Onde Termina a Fantasia e começa a Realidade? Parte I

Um conto erótico de Just a Friend
Categoria: Grupal
Contém 895 palavras
Data: 21/07/2011 10:40:16
Última revisão: 22/07/2011 14:40:06

É notório que passa pela fantasia de qualquer casal de forma individual ou com cumplicidade a possibilidade de transar com o parceiro ou a parceira de um casal próximo. Não importa em que classe social estejamos, essa é uma das fantasias mais comuns e na minha opinião é a que desperta excitação. Uma transa casual com um desconhecido sem dúvida nenhuma é algo muito gostoso, porem, acredito que nada se compara a uma transa conquistada com pequenas seduções, olhares maliciosos, decotes, insinuações... aquele clima sutil e em alguns casos nem tão sutil assim que fica no ar é incomparável, nos torna meros marionetes nas mãos do desejo e da imaginação. Acho que está na hora de por um pouco de ação para que esse texto não fique chato, né!

Meu nome é Paulo sou um cara comum de 34 anos, casado, filhos... em resumo igual a maioria de vocês, tenho uma vida social relativamente agitada, normalmente me reúno com casais de amigos, sempre é muito divertido, piadas, risadas aos montes, claro que tudo isso regado a bebidas o que normalmente torna o ambiente descontraído, embora, todos nos respeitarmos muito, é impossível evitar alguns olhares e na medida que o álcool vai fazendo efeito as pessoas põem para fora um pouco do que tem guardado dentro de si. Num desses churrascos com aproximadamente uns 8 casais estava a Flavia esposa de um amigo de infância, ela sempre se veste de forma sexy, mas, sem ser vulgar, costumo dizer que ela sabe escolher o tempero e o usa na quantidade exata, nesse dia estava usando um vestido estampado, curto o suficiente para enlouquecer a imaginação de um homem e com um decote que mais parecia um convite para nossos olhos, nesse dia ela se destacou em meio a todos nós, sempre sorridente, espontânea, bricalhona... Num dado momento em que estava o pessoal todo reunido eu me afastei um pouco para atender o telefone devido ao barulho, após terminar a ligação antes de me juntar ao grupo fui pegar uma cerveja na freezer que estava há alguns metros do pessoal só que protegida por uma parede, como a freezer era horizontal me abaixei um pouco para pegar a latinha e já me levantando com ela aberta e pronto para dar um gole, escuto aquela voz gostosa dizendo:

-Também quero, também quero!

Com um sorriso no rosto e sem terceiras intenções faço um gesto oferecendo a minha lata a ela, ela aproximou-se pegou a lata de minha mão deu um gole generoso, me olhou diretamente nos olhos e devolveu a latinha dizendo:

-Uhm que delícia, nada como um gole de uma cerveja bem gelada para baixar o fogo!

Disse isso com um sorriso malicioso no rosto e para provocar ainda mais, utilizou a mão que estava livre e começou a se abanar na altura dos seios. Nossa, aquela cena me deixou de pau duro na hora! Retribui o sorriso e olhando para aquela boquinha ainda úmida pela cerveja perguntei em tom de brincadeira:

-Opa, o que fez acender esse fogo? Parece que o Marcos (marido dela) tem seus truques.

Com o mesmo sorriso, mas, com uma expressão de mistério, ela retrucou:

-Marcos, né? Bem, se é isso o que você pensa!

Dito isso, exibi um certo ar de curiosidade pelo o que ela acabará de dizer, mas, achei melhor não interrompê-la, então só deixei rolar, em seguida ela disse:

- Preciso te devolver a cerveja! Uhmm acho que você também está precisando de um bom gole!

Ela disse isso após passar o olhar por minha bermuda, também olhei para baixo e pude ver que meu pau havia me denunciado, ele estava bem esticado com um volume totalmente aparente para quem quisesse olhar, senti um leve constrangimento, mas, como o clima estava descontraído, brinquei dizendo:

-Xiii acho que você tem razão, mas, pode ficar com essa que pego outra para mim, considere um presente.

Ela sorriu e disse:

-Uhm que homem generoso, já que é para eu considerar isso como se fosse um presente, acho que você me colocou na obrigação de retribuir... deixe me ver!!

Nesse momento meu coração acelerou, minha cabeça já estava a mil por hora, me questionava se eu não estava vendo coisas, se não estava confundindo simples brincadeiras com algo mais sério, em resumo, considerava todas as possibilidades.

Fiquei olhando no rosto dela enquanto ela fazia gesto como se estivesse pensando em como me retribuir. Acho que na verdade ela estava é avaliando a possível conseqüência do que estava prestes a dizer, então numa expressão de quem não encontrou o que procurava ela disse:

-Ai ai, que tarefa difícil essa que você me deu, esse seu presente terá que ficar para uma outra oportunidade!

Eu disse com um ar de desapontado, mas, em tom de brincadeira:

-Puxa, me senti como um garoto que não recebeu o presente esperado no natal!

Ela sorriu e vou virando-se em direção ao pessoal dizendo:

-Uhm que peninha, mas, quem sabe esse “garoto” não é surpreendido no natal do ano seguinte com algo bem melhor.

Essa conversa não durou muito tempo, mas, foi como se estivéssemos ali por horas, nos esquecemos de todo o resto, quando ela foi se distanciando é que passei a tornar a ouvir as risadas e conversas do pessoal, como se algo tivesse me trazido para realidade, então peguei outra cerveja e me juntei ao grupo.

Continua...

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Comentários

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Cara vc ja era corno vekho,,, qdo diz "um dia vc vai ser corno" é porque já te galhou muito.

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Começou bem, estou esperando a continuação. Parabens pelo conto.

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