantasia e foi pego cara... Agente ta tentando falar com o pai dele mais o cara não quer falar com ninguém...

Bruno: Phill como assim? (o Guilherme me olhava preocupado) Onde o Thiago tá agora?

Philipe: O pai dele prendeu ele em casa... e tipo que o cara ta surtando... já falou pra todo mundo que vai fugir e tals... agente pensou que talvez você pudesse falar com ele!

Bruno: Ok! Eu posso tentar.. mais amanha neah.... a gente vai a casa dele e eu tento ok...

Philipe: Vou falar com o Rafa e com o Gugs pra ver se nos vamos juntos...

Bruno: Ok.. amanhã você me pega em casa então.

Desliguei e contei para o Guilherme o que estava acontecendo. Ele me perguntou se queria que ele ficasse comigo a noite e então voltamos pra casa e ficamos na minha cama, namorando... eu estava preocupado, não conseguia dormir... e o dia seguinte nunca chegava...

Continua...

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Comentários

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Sua forma contextualizada d se expressar me facina nuno seus contos sao d outro mundo d tao envolvents e apaixonants, ! ''pula mor'' d deus nao are d postar suss narrstivas me encantam meus parabens vc eh nota mil, e claro virei seu fa carteirinha .

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heey nuno ! pow não entra masi no msn pra gente converça e nem coloco um agradecimento pra min no inicio dos teus contos risos ! ve se entra no msn pr agente converça dinovo eu não vo te encomoda dessa vez risos peguei sua mania

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Olá bruno, venho aqui te dar os parabens, seus contos alem de serem de uma maneira sobrenaturalmente viciantes, são completos tem uma trama envolvente, existe o tesão, mais tbm existe o amor, existe a libido, preservando a paixão, isso tudo com palavras simples e numa narrativa completamente apaixonante,

MEUS PARABENS.

Gostaria muito de ter a oportunidade de teclar com vc.

um abraço

Victor!

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uia pra mim.. lol.... nem te encho a paciencia neh amigo.. rs.. mas adoro mesmo teus contos.. =* ... como sempre 10

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