As transformações continuavam a correr no meu corpo e explorei ao máximo a minha última descoberta. As melhores horas foram as dos banhos, pois eu conseguia brincar com o novo apêndice, apesar de ele estar coberto, pela pele do meu saco.
A descoberta me revelou uma nova maneira de gozar, sempre tive a curiosidade de saber o que as mulheres sentem, e devido a minha experiência vou descrever agora.
Uma manhã quando estava sozinho, ao despertar e com todo mundo saído para trabalhar, peguei e preguiçosamente, comecei a tirar o pijama debaixo do sobre lençol e fiquei nu. O toque do tecido na pele já era uma delícia, quando tocou o biquinho do meu peito então, o meu pauzinho endureceu na hora, é um tesão muito grande, mas eu queria saber o que as mulheres sentem para ver se é melhor que o gozo dos homens, cuja sensação eu já conheço.
Comecei a massagear os meus peitinhos, tentando esquecer o meu pau, não conseguia, o lado masculino estava falando mais alto, ele estava rijo. Fui até a cômoda da minha mãe e peguei uma meia calça dela e vesti, fiquei me admirando no espelho, de costas vi que as curvas do meu corpo insinuavam o de uma menina em transformação, a bunda erredondada e cintura meio fina, virei de frente e lá estava o pau no meio das minhas pernas, o que destoava totalmente do que eu queria. Meio escondido pela meia calça, mas estava lá, peguei um esparadrapo tipo \"micropore\", destes de papel bem fino, da cor da pele e prendi o meu pau e o saquinho bem esticado na minha barriguinha, escondi tudo, ele ficou virado para cima. Em seguida peguei uma tesoura e cortei a meia calça, bem no local que sentia a bucetinha escondida. O contraste da meia calça meio escura e a minha pele descoberta no local, que era mais branquinha, parecia que eu naquele momento não tinha penis e sim uma bucetinha fechada, pois a emenda que nós temos do penis até o cuzinho, ficava muito evidente. Para parecer mais ainda, peguei um pincel preto e desenhei os contornos, fiquei com uma verdadeira buceta entre as pernas, parecia uma menina, mesmo. Voltei para a cama e com um íntimo-gel, lambuzei a área e comecei a massagear o meu clitóris. Abri bem as pernas e apertava, até bati de leve em cima, e nada, a inexperiência dizia que eu deveria tentar outra coisa, instantaneamente acabei lembrando como o meu maninho havia me feito gozar e comecei os movimentos circulares, não conhecia direito a maneira, mas em suave compressão fui aprendendo, à medida que o clitóris vai inchando e ficando durinho, fui intensificando com maior pressão. A massagem vai fazendo o corpo aquecer, os pés então concentram um calor enorme, a gente fica com vontade de ficar mexendo, querendo roçar mais e mais, os mamilos enrijecem os músculos da barriga também, a respiração fica ofegante, sem controle algum e começa a ficar descompassado, frenético. As batidas do coração ficam aceleradas, os olhos querem ficar fechados, mas o prazer não deixa e a gente começa a ficar abrindo e fechando, hora arregalando-os. A sensação é de total entrega, dá vontade de escancarar as pernas, abrir tudo para recebe alguma coisa para preencher, o calor e o descontrole vão aumentando e crescendo mais e mais, até algo explodir por dentro num prazer indescritível, mágico e sem querer soltei um gemido aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. O gemido tomou conta de toda a casa e com certeza a vizinhança também deve ter ouvido.
Meio cansado recostei no travesseiro e fiquei a desfrutar da nova sensação, deliciosa, senti um orgasmo legal. Soltei o micropore e verifiquei que o pau estava só lubrificado, com gotinhas destas que saem antes de soltar a porra toda, não havia gozado masculinamente, tudo ocorreu conforme eu queria. Para completar, restava gozar e expelir os meus espermas soltou o meu pau e comecei a bater uma punheta, no princípio ele não ficou ereto, deve ser pela gozada clitoriana, então peguei fui ao computador e entrei no site \"contos eróticos\" e lendo um dos contos publicados do \"Grossão\", ele deu sinal de vida e acelerei a punheta até gozar, senti que realmente os gozos são diferentes, o masculino tem o ápice quando a produção de espermas começa a preencher o canal da uretra e explode quando este sai pela boquinha do penis. A sensação é de completar uma jornada e uma missão, de cumprir algo. É bem diferente, mesmo, nesta a gente acha que precisa estar dentro de algo apertado(tanto que espremi ao máximo o pau na hora), que dificulte os movimentos de apertar e não permitir o acesso. Gozei sentado na cadeira do escritório. Puta merda, que maravilha poder conhecer os dois lados, sou um ser iluminado pensei.
Quando fiz 16 anos não tinha mais como esconder, os seios cresceram e tive que falar com meu pai.
- Pai preciso ir consultar um médico está acontecendo coisas comigo.
-Que coisas você está falando?
-Dê uma olhada no meu peito, olhe como eles estão crescendo demais. Levantei a camiseta e mostrei para ele.
- Nossa, estão grandes mesmo e são macios, como seios de uma menina.
-Pois é não é estranho?
-Realmente, vamos consultar um médico imediatamente.
Achei a atitude dele muito legal, afinal as dúvidas poderiam ser sanadas.
Passaram-se duas semanas e finalmente chegou o dia da consulta.
Fiquei meio apreensivo, afinal era uma consulta importante.
Chegando ao consultório, pedi para o meu pai esperar na sala e entrei sozinho.
-E então, qual é o problema que está incomodando?
-Bom doutor, o caso é que o meu corpo está se transformando veja só.
Comecei a tirar a roupa e mostrei os peitinhos inchados, sem o maior pudor.
-Ora isto não é coisa para se preocupar, menina. Estas transformações ocorrem no corpo das meninas, quando chegam a esta idade como a sua.
-Com certeza, mas como se faz quando tenho um penis no meio das pernas?
-Nossa, deite-se na cama que vou examinar. Abra bem as pernas, hum é como desconfiava, o seu penis é pequeno e atrofiado. Você sente atração por meninas?
-Sinto e até transei com algumas, mas como o pinto é pequeno, não consegui penetrá-la direito, mas gozei muito.
-Mas doutor, outro dia o meu irmão descobriu algo a mais, toque abaixo do saco e veja.
-Que é isto, parece uma abertura, vamos fazer uma ressonância magnética para ver.
Depois da ressonância, ele disse.
-Olha eu nunca havia visto isto antes, sempre soube de casos de hermafroditismos, mas o seu é interessante. Olha aqui, nesta imagem, está vendo uma vagina, e ele é completo, tem até um clitóris. Normalmente falta uma parte que se recompõem através de uma cirurgia, cortando a parte cavernosa do penis aproveitando a sensibilidade da glande, mas você não precisa, tem os dois sexos em desenvolvimento.
-E aí doutor o que eu faço?
-Ainda nada, precisamos esperar o desenvolvimento total, que vai acontecer quando você tiver 19 anos, até lá terá que ter paciência. Vou falar com o seu pai e vamos aguardar, mas quero que venha ao consultório daqui a quinze dias para novos exames.
Ele contou o caso ao meu pai, mas com a ignorância de um pedreiro, não entendeu nada e fomos embora para casa. Meu pai deixou em frente à porta de casa e foi trabalhar. Ao entrar fui abordado pelo meu irmão.
-E aí, Ju o que o médico disse?
- Ele disse que eu tenho uma anomalia, que sou hermafrodita?
-O que?
-É hermafrodita é aquele que tem os dois sexos, e que tenho que esperar até completar 19 anos, para definir o que fazer.
-Bom, vou tomar um banho, para me refrescar.
-Posso ir com você?
-Ta bom, vamos juntos, não tenho nada a fazer mesmo.
Entramos na banheira e ligamos o chuveiro, o mano foi logo me ensaboando o corpo e eu comecei a sentir o gosto de ser tocado novamente.
-O Ju, que corpinho gostozinho, posso fazer uma coisinha para você se sentir melhor?
-Já ta muito gostoso ser tocado pelo corpo todo, mas faça o que quiser.
Para não ficar olhando o que iria fazer, deitei no fundo da banheira e fiquei sentindo a água cair no meu corpo.
Ele pegou o aparelho de barbear e passando a espuma nos pelos entorno do meu penis, começou a raspar, sentindo a lamina tocar na pele, abri os olhos e fiquei a apreciar a cena da lamina cortando todos os pelos deixando tudo peladinho.
-Viu que legal agora você pode passar a mão e sentir melhor a sua bocetinha, toque para ver.
-Nossa, que gostoso, dá para sentir direitinho a bucetinha, gostei.
-Espera aí, ainda não acabou agora vou depilar os pelinhos debaixo do braço, para ficar realmente como uma menininha. Assim, ficou todo depilado, passe o sabonete você mesmo no seu novo corpinho.
-Que delicia o meu corpo sem pelos é muito gostoso de tocar, obrigado.
-Bem já que você ficou uma menininha muito gostosa, que tal satisfazer a vontade de um machinho que está com o pau estourando de tesão?
-Claro meu macho, deixe eu dar um trato em você, deite na banheira e feche os olhos.
Ele obedeceu e eu comecei a esfregar o meu corpo lisinho, todo ensaboado, fazendo ele sentir os meus seios no peito dele. Fui deitando por sobre o corpo dele e num momento de puro prazer, dei um beijo na boca dele. Ele tentou uma reação negativa, mas com bastante vigor, apertei o pau dele com as minhas coxas e fiz com que o pau escapasse de algo apertado, ele deu um gemido de tesão. Era a deixa que estava gostando e correspondeu ao meu beijo, me apertando nos braços, acariciando a minha bunda e seios.
Ficamos assim por uns minutos, tava muito gostos, mas como eu me propusera a satisfazê-lo, afastei dele e abri o chuveiro, que começou a jorrar água nos nossos corpos, tirando todo o sabão. Nós levantamos e eu enrolei a toalha no meu corpo e ele se enxugou em outra, peguei no pau dele e dirigi para a cama.
-Ju que delíciaNão fale nada, só deixe que eu faça tudo, deite aí.
Ele deitado com o mastro apontado para o teto, fez com que sentisse muito tesão, sentei na barriga dele e comecei a beijá-lo todo, fui descendo, acariciando o peito dele e roçam os meus peitinhos no pau em riste de dele, fui descendo até que deixando o pau enroscado num dos peitos, fiz pressão até que o pau encostasse nas coxas dele e esperando que ele escapasse, abri bem a boca e num passe de mágica, consegui abocanhar aquela peça deliciosa.
Ele gemeu mais ainda, comecei a sugar a cabeçona, coisa que não tinha feito ainda, um gosto meio salgadinho comecei a sentir, acendendo mais o meu tesão. Lambi as bolas do saco dele e comecei a bater uma punheta de leve, ele começou a pulsar na minha mão, pensei assim ele vai gozar logo e eu mal comecei, parei e deixei ele se acalmar.
Peguei a bisnaga de lubrificante na cabeceira da cama e exprimi metade na ponta do pau dele, ele se contorceu com o contato geladinho e gemia o corpo não atendia ao seu comando, agora chegou o ponto que eu queria.
Posicionei novamente sobre o corpo dele e acariciando pau como se fosse continuar a bater uma punheta, apontei bem para a entrada do meu cuzinho, ardente e desejoso de uma rola dentro, desci com todo o meu peso, fazendo entrar todo aquele pau cheio de veias, num lance só.
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, me come toda, sou sua putinha.
A enfiada foi dolorida demais, mas ele urrou de prazer, puxou o meu corpo para cima dele pela cintura e me abraçou.
Eu estava entregue inicialmente pela dor, que foi cedendo aos poucos e quando ele começou a estocar levemente, o prazer novamente me invadiu, ajeitei o corpo e fiquei ereto, ele percebendo que eu começava a gostar também, dirigiu a mão para a direção do meu saco a procura do meu grelinho.
Habilmente ele começou a fazer movimentos circulatórios entorno dele, fazendo sentir um tremendo calor nos pés e eu comecei a rebolar na rola dele e fui me entregando, mais e mais.
A sensação era de completo prazer, e foi aumentando, aumentando, até que o calor do esperma dele me invadindo as entranhas e a massagem fez com que eu gozasse também.
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, to gozando com você meu macho, como você sabe fatisfazer uma putinha, que delícia.
-ADOREI, QUERO DAR SEMPRE PARA VOCÊ, MEU MACHO TESUDO.
Ao dizer isto deixei o corpo descansar sobre o dele e ainda ganhei um belo beliscão na bunda, antes de adormecer naquela posição, o pau dele entalado no meu cuzinho, ainda mostrava sinal de vida e ma causava tesão. Para aumentar mais o tesão ele fazia o objeto de prazer pulsar dentro do meu cuzinho, é uma delícia, pois ele cresce e abre cada vez mais o cu.
Acordamos quase à noite, na hora do retorno do nosso pai
