mulher tarada, marido cornoflex (PARTE 2)

Um conto erótico de alexsi
Categoria: Grupal
Contém 925 palavras
Data: 03/07/2011 00:00:47

Mulher tarada, marido cornoflex. Traição consentida não é traição.

No entanto, nosso gladiador com a boca ainda babada pelo gozo da minha mulher, louco de tesão ostentava a sua espada em riste apontando para o teto. Assim, ele não deu trégua para a Theo que ainda ofegava. Ele a agarrou, deitando-a de costas, abriu suas coxas grossas e posicionou-se entre elas. Porém, ela resistiu bravamente ao assédio, por cerca de 2 segundos, mas ele roçando a jeba na vagina e no ânus completamente depilados, fez com que delirasse com o atrito. Dudu deitou-se sobre seu corpo e despejou uma tempestade de beijos em rápida sucessão, no rosto, na fronte, nos olhos, no pescoço, enquanto acariciava o corpo, apertava, beijava os seios e os mamilos intumescidos. Como um gesto vale por mil palavras, no momento em que ela levantou os braços para trás, vi que se entregava completamente para o macho. Beijos, lambidas e chupadas sucediam-se, fazendo-a gemer sem sentir dor. Lambia, beijava as axilas, enfiava a língua e mordiscava as orelhas da vadia falando as maiores obscenidades, coisa que a deixa transtornada de prazer. Já então, a cadela no cio estava com o caldeirão aceso, o agarrava pelo pescoço, pelos braços musculosos e dizia suspirando: Aiii... Dudu... mete essa pica em mim... vai... anda logo.... meu tesão... quero você todinho dentro da minha xana peladinha... meu corno quer me ver sendo bem fodida... dando prá você... anda, seu puto... me estupra... quero teu tronco em mim.... todooooo....!!!

Mas ele era cruel. Não metia a pica. Apenas pincelava a cabeçona vermelha na vagina inchada de desejo e dizia: Quer a minha rola? vagabunda, ordinária... Então vai ter que implorar... Implore, puta... anda.... E tome pinceladas. A Theo, taradona, desvairada, degenerada pelo desejo, rebolava sob o corpo dele, se enroscava toda, igual minhoca na terra quente, arreganhando ainda mais as coxas, tentando puxá-lo para dentro de si, sem conseguir. Deste modo, minha puta não teve outro jeito: Aaaaiiii... Dudu, seu puto, safado, cachorro, por favor, me fode... quero esse cacete todo... sou tua puta, tua cadelinha.... mete.... me abre todinha....eu imploro... arreganha... me enche de porra... uuuiiiii..... eu implorooooo !!!

Ele então posicionou a glande na entrada da boceta da minha corneadora e empurrou.

A Theo estremeceu com um longo aiiii.... sentindo o ariete invadi-la, os lábios vaginais abraçando a glande enorme. Porém, a crueldade continuou. Ele retirava a sua ponta e novamente a introduzia no ninho de amor da vagaba da minha mulher, enfiava a pia até a metade e retirava, torturando, mal-tratando, fazendo-a sofrer de tesão. Após este martírio que durou uma eternidade para ela, subitamente o Dudu enfiou todo o caralho com uma estocada só. Ele a invadiu sem dó, dilatando todo o sexo dela, tal qual um verdadeiro conquistador. Minha querida libertina e despudorada mulher, arqueou as costas, com um ai profundo, sentindo a xana toda preenchida com a rola grossa, toda atolada. Em seguida, ele iniciou os movimentos de vai-vem, os dois ofegantes, se agarrando, se beijando, se chupando. O corpo dele empurrava o dela com as estocadas cada vez mais rápidas.

Minha rameira olhava para mim e dizia: Olha só, meu amor, minha puta de calcinha, meu corno, veja como o Dudu me fode gostoso.... olha como me trepa...uiiiii... mor... mmmm...Quero sempre dar para ele... você deixa? Aiiiii.... uuuiii... que pica tão gostosa que você tem, Dudu.... que grossura mmmmm... meu tarado.... me fodeeee..... fodeeee!!!

Eu, mais do que excitado(a), com o cacete duro e pingando saindo pela lateral da calcinha com aquele espetáculo maravilhoso de putaria explícita, respondi:

Deixo, amor. Pode trepar com ele, pode virar a puta dele também. Sei que vai sempre dar para ele na minha frente, sua vagabunda, ordinária, quenga, depravada, quero que goze muito espetada na rola dele.

Quero que goze igual a maior puta da zona. Não era a nossa fantasia? Não sou teu corninho? Quero você toda esporrada.

Eles ouvindo isso aceleraram os movimentos e eu fui me posicionar ao lado dela e dei a pica para ela mamar, enquanto levava rola. Ela queria muito isso. Duas picas de uma vez. Não demorou e o ritmo das metidas alcançou um ponto frenético. O Dudu logo começou a urrar, gozando na minha mulher: Aaiiiii.... minha puta, toma porra nessa boceta deliciosa.... minha vagabunda... cadela safada.... mmmmmputaaaaa !!! vadia... piranha..... vagabunda... aaaiiiiii...... mmmm....

No instante que a Theo sentiu o cacete do Dudu inchar mais ainda e jorrar o esperma dentro dela, não agüentou e começou a gozar.... Aiiii....Duduuuuuu....mete mais... mais.... gozando com você.... mmmm..... que delicia.... meu puto... que caralho gostoso... Vai.... mais.... quero mais.... tudooooooo...... fode a tua piranha..... animal... não sai de dentro de mim, ainda.... puta merda... aaaiiiii.... que gozada maravilhosa....

Assim, ela foi dominada por um êxtase orgástico, longo, inesquecível, glorioso, divino.

Pouco depois ele saiu de cima dela, trazendo a pica melada com o néctar de ambos.

Como para um bom entendedor meio olhar basta, ela não precisou dizer nada.

Conforme havíamos tantas vezes sonhado, eu como bom marido corno, avidamente caí de boca na boceta inundada de porra grossa do amante que escorria em direção ao cuzinho, sem deixar escapar nenhuma gota do precioso líquido. Lambi e chupei tudo demoradamente, por dentro e por fora, deixando a vulva inchadinha da minha vagabunda bem limpinha. Ele olhava fascinado a minha submissão diante da minha dona. Após beijá-la com a boca cheirando a esperma, resolvi terminar o serviço de limpeza e lambi o pau dele também, deixando-o limpinho por sua vez.

FIM DA PARTE 2

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