A irmã da minha namorada 2

Um conto erótico de João Cammun
Categoria: Heterossexual
Contém 1069 palavras
Data: 15/07/2011 17:41:15

SEGUNDA PARTE

Sofia gozou no meu dedo. Ela arfava e se contorcia de prazer. A beijei, o beijo que ela deu foi com muita mais vontade do que todos os outros.

– João! Mudei de ideia. Eu quero você dentro de mim. Eu te amo! Eu quero que você seja o meu primeiro homem.

– Sofia, você não sabe o quanto me faz feliz – lambi os seios dela.

O portão começou a se mexer.

– Meus pais! – ela me empurrou – rápido vamos nos ajeitar.

Nos arrumamos. Sentamos e fingimos que nada tinha acontecido.

Os pais de Sofia entraram.

– Olá, João! Tudo bem? – dona Helena me abraçou – Sofia, vá chamar sua irmã.

Eu e Sofia nos entreolhamos. Angélica estava lá. Será que ela viu ou escutou algo? Se ela tivesse visto algo estaríamos ferrados.

– Tudo sim dona Helena. E a senhora?

Sofia foi chamar sua irmã.

– vou bem também, João. – Dona Helena foi para a cozinha

– João! – seu Roberto apertou minha mão – como anda seu pai?

– Muito bem! E o senhor?

– Vou bem.

Dona Helena voltou para a sala.

– Fica para jantar, João?

– Não, mas agradeço o convite. É que hoje minha mãe vai fazer um jantar para a familia toda. E vou ajudá-la.

Sofia e Angélica chegam.

– Oi, João! – Angélica sorriu, um sorriso diferente de todos os outros.

– Oi, Angélica. – quase gaguejei – Amor! Eu tenho que ir! – beijei Sofia.

Dois dias depois eu fui na casa de Sofia, novamente. Fui porque ela disse que estaria sozinha durante a tarde e que poderíamos brincar mais.

Cheguei lá no começo da tarde (13:30 + ou -). Para minha surpresa quem abriu a porta foi Angélica. Ela estava com uma roupinha muito curta e colada.

No começo fiquei meio que hipnotizado pelos seios e o resto do corpo de Angélica, mas logo parei de olhar para não levantar suspeitas.

– Sofia está?

– Não, mas ela disse para você entrar que ela vai chegar logo. – Angélica pegou minha mão e me arrastou para dentro. Meu pau já tava meia bomba só de ver Angélica naquela roupinha de menina mal intencionada.

Sentamos no sofá. Ela se sentou muito perto de mim, tanto que pude sentir o cheiro de morango de seu shampoo.

Ficamos assistindo televisão por um tempo até que Angélica pôs a mão sobre meu cacete, que já tava duro só de estar perto dela.

– Que isso? – tirei a mão dela – você ficou doida eu namoro sua irmã.

– E tem umas brincadeiras de gente grande com ela. – ela sorriu – Não é?

Fiquei branco. Ela tinha visto Sofia e eu transando. Ela ia me dedurar. “To ferrado” pensei.

– Que brincadeiras? Pirou foi? Bem que sua irmã disse que você era maluca. – resolvi fingir que eu não tinha feito nada.

Ela pegou o celular e mostrou um vídeo meu e de Sofia transando.

– Sou maluca, não é?

– Ta bem o que você quer?

– Me vingar de minha irmã.

– E você quer que eu termine com ela pra que ela fique triste, não é?

– Seria fácil demais. Essa vingança só de ser comemorada por mim e ninguém mais vai saber além de você, claro.

– E o que é? Diga logo – eu estava irritado.

– Eu quero que o namorado dela, você, traia ela com a irmã dela, eu. – ela pôs a mão no meu pau de novo e apertou.

– E se eu não quiser – claro que eu queria, mas tinha que saber o que aconteceria se por acaso eu não fizesse.

– Meus pais vão ver esse vídeos. E garanto que meu pai não vai gostar nem um pouco de ver a caçulinha dele chupando o pauzão do namorado na sala dele. E ai vamos nessa.

– Olha só, eu já tenho um tesão da porra por você então não vai ser castigo nenhum. – tirei a calça. – cai de boca, safada.

Angélica chupava muito melhor que sua irmã (anos de pratica). Quase gozei sem nem fudê-la. Ela deu um tratamento muito especial as minhas bolas (me arrepio só de lembrar dela chupando minhas bolas.)

– Isso safada. Gosta de um pau não é. Você e sua irmã são duas putinhas, só que você é muito melhor que ela. – Ela engoliu meu pau inteiro, quando disse isso. – Isso! Ahrrr. Assim. Na cabecinha.

Tirei o resto da minha roupa e ela tirou a dela. Como o corpo dela era lindo, cada curva parecia ser desenhada por um artista. A pele era de uma maciez surreal.

– Senta aqui no sofá que eu quero te chupar. – me ajoelhei frente a xoxota dela. Como era bonita. Bem depiladinha, e os lábios bem pra fora.

– Que jóinha que você tem. – lambi a buceta dela. – vou fazer você gritar muito quando meter meu pau nela.

– Chupa logo vai. – ela empurrou minha cara em direção a buceta dela. Comecei a chupá-la e a dedá-la. – Ai, que língua gostosa. vai mais fundo com o dedo. Ai! Ai! – tirei meu dedo da buceta dela e fiz ela chupar o dedo melado com fluidos dela. – Safado, você gosta de sexo proibido e louco, não é? Ai! Ai! Isso ai.

– gosto só de sentir prazer. E faço o que for necessário para conseguir. – Fiquei de pé. – Chupa, cachorra!

Ela começou a chupar e a tocar uma siririca. Segurei a cabeça dela e comecei a fuder a boca dela. Ela ficou se masturbando com os dois dedos.

Me sentei na ponta do sofá. Coloquei uma camisinha.

– Tira, detesto camisinha. Você tem alguma doença?

– Não, mas e se você engravidar? – não queria ser pai tão cedo.

– Eu também não tenho doença. E tenho algumas pílulas do outro dia.

Ela sentou no meu pau com tudo. Como foi gostoso. Ela realmente pulava no meu pau.

– Vai minha puta. Pula no meu pau – eu puxava ela pelas ancas para penetrar mais fundo. – Diz que você adora sentar na minha mangueira. Vai rebola com ela dentro de você.

– Eu adoro esse pauzão dentro de mim – ela rebola com meu dentro dela.

– Vamos botar gaia na trouxa da sua irmã sempre, não é? – estávamos suando muito. – Eu sempre te quis filha da mãe. Você é que é uma mulher. Sua irmã foi só uma diversão. Era em você que eu pensava quando eu a beijava.

– Você está me deixando louca – comecei a mamar nos peitos dela enquanto ela rebolava no meu pau.

– Deixa eu comer esse cuzinho, vai? – fiquei dedando o cú dela.

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