Eu tenho vontade de ficar com meninas

Um conto erótico de amiga sensível
Categoria: Homossexual
Contém 2452 palavras
Data: 18/07/2011 00:14:12
Última revisão: 29/06/2013 15:27:25

Meu nome é Elisângela, 53 anos, 1,60m, 67,0Kg, olhos esverdeados, seios médios, quadril largo, coxas grossas, cabelos acima dos ombros, lisos e loiros. Para minha idade, estou bem. Sempre me cuidei. Meu marido, Juca, tem 57 anos. Somos casados há 35 anos. Casamos cedo. Ele é meu primeiro homem. Temos quatro filhos. Paulo (31 anos), Rodoval (29 anos), Marcela (27 anos) e Daniela (21 anos). Sou avó de sete netos (cinco meninas e dois meninos). Exceto Daniela, que mora conosco, todos estão casados e constituem família. Daniela cursa Pedagogia numa universidade aqui em nossa cidade, na grande São Paulo. Somos evangélicos. Desde criança participo regularmente dos trabalhos de evangelização, cultos e palestras. Existem templos de nossa igreja em outros países. Por questões de discrição, prefiro não citar o nome da igreja em que congregamos e peço-lhe desculpas por estar ocultando meu verdadeiro nome, bem como dos membros de minha família. Somos tradicionalistas e não ficaria bem para a minha imagem estar escrevendo conto erótico e tornando pública minha história.

Eu não era uma mulher que se preocupava com meu próprio prazer. Tinha a idéia de servir meu marido. Ele sempre me procurou na cama e saciou sua vontade sexual. Deu-me, segundo sua visão da vida, amor e carinho. Não posso reclamar! Eu não me conhecia, sendo assim, não sentia falta. É a mesma coisa para quem não anda de avião. Não sente falta. Nós não praticamos sexo anal. É contra nossos princípios. Vamos ao meu relato.

Em casa, temos TV a cabo há treze anos e, de quatro anos para cá, temos o pacote completo que inclui os canais de sexo explícito. Era um domingo à tarde, eu estava me vestindo para ir ao culto em nossa igreja. Como é meu costume, ligo a TV enquanto me visto. Estava mudando de canal e passei, sem querer, pelos canais de sexo. São seis canais. Um deles estava exibindo um filme de sexo explícito que retratava o amor entre mulheres. Eu nunca tinha visto. Fiquei chocada! Estática. Eram duas meninas em torno de vinte anos de idade trocando carícias. Lindas! Beijavam-se... Abraçavam-se! Chupavam-se os seios... Depois o restante do corpo! Até mesmo a xolinha. (irei usar este nome para designar o órgão sexual feminino) Enfiavam a língua e sorriam. Deliravam de prazer. Passavam um ar de êxtase... Volúpia! Seus corpos eram muito bonitos. Elas eram graciosas! Tinham cabelos compridos e bem cuidados. Bocas carnudas e deixavam-se marcas de batom. Seios grandes, cinturas finas, bumbuns arrebitados, quadris largos e coxas firmes. Nuas. Amando-se sobre uma cama! Não tinham pressa e nem movimentos bruscos como em tantos filmes pornográficos. Não era uma maneira selvagem de fazer amor. Eram toques, carinhos e muita sedução entre ambas. Elas pareciam realmente gostar do que estavam fazendo. A sensualidade, entre elas, ficou nítida na cena. Eu queria continuar assistindo o filme, mas precisei sair para ir ao culto. Tinha acabado de tomar banho, mas um lago de prazer tomava conta de minha xolinha. Meus pensamentos eram as imagens que eu havia visto. Meu marido esperava-me no carro, junto com minha filha caçula. Fomos para a igreja e findamos aquele dia.

Eu não parava de pensar nelas. Porque duas meninas lindas, meigas e na flor da idade resolveram fazer filmes de sexo explícito? Será que apenas por dinheiro? Não... Eu já tinha a certeza que não era! Aquela cena mostrou muito mais que o profissionalismo delas. Mostrou-me que era gostoso aquilo que elas faziam. Que também era de Deus, mesmo que num filme pornográfico. (a cena fazia parte de um enredo de amor e prazer entre mulheres) Elas apenas expressavam uma forma de amor humana. Eu sei que o que eu senti, nem todas as mulheres sentiriam. Algumas iriam expressar repulsa, discórdia, indiferença... Outras expressariam simpatia, curiosidade e até vontade de estar no meio delas. (como eu – risos) Assim é a vida. Se todas as pessoas gostassem do azul, o que seria do verde?

O que eu senti foi de encontro ao que eu achava certo na vida. Para mim, certo era um macho e uma fêmea. A figura da família tradicional. Hoje em dia, sei que a família formada por um homem, uma mulher e filhos não é a única existente. Temos famílias compostas tradicionalmente e famílias de pessoas do mesmo sexo. Dois homens ou duas mulheres e filhos, sejam legítimos ou adotivos. O mundo está em constantes transformações. Mas voltando ao meu assunto, fiquei encantada pela maneira como elas se amavam no filme. Eu sei que é uma obra de ficção, mas muitos filmes mostram realidades que muitas vezes relutamos acreditar. Eu estava apaixonada pela figura feminina. Sentia-me jovem. Pensei:

- Meu Deus... Como eu nunca me atentei para isso? Perdoe-me Senhor, mas eu quero experimentar! Quero sentir o que elas sentiram, mesmo que seja no meu último segundo de vida.

De quatro anos para cá, eu tenho assistido filmes lésbicos. Encanta-me. Excita-me. Sinto-me confortável assistindo-os. Descobri que a maioria dos filmes não passa a mesma sensualidade daquela cena inesquecível! Muitos passam um ar selvagem, ou melhor, sexo por sexo. Estes eu descarto. Mas quando se assiste a um bom filme lésbico, o êxtase transcende a nossa capacidade de percepção. É muito forte! Diria um estado de excitação profundo!

Comecei a ter sonhos com mulheres que nunca vejo seus rostos, somente seus maravilhosos corpos. Elas são jovens e excitam-me por demais. Sinto suas línguas percorrendo-me dos pés a cabeça. Entram e saem de mim numa naturalidade incrível. Toco seus corpos e sinto minha xolinha tremer. Os beijos são de uma delicadeza estupenda! Os lábios são carnudos e as línguas arteiras. As unhas roçam-me a pele, provocando marcas sutis. Mas são apenas devaneios!

Na igreja, comecei a reparar as jovens. Cada uma mais graciosa que a outra. Meninas com idades entre 18 e 22 anos. As minhas prediletas! Feitas para o amor. Sem elas perceberem, desejo-as. (eu sempre mantenho uma postura discreta, pois conheço suas famílias) Eu poderia ser tia ou avó de qualquer uma delas. Estas meninas sempre me beijam a face e dão-me abraços carinhosos. Seus cheiros ficam em minhas roupas. Perfumes doces, amadeirados e gostosos de guardar na memória.

Eu precisava abrir-me com alguém. Quem? Na igreja? Nem pensar. Mesmo tendo grupos de estudos para mostrar as mulheres como conhecer o próprio corpo, tudo é voltado para o encontro entre ele e ela. Meu marido, amigas, irmãs e parentes? Não me senti encorajada a revelar minha intimidade. Encontrei, para minha surpresa, dentro de minha casa o porto seguro. Minha filha caçula, Daniela.

Ela estava no terceiro ano e já desenvolvia seu Trabalho de Conclusão de Curso, o famoso TCC. O tema dela era “A homossexualidade dentro da escola”. Eu a surpreendi lendo textos homossexuais e vendo imagens de mulheres juntas na internet. Logo, perguntei:

- O que você está fazendo, minha filha?

Dani naturalmente respondeu:

- Estou pesquisando para desenvolver meu TCC, mamãe.

Eu continuei:

- Mas vendo sexo na internet?

Dani olhou-me como se eu fosse um ser do outro planeta:

- Mamãe, meu tema é sobre a homossexualidade!

Eu perguntei:

- E você gosta do seu tema?

Dani:

- Mamãe, não tem essa de gostar ou não. É um assunto presente em nosso mundo e apenas significa uma variação no desenvolvimento da sexualidade.

Eu saí do quarto dela e fiquei pensando. Meu Deus, minha filha foi tão natural ao explicar-me. Muito diferente do terrorismo que meus pais faziam.

Eu comecei a me masturbar vendo cenas de sexo entre mulheres, lembrando de alguma menina da igreja ou até mesmo pensando na filha da minha empregada.

O nome dela é Rosana, 19 anos, branca, pele macia, rostinho liso e angelical. Uma vez a surpreendi na minha suíte. Ela ajudava sua mamãe e estava lavando meu banheiro. Sua saia comprida molhou. Recomendei-a que trocasse de roupa. Peguei uma bermuda de minha filha e a ofereci. (para não pegar friagem no corpo) Estava um dia quente e ela preferiu ficar apenas de calcinha e camiseta. (meu marido e minha filha não estavam em casa) Puxa... Que dia! Eu fiquei na porta observando-a lavar. (em alguns momentos, sentei-me no vaso sanitário) Ela é linda! Ficou de quatro lavando o piso e azulejos. Inventei todo tipo de assunto para permanecer dentro do banheiro com ela. Tinha momentos que eu via direitinho seu bumbum maravilhoso engolindo aquela calcinha de algodão azul. Sua xolinha sob a calcinha! Que delícia! Aquela bunda redonda, branca, macia e que balançava a cada esfregão. Notava seus seios querendo saltar o sutiã sob a camiseta branca. Seus cabelos escuros, ondulados e presos num belo rabo de cavalo. Cada vez que ela virava para me ver e sorria das coisas que eu dizia, molhava-me. Eu ria à toa! (sentia contrações dentro de minha xolinha) Suava! Meu coração batia forte. Meus seios ficaram excitados. Minha calcinha molhou! Eu a imaginava me chupando e enfiando sua língua manhosa dentro de mim. Sorrindo-me. Acarinhando-me o pescoço e lambendo minhas orelhas, seios e deslizando sua língua por todo meu corpo. Tive vontade de me agachar atrás dela e cheirar seu bumbum! Puxar aquela calcinha para o lado e afundar-me entre seus lábios. Lambuzar-me! Que cheiro e sabor ela teria? Até hoje, faço-me esta pergunta. Assim que ela terminou o serviço e fechou a porta da minha suíte, masturbei-me. (foi tão gostoso pensar nela)

O tempo foi passando. Seis meses atrás, minha filha vendo meu interesse pelo seu TCC, pergunta-me:

- Mamãe, você já ficou com alguma mulher?

Eu estava tomando água e engasguei-me. Meu coração parecia querer sair andando. Comecei a tossir. Fiquei vermelha. (risos) Respondi em meio ao ataque de tosse:

- Não. Claro que não! Mas o que é isso, minha filha?

Dani logo respondeu:

- Nossa! Mamãe... Que neura! Acalme-se.

Eu devolvi a pergunta:

- E você, minha filha... Já ficou com alguma mulher?

Dani naturalmente respondeu-me:

- Ainda não!

Eu fiquei espantada. Um silêncio tomou conta do ambiente.

Observei que ela continuou a fazer seu trabalho. Logo, voltamos a conversar sobre o assunto e eu resolvi abrir meu coração, pois não tinha a coragem de contar a uma amiga da igreja e, muito menos, a meu religioso marido. Eu precisava desabafar com alguém. Não aguentava mais aquela angústia dentro de mim. Precisava ser ouvida. Escutar uma opinião. Contei tudo isto que estou te contando. Minha filha ouviu pacientemente. Sensibilizou-se comigo. Disse-me:

- Mamãe... A senhora já é avó e nunca fez o que queria realmente fazer aqui na Terra? Seguiu os mandamentos de Deus, mas não escutou sua voz interior. Adormeceu seu lado sexual achando que isto era servir a Deus. Negou-se! Quando nos abandonamos, Deus também fica abandonado, pois ele está dentro de nós.

Aquelas palavras foram como uma espada no meu coração! Lágrimas caíram de meus olhos e vi minha vida toda dentro da igreja passar em questão de segundos. Minha filha tinha razão em boa parte do que estava me dizendo. Dani continuou:

- Mamãe... É sempre tempo de recomeçar. Eu não posso prometer nada, mas irei procurar alguma menina para realizar seus sonhos mais secretos. Papai não precisa saber. Será um segredo nosso. Eu ti amo, mamãe!

Eu sorri. Dani sorriu, também chorando. Abraçamo-nos! Senti-me aliviada por dividir com alguém meus devaneios. Eu não estava só. Minha filha iria ajudar-me.

A minha dificuldade é aproximar-me de uma menina para cantá-la. Medo de ser rejeitada. Elas me vêem como tia ou amiga. Eu tenho 53 anos e quero estar com uma menina entre 18 e 22 anos para realizar meus sonhos femininos. Eu não sei, mas, talvez, aceite apenas ver ao vivo duas meninas tocando-se. Masturbar-me-ei. (risos) Não quero me expor procurando na internet e nem nas boates. Não quero programa sexual. O que eu quero é trocar sentimentos, carinhos e desejos. Experiências. Não quero que uma menina desta idade apaixone-se por mim. Não! Sei do meu lugar. Quero saborear um corpo feminino em meus braços, nem que seja por alguns instantes.

Senhor... Perdoe-me! Mas não quero ir embora da Terra sem antes saborear algumas de suas obras de arte.

Para finalizar este relato, há cinco meses, eu comprei um vibrador que tem o formato de batom. Carrego-o na bolsa. Uma delícia! Minha filha ajudou-me a comprar pela internet, com segurança e sigilo absoluto. Embalagem discreta.

Ontem, eu estava no estacionamento de um shopping aqui da minha cidade. Eu sempre estou de olho nas meninas entre 18 e 22 anos. Eram 20h e eu estava saindo do shopping. Entrei no meu carro. Avistei um grupinho de meninas que conversavam e sorriam na porta de entrada. Fiquei-me imaginando entre elas. Seus encantos. Suas doçuras. Excitei-me. Seus cabelos pareciam cheirosos e macios. Rostos angelicais. Pernas bem feitas. Saltos. Saias e blusinhas. Perfumes e cheiros corporais. Seios saborosos, peles macias... Arrepiadas! Hum... Peguei meu vibrador e comecei a brincar com minha xolinha, olhando-as. Meu carro tem uma película nos vidros que o deixa discreto. Travei as portas. Subi minha saia e desci minha calcinha até a canela. Empurrei meu banco para trás. Abri minhas pernas. Liguei o vibrador e comecei a passá-lo sobre a minha xolinha úmida. Imaginava-me entre as pernas de uma delas, lambendo-a e sentindo seu sumo. Fazendo como as meninas fazem nos filmes. Minha língua entrava e saía. Quando voltava, o seu sabor trazia. Delícia. Elas pareciam ter as xolinhas lisas, úmidas e meladas. Se forem do mesmo sabor da minha, tudo de bom! Os beijos e os cheiros de seus corpos pareciam ser divinos! (meu vibrador estava entrando e saindo de minha xolinha, acarinhando-me o clitóris!) Uau... As contrações em minha xolinha aumentavam. Meu quadril remexia sobre o banco do carro. Mordia meus lábios inferiores. Meus seios pareciam dobrar de tamanho. Um calor percorria meu corpo e tomava conta do ambiente, embaçando os vidros. Uma das meninas abaixou-se para pegar seu isqueiro que caiu. Nem notou, mas sua calcinha eu puder ver. Branca e cavada! Melei-me. Aaaaah... Como é gostoso ter um orgasmo! Fechei minhas pernas e apertei o vibrador no meio delas. Meu pescoço apoiava no encosto do banco e meus olhos estavam fechados. Minha respiração acelerada.

As meninas entraram no shopping após fumarem seus cigarros e deixarem suas marcas de batom neles. Eu estava encharcada! Anestesiada dentro do meu carro. Parecia estar nas nuvens. Tirei meu vibrador e desliguei-o. Chupei e guardei na minha bolsa. Liguei o ar condicionado. Abri uma fresta nos vidros. Ajeitei meu banco. Subi minha calcinha, verifiquei a saia e retoquei a minha maquiagem frente ao espelho. Quinze minutos depois, segui para uma reunião na igreja.

Minha filha está ajudando-me na busca por uma menina. Quando eu, ou até mesmo minha filha, tivermos novidades, escrevo para você.

Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.

Continua no conto "Eu abaixei a calcinha e foi só alegria!"

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Comentários

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Excelente relato. Merece uma revisão gramatical (regência do verbo assistir, por exemplo). Posso fazer a revisão, se quiser. É grátis. Envie-o para quiquinha12@hotmail.com. Nota dez. Leia os meus.

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Olha,vou dizer uma coisa....há muito tempo não leio um relato como esse,excelente!!finalmente leio alguma coisa coerente com meus anseios,verdades sobre a vida particular de mães de familias,ocultadas pela religião,pela moral,pela ética,coisas que nos chamam atenção,mostrando que são seres humanos como qualquer outro.Tomara que esse levíssimo drama desperte outros corações semelhantes, ao invés dos incontáveis incestuosos,zoófilos, e bizrros contos que viraram praga nesse site.Nota 1000!!!

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