PUTA***** - O primeiro grupal - IV

Um conto erótico de Streetnet
Categoria:
Contém 3053 palavras
Data: 17/07/2011 04:57:04
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Acabara de fazer 18 anos, e todas as experiências passavam na minha mente, todas as gostosas sensações que tive com o maninho, como ele me ajudou a passar os anos todos, depois do falecimento dos nossos pais em um acidente de carro. Mas com a transferência do Gilson para a filial da Itália, acabei ficando sozinho e vivendo na casa no Alto de Pinheiros em São Paulo, somente com os empregados (uma cozinheira e um jardineiro).

Tudo ia bem, até que um belo dia acordei meio tarde com o barulho do jardineiro cortando a grama do jardim de inverno. Era um tal de plic-plic, que me deixou irritado. Levantei e abrindo a porta que dava para a sacada do quarto dos meus pais.

- Ei! Jonas quer parar de fazer barulho, estou ainda com muito sono.

Mal tinha percebido que estava de babydol, tentei esconder, mas percebi no olhar dele, que ficou admirado de ver os peitinhos empinados, marcando a seda, denunciando o corpo de uma menina, ainda mais que eu não estava com os cabelos presos. Que é a forma como uso para disfarçar que sou um rapaz.

Entrei apressado tentando disfarçar, mas quando virei deixei a bundinha a mostra.

- Está bem Junior, vou deixar para mais tarde, para não perturbar você, vou limpar a piscina antes.

Ele deu a volta e largando a tesoura, dirigiu-se para a piscina. Fiquei observando pela fresta da porta e pensei, será que ele percebeu o meu segredo?

Fui tomar um banho, já que havia despertado, estava mal humorado. Com o toque da água no meu corpo me acalmei e fiquei curtindo o banho, o sabonete escorregando na minha pele, enquanto o jato batia no biquinho do meu seio. Que delícia.

Quando estava no melhor, ouvi uma voz.

- Junior, o Jonas escorregou na borda da piscina e está descordado.

Virei e lá estava a Sonia, chorando e com os olhos arregalados, vendo os meus peitos e o meu pintinho.

- Nossa senhora, o senhor tem peitos.

- Calma Sonia, eu te explico depois, vamos ajudar o Jonas.

Vesti um robe e fui apressadamente socorrê-lo. Estava estirado no chão, com os olhos fechados. Ajoelhei ao seu lado e comecei a dar leves tapas no rosto, até que ele abriu os olhos. Dava para perceber o tremendo calo que tinha ganho no escorregão.

- Obrigado, senhor.

- Você está bem mesmo? Vamos eu ajudo a levantar, deite na espreguiçadeira. Sonia traga um copo de água com açúcar para ele.

- Não precisa, já estou bom.

- Que nada, fique sentado aí.

- Senhor, o açúcar acabou, preciso ir ao supermercado. Volto já.

Eu me inclinei para ver se o galo na cabeça precisava de maiores cuidados. Ao fazer isto, deixei a mostra o meu segredo, bem na frente dos olhos dele, que maliciosamente soprou para dentro do robe, fazendo com que eu percebesse que ele admirava os meus peitinhos.

_ Ei, acho que você já está bom.

- Senhor Junior, como pode o senhor ter peitinhos assim?

- É Jonas, isto era segredo ate agora, quer ver?

- Claro, estou muito curioso.

Abri o robe e deixei à mostra toda a silhueta do meu corpo. Os olhos dele brilhavam de tanta surpresa, a respiração começou a ficar ofegante e dava para notar o volume debaixo da bermuda crescendo.

- Bom Jonas isto não é tudo, olhe o meu pintinho, como é pequeno.

- Nossa que coisa diferente.

- Tem mais, toque debaixo do meu saco e note um buraco debaixo da pele.

- Ichiii, que é isto, parece uma bucetinha.

- Pois é eu tenho dois sexos, mas como todo mundo me conhece como Junior, tenho que disfarçar como tal, mas o que eu gosto é mesmo de ser uma fêmea, adoro homens e carinho. Até atingir 19 anos vou ter que viver assim, meio escondido para depois poder operar e me tornar uma mulher.

- Ah! Agora entendi as suas atitudes de querer mandar, era para ninguém perceber, não é?

- É, era tudo encenação, me desculpe às vezes que fui rude com você.

Ele se levantou e pediu para que eu sentasse na cadeira e postou-se bem em frente a mim, deixando a parte saliente da bermuda bem na linha da minha vista.

Eu senti um calor tremendo e meu rosto começou a ruborizai e mais que de pressa levantei, em seguida pulei na água, todo pelado.

- Vem Jonas, vamos nadar um pouco, a Sonia vai demorar ainda.

- Mas eu não estou com shorts por baixo.

- Ora deixa disto e tire toda a roupa, também.

Ele que não era nem um pouco tímido, virou-se de costa e tirando a roupa depositou na cadeira. Parecia que queria fazer suspense e não deixou que eu visse o tamanho da peça dura. Encaminhou-se meio de lado, até atingir a borda da piscina e adentrou na água.

Ele afundou e nadou por baixo da água até sair ao meu lado.

- Nossa que corpo malhado você tem.

- É que o trabalho exige e a gente fica realmente em forma, mas a noite eu curto uma academia lá em Pinheiros, antes de ir para casa.

- Que idade você tem?

- Tenho 26 anos, mas estou pensando em fazer algum curso profissionalizante, para ganhar melhor. Falando em corpo bonito, o senhor é que tem um copinho lindo de menina.

- Você acha? Chame-me de você, a final estamos na maior intimidade. Só este pinto é que me atrapalha, às vezes penso que não deveria ter nascido assim, mas deixe-meeu ver uma coisa.

Falando isto, mergulhei a fim de matar a curiosidade, ao ficar cara a cara com o equipamento, me espantei, o cara tinha um pau lindo, grosso, com o calibre de uma latinha de cerveja e duas bolas enormes que flutuavam na água. Ele estava em riste, todo apontado para cima, não excitei, estendi a mão para sentir aquela maravilha, abracei ao quadril dele e tentei abocanhar a cabeça sem sucesso. Fiquei chupando o máximo que pude até que ele me puxou e deu um tremendo beijo, que eu retribuí com todo o prazer.

- Vamos sair um pouco, para eu poder repara em você.

Fomos a borda da piscina, ele levantou-me e fez com que eu sentasse na borda, com uma ferocidade ele abocanhou o meu pintinho e começou a chupar, sugar com bastante força e ele reagiu, continuou a chupar e o pintinho foi crescendo e crescendo, até ficar duro.

Ele habilmente massageava o meu clitóris inrustido, o tesão era muito grande, eu sentia os seios durinhos e empinadinhos.

- Que pintinho gostoso, Ju; nem parece que estou chupando um pau, tamanho é o tesão que estou sentindo.

- Nunca tinha visto algo parecido, espere aqui que eu vou até o meu quarto buscar o meu aparelho para engrossar pau.

Ele rapidamente foi até o quarto, que fica ao lado da piscina e trouxe o aparelho. Adaptou ao meu pau duro e começou a succionar, com força média e foi aumentando. Sentia que o meu pau começava a crescer, através do acrílico. Era lindo ver o pintinho grande, coisa que como macho, sempre quis e estava realizando. Então ele parou e retirou o aparelho, eu estava maior e brilhante, a cabeça estava maior, nem se comparava ao dele, mais cabeçudo. Senti-me um macho pauzudo, bem diferente da maneira que eu conhecia, pequenino.

- Vou satisfazer o seu desejo de macho, vou sentar no seu pau cabeçudo.

Falando isto ele lubrificou o cu com a sua própria saliva, posicionou abrindo bem as nádegas e o cu, foi descendo e agasalhando o meu pau enorme (para mim pelo menos), pois nunca havia visto ele assim, senti a força do anel dele e enterrei todo dentro da bunda dele. Ele começou a rebolar e a subir e descer, me levando a loucura, que não sentia há tempos, até que explodi num tremendo esguicho de porra, inundando o cu dele.

- AAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, que excitação, gozei no seu cu.

- Que bom que gostou, mas não pense que sou gay, pois sou muito macho, era que eu tinha que fazer esta experiência com você, para saber se o que você sente é o mesmo que eu quando como um cuzinho. Você provou que sim, então você é também um macho, agora vamos inverter os papéis.

- Não, agora sou eu quem vai dar prazer a você, me deixe conduzir.

Eu levantei e empurrei-o para a espreguiçadeira. Sentado de pau duro, como dava para perceber, postei-me de costas e comecei a fazer movimentos eróticos. Inicialmente cobri os peitinhos e soltei os cabelos, do jeito que as mulheres fazem para provocar, soltei e balancei a cabeça para o lado e dei uma piscadinha para ele. Os olhos dele não desgrudavam de mim, o me coração também demonstrava, começou a acelerar. Fiz um movimento e inclinei o corpo para frente, deixando a mostra todo o meu cuzinho, para não mostrar duma vez, fechei o meu esfíncter, para dar maior tesão a ele, com certeza ficou bem fechadinho, parecendo virgem.

- Que cuzinho lindo, tá peladinho, assim como todo o seu corpinho de menina, como consegue?

- É, dá um trabalho tremendo, preciso ficar depilando com a pinça cada três dias, mas o resultado é muito bom. Imagina você que nos instantes que estou puxando os pelinhos, o meu pau começa a aguar isto mesmo solta um liquido límpido e viscoso, é deliciosa a sensação.

- Como deve ser gostoso sentir tudo isto heim.

Parei de responder e continuei a minha sedução, comecei a rebolar em frente a ele e a me afastar de re de encontro ao meu objetivo, até encostar-se às pernas dele. Neste instante ele pegou na minha cintura e tentou me puxar, eu come havia antevisto esta situação, me afastei e com o dedinho em riste fiz o sinal de não, não.

- Calma meu macho, ainda não acabei, quero este pau mais duro e grosso ainda.

Não queria que ele tivesse a visão do meu pau, então ajoelhei e me virei rapidamente, ficando próximo da borda da cadeira, deixando só a vista o meu corpo de mulher.

Olhei bem no fundo dos olhos dele e comecei a acariciar as coxas, fiz uma cara de beicinho, bem de puta, bem sem vergonha. Joguei todo o meu cabelo para frente e este encobriu até o umbigo dele, então comecei a beijá-lo nas coxas, na virilha, roçar o queixo na cabeça do pau dele propositadamente para provocar, quando passava de um lado para o outro, fiquei um tempo fazendo isto e ouvia gemidos de prazer.

Eu também não agüentava mais, queria experimentar o gosto do pau dele, pois o cheirinho era maravilhoso, de macho mesmo. Na passagem seguinte, parei bem encima da cabeça e abri a boca deixando pingar a minha saliva, ele deu um salto quando sentiu. Abaixei a boca e com toda a abertura que conseguia, abocanhei o monumento, não cabia literalmente. Fiz o maior esforço, mas como não conseguia, fiquei mamando a chapeleta, hora escorregando do lado e lambendo toda a extensão do mastro, ele se contorcia na cadeira, desci até o saco e suguei uma bola para dentro da boca. Como era enorme, tanto quanto a glande, devido a sua anatomia ovular, consegui abocanhar. Mamei, mamei e sem perceber com o tesão todo, dei uma mordida de leve, o que o fez gemer alto. Parei naquele momento e comecei a escalar a cadeira, sempre beijando o corpão malhado dele. Cheguei perto do seu rosto e tasquei-lhe um beijo de língua, que ele correspondeu e me abraçou fortemente. Senti-me protegido como uma fêmea sendo acariciada pelo macho que deseja.

Ele enquanto me abraçava com um braço, deslizou a mão debaixo da cadeira, pegou algo debaixo. Eu percebi um movimento diferente e a dificuldade dele. Percebendo a ação, eu me levantei e sentei sobre o abdômen dele, e ele com toda a maestria, começou a untar o pau dele, enquanto olhava fixamente para meus olhos e sorrindo maliciosamente.

Eu comecei a escorregar a bunda em direção ao meu objeto de desejo, até que senti encostar-se à minha costa, a coisa era enorme, empurrei mais para baixo, mas o pau não deixava passar daquela posição, estava duro, um ferro, nada o fazia deslocar. Levantei o quadril e fiz com que ele se posicionasse entre o meu saco e a portinha do meu cuzinho que latejava de tesão. Comecei a cavalgar e neste instante senti que o pau tocava o meu clitóris interno, comecei a mexer desordenadamente e a posicionar para ser tocado naquele lugar, o prazer foi aumentando, crescendo, as estocadas de no meu grelinho ficaram fortes e numa destas investidas, o pau todo lubrificado escorregou e entrou no meu cuzinho.

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Calma se não você me racha ao meio, espere um pouco.

- Desculpe, vou tirar.

- Não, fique assim, deixe que eu vá conseguir.

- Ui, como dói, que rola enorme.

- É dizem que sou um jumento, mas que consegue engolir o meu pau tem um gozo fenomenal.

- Convencido! Mas que é grande dá para sentir.

Com a conversa comecei a relaxar um pouco e o esfíncter aberto, começou a acostumar, eu querendo todo aquele pau enterrado no cu, comecei a rebolar, sentia o pau rodeando o anel semi aberto, ganhando espaço e entrando um pouco mais.

- Nossa não dá, vamos mudar e posição.

Nisto entrar em cena a Sonia.

- Ora, ora, então eu vou comprar o açúcar toda preocupada e vocês se divertindo? Quero entrar na brincadeira, você não perde tempo heim, Jonas; e fica me traindo com o Junior.

- Vem Sonia, vamos fazer uma suruba em três.

Ela tirou a roupa e atravessou a piscina a nado. Quando chegou, deu para ver que ela era uma beleza, um corpo lindo e bem cuidado, com seus 20 anos. Uma loirinha abusada em suas ações e comando das funções dentro da casa, não podia ser diferente. Vendo que eu estava quase sentado no pau do Jonas, ele chegou e começou a pegar nas minhas coxas e alisou o pau dele e foi posicionando o meu cu na direção.

- Calma, vem descendo devagar senão vai doer muito, isto deixe eu ajudar com o dedo, para abrir mais, isto, deixa bem relaxadinho. Ela aproveitava para pegar no pau dele e passava o lubrificante bem l\'\ dentro das minhas entranhas, era muito gostoso o dedo me abrindo, ele enfiou dois dedos e postava a glande entre eles e força as minhas pernas para entrar.

Para ajudar ele pegou e começou a bater uma punheta e o meu pau respondeu prontamente ficando duro. Sem maiores pudores, ela abocanhou o meu pau e fez um boquete gostoso, que me fez esquecer a outra dificuldade, fazendo-me relaxar. Foi quando num sinal dela o Jonas pegando na minha cintura, me puxou com toda a força, fazendo o pauzão entrar até a metade de uma vez só.

- Ai! PARA, PARA QUE EU NÃO AGUENTO, TÁ DOENDO.

- Não vou para não, agora tô dentro do seu cuzinho apertado, rebola em cima dele, que quero entrar até você sentar nas minhas bolas.

- É assim mesmo sua bichinha, queria o pau no cu, então agüenta que hoje vai receber rola até deixar todo o seu cu aberto e arrombado, senta com vontade para doer duma vez, não seja bobinho, vai.

Ela disse isto e voltou a chupar o meu pau. Obedeci a sugestão dela, pois parecia experiente e deve ter dado o cu também para aquele pauzão, fiz a maior força para abrir o esfíncter e deixei o peso do meu corpo cair. Sentia a rola entrando rasgando e espremendo tudo por dentro. Finalmente cheguei ao final, peguei e passei a mão lá embaixo, estava tudo esticado, as bolas estavam coladas na minha bunda, parecia que eram minha.

- Aii, ai, hummmm, que delícia, estou todo aberto, consegui engolir esta monumento, esta monstruosidade de pau. Me come sou todo seu, me faz gozar, me chupa sua puta.

- Olha o que eu descobri, esta bichinha tem uma buceta perto do saco.

- É Sonia, ele não é ele, é ela como você, tem

uma buceta, só que está inrustido, por isso trate como uma menina que adora uma rola no cu.

- Que coisa diferente, vamos nos divertir mais.

- Ufaaaaa, hei, estou gozando, gozaaaaaaaaaaaaaaaaandooooooooooooooo!!!!!!! Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

Cheguei ao clímax, gozei na boca da Sonia e no clitóris, com a mão dela me masturbando, que loucura, esgotou todas as minhas forças, foi simultâneo, nunca pensei que fosse tão intenso.

Fiquei ditado sobre o Jonas, mas como ele não gozou, o pau continuava duro dentro do meu cu, eu não agüentava mais, tentei levantar para dar descanso para o meu cu, mas ele não deixava, continuava a acariciar os meus peitinhos.

- Jonas ele já gozou todinho, deixa ele descansar um pouco, eu vou domar esta sua rola.

Foi só assim que ele deu uma trégua e deixou sair daquela posição, logo assumida pela Sonia.

Ela ficou em pé na cadeira e passando a mão na buceta, abriu afastando os grandes lábios e foi descendo, acomodou o pau na entrada da sua grutinha e começou a apertar os seios e beliscando o biquinho, enquanto descia e descia. Eu que estava sentado no chão tinha a visão privilegiada, o pau ia sumindo e entrando cada centímetro dentro da gruta, até sumir todo, com todos os suspiros e urros da Sonia.

- Que pau gostoso, é assim que se agasalha um pau maravilhoso como este, vem-me fode seu caralhudo, gostosão. Faz-me gozar, esta puta adora este pau dentro de mim. Dizia Sonia, com o corpo remexendo e rebolando. Eu não me fiz de arrogado e fui ajudar os dois.

Sentei no peito do Jonas e com a habilidade da língua, comecei achupar o clitóris da Sonia, pelo menos o que restava, porque tudo estava esticado e sobrava uma pontinha, porém quando ela levantava um pouco, dava para chupar o mastro junto com o clitóris, ficamos nesta putaria durante um tempo, como estava bem na cara do Jonas, ele também sentindo o clima da situação, abocanhou o meu pau e começou a chupar, enquanto enterrava a, mas dentro do meu cu arrombado. A situação estava muito gostosa, a mão entrando e saindo no meu cu, a Sonia com o pau enterrado na buceta e a minha boca mordendo o pau do Jonas explodimos simultaneamente os três num gozo M A R A V I L H O S OFicamos naquela posição escandalosa por alguns instantes e logo após caímos todos na piscina.

- Junior, que delícia de suruba, vamos repetir tá.

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