Princesa Misteriosa II

Um conto erótico de Pandora
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1012 palavras
Data: 02/07/2011 22:35:14
Última revisão: 03/07/2011 10:55:45

Depois de muito brigar com sentimentos confusos que não cabe narrar aqui, decidi vestir a calcinha de Silvia e esperar por ela. Me olhei no espelho com olhos de condenação, coloquei a calça e a camisa, talvez como forma de esconder minha vergonha. Ao menos era o que eu pensava até ai.

As 14 horas a campainha tocou, meu coração disparou e o tempo parou por fração de segundos. Fui até a porta, quando abri encontrei Silvia, vestida em um macacão preto, sem alças, exibindo seu pescoço de forma obscena. Silvia me olhou nos olhos e baixou o olhar por todo meu corpo. Não disse palavra, apenas expressou, de maneira absolutamente clara, sua decepção. Abriu a porta novamente, se virou e foi embora.

Fiquei sem entender o que havia ocorrido. Tive vontade de abrir a porta e chama-la de volta, mas sabia que iria piorar ainda mais a situação.

Fui tomar um banho, despi minhas roupas e a vi. A calcinha, que estava presente em todos os momentos, roçando no meu anus e deixando meu pau cada minuto mais duro. Bati a melhor punheta de toda a minha vida, deixei sair todos os meus desejos mais secretos, e naquela hora decidi que não mais decepcionaria Silvia.

Os dias foram passando e Silvia se mostrava fria a cada encontro ocasional. Me tratava como um desconhecido, nem ao menos a doçura da infância era demonstrada. Meus dias já não tinham mais razão.

Levado ao desespero de ter perdido minha grande chance resolvi agir nem que fosse pela ultima vez.

Fui ao banho, ensaboei todo meu corpo e sem pensar, depilei todos os meus pelos. Depilei inicialmente os pelos do púbis, decidi que não era o bastante, retirei também os pelos das pernas, braços, barrigas e anus. Sai do banho exausto, mas decidido. Vesti a calcinha de Silvia, peguei minha câmera digital e tirei fotos ousadas que mostravam algo que eu nunca soube que existia dentro de mim. Um homem submisso. Não sabia mais o que viria depois...

Atravessei a cidade até me sentir seguro, encontrei um studio de revelação discreto, após 1 hora elas estavam nas minhas mãos. Comprei um envelope preto, coloquei as fotos e um bilhete dizendo "Esta é minha tentativa desesperada de merecer uma segunda chance". Subi as escadas de madrugada e coloquei o envelope embaixo da porta de Silvia. A sorte estava lançada.

Quase uma semana de silêncio, recebo também embaixo de minha porta, mas em plena luz do dia, o mesmo envelope preto, dentro, no verso do meu bilhete estava escrito com letra naturalmente caprichada: "Compre mais 6 calcinhas. Uma para cada dia da semana."

Respirei aliviado e não perdi tempo, sai a procura de uma loja de lingerie. Comprei 6 calcinhas, todas fio dental e tão pequenas como a primeira. Não queria errar novamente. Vesti diariamente cada calcinha, certo de que só após o sétimo dia ela me procuraria.

Estava cozinhando, escutando música quando a campainha tocou. Fui atender a porta e não pude acreditar quando a vi, parada ali de pé. Entrou em silêncio. Ela usava uma microssaia jeans e uma blusinha básica, nos pés, usava apenas sandálias havaianas pretas. Foi direto para a cozinha, abriu as panelas, analisou o que estava preparando. Pude perceber que entendia também de culinária. Chegou na sala e disse olhando nos meus olhos. "Fique apenas de calcinha". Sentou-se no sofá e ficou observando enquanto eu tirava minhas roupas, enfeitiçado mais uma vez por aquela menina, mulher, princesa e bruxa.

"Vá para a cozinha e termine o jantar, mas vista um avental".

Terminei o jantar, preparei a mesa enquanto Silvia assistia um episódio de séries americanas como se eu não existisse.

"O jantar está pronto Silvia" foi a primeira frase que saiu de minha boca desde que abri a porta.

Silvia se levantou "Quero que tire toda minha roupa, evitando que suas mãos toquem meu corpo" Cuidadosamente, fui tirando sua roupa, me segurando com todas as minhas forças para não tocar seu corpo. Ela estava nua, pois tirei também sua calcinha. Silvia raramente usava soutien. "Ajoelhe-se". A cena agora era: Eu de calcinha ajoelhado no chão com o pau muito duro, tentando sair da minuscula calcinha e Silvia totalmente nua na minha frente. Sinto uma bofetada bem dada no meu rosto " Espero que tenha aprendido a lição". Caminhou até o sofá, sentou de joelhos, de costas para mim, empinou a bunda e abriu com ambas as mãos "Gosto de estar sempre molhada, no cuzinho e na bucetinha, quero que junte saliva e venha até aqui de joelhos para aprender sua primeira lição". Cheguei perto de Silvia com a boca já cheia de saliva. "Mele meu cuzinho bem devagar deixe bastante cuspe nele" Assim que Silvia achou que era o suficiente, levantou e colocou uma perna em cima do sofá, deixando sua bucetinha liguaruda bem perto da minha boca, "Faça o mesmo com minha buceta". Lambi sua buceta lentamente, passando a linguá de uma só vez bem molhada de ponta a ponta, como ela me orientou. Com a buceta e cu molhados, se sentou na mesa e mandou que a servisse. Estava todo babado e com o mel de Silvia escorrendo pelo queixo, mas ela não permitiu que me limpasse. "Gosto assim" foi o que disse. "Me sirva e venha sentar aqui no chão como um cachorro pidão" Jantou como uma rainha, e me afagava os cabelos de vez em quando. Após terminar sua taça de vinho, sem cerimonia, foi para meu quarto. "Quero relaxar um pouco, venha aqui massagear meus pés, até que eu pegue no sono. Assim que adormecer, feche as janelas e a porta, gosto de dormir no escuro. Me acorde após 1 hora."

Massageei seus pés lentamente e cuidadosamente, como quem tem um presente fino e raríssimo nas mãos. Quando senti que adormeceu, a observei por alguns minutos, nua com a bucetinha e cuzinho ainda molhadinhos e com um leve sorriso nos lábios. Fechei as janelas e a porta. Deixei o quarto e assoviando minha velha canção fui preparar o castelo para acordar a princesa dalí a 1 hora.

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Comentários

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Gostei muito alexandre_pica@hotmail.com

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