Brinquedo Novo 2

Um conto erótico de babydoll
Categoria: Homossexual
Contém 1370 palavras
Data: 10/07/2011 23:57:14

Com o passar do tempo, eu acabei passando mais tempo com ela do que na minha própria casa. Luana era louca, como toda mulher, e, desde o dia que foi me pegar na aula para jantarmos e tinha uma colega de sala no meu colo, ela vai me pegar na faculdade todos os dias, dormimos juntas, ela me deixa de manhã no meu curso de francês e vai trabalhar, depois do curso eu fico em casa e vou pra faculdade.

Sempre tive curiosidade sobre o antigo casamento de Luana, mas nunca me senti a vontade para perguntar sobre, embora às vezes ela goste de me fazer ciúmes falando das qualidades do ex-marido. E, ah, como eu odeio isso. Mas, enfim, o que pude entender da relação deles, é que a vida sexual era bem ativa e eles a praticavam bem livremente.

Um dia ela surgiu com um par de algemas, queria que eu provasse. Eu perguntei a procedência, e ela disse que tinha desde o casamento.

-Não vou usar isso, vá procurar o Rodrigo se quiser usar de novo. – falei, me mordendo de ciúmes.

-Ah, que ciumenta. – Ela riu, se divertindo, eu nunca tinha demonstrado meus ciúmes, e ela deve ter achado engraçado eu me impor pela primeira vez – Então vamos comprar um novo – ela sentou no meu colo, de frente pra mim – e mais algumas coisas.

Pensei que ela tinha desistido da idéia, mas um dia... Ela havia conseguido, por meio da empresa que trabalhava –devido ao seu alto posto- ingressos para um espetáculo no teatro. Era uma sexta e logo depois do seu trabalho, ela me pegou na faculdade e fomos para sua casa nos arrumar. Me disse como eu deveria ir: um vestido de alcinha rosa, com várias camadas, meio curto, também tinha decote, mas nada muito exagerado, por cima, botei um blazer. O que me deixou nervosa foi que ela exigiu que eu fosse sem calcinha.

Provei o vestido e me olhei no espelho, não tinha como perceber a falta da calcinha, mas, quando a gente sabe que tá sem, fica o tempo todo achando que tão olhando. Enfim, tive que obedecer.

Quando ela saiu do banho e me viu pronta, eu pude perceber nos olhos dela que a noite seria ótima. A roupa dela era exuberante, tinha escolhido usar um vestido preto tubinho, salto alto e um colar. Era tudo o que ela precisava para me deixar louca.

Fomos para um restaurante já conhecido, jantar. No caminho, ela pousava a mão sobre minha perna, as vezes me beliscando, outras indo em direção da minha bucetinha.

-Tá toda molhada, que safada.

Jantamos, e eu ficava o tempo todo me ajeitando na cadeira, preocupada com a calcinha. Ela só olhava, com aquela expressão maliciosa. E eu ficando cada vez mais excitada.

No caminho do teatro, ela continuou me acariciando e, chegando lá ela cumprimentou algumas pessoas, me apresentou para umas mulheres e fomos procurar nosso lugar. Era camarote frontal, sentamos de lado uma pra outra e ela já pousou sua mão de novo na minha coxa. Passou o espetáculo inteiro brincando com meu clitóris, com a mão por baixo do blazer que estava no meu colo, eu me segurava nos braços da cadeira com força, para não fazer barulho, embora me escapassem um gemido ou outro. Já mais próximo do ato final, ela resolveu me fazer gozar.

-Goza pra mim – se aproximou para falar no meu ouvido, e, ah, como eu apertei a cadeira nessa hora, rs.

Depois, ela tirou os dedos melados e esfregou no meu rosto e continuou a assistir ao show, me deixando de lado enquanto eu ainda sofria espasmos do orgasmo e me ajeitava na cadeira. Nunca me senti tão puta quanto nesse momento. Eu, menina tão tímida, deixando que batessem siririca pra mim no meio do teatro, e ainda espalhassem meu gozo pela minha cara...

Ainda estava mole quando nos levantamos pra ir embora. As pessoas que nos cumprimentaram antes agora tentavam emendar qualquer conversa sobre o show e eu só pensava nas minhas pernas molhadas do gozo, morrendo de vergonha.

Quando entramos no carro, ela falou:

-Você é muito putinha, gozando e gemendo no teatro, com um monte de gente por perto... Nunca pensei que você fosse capaz disso. Hahaha

Eu ia falar que também nunca pensei que fosse capaz disso, mas fiquei calada, com vergonha. Ela passou de novo as mãos entre minhas pernas e trouxe os dedos melados para que eu lambesse. Ela ficava me olhando enquanto isso, mas eu evitava seu olhar.

Chegando em casa, eu já estava excitada de novo, de tanto ela ter me acariciado e falado aquelas coisas. Ela me puxou direto pro quarto e se deitou de bruços. Eu sabia o que isso significava. Tirei minha roupa e, como toda noite, fui pra cima dela, para começar uma massagem. Puxei o zíper do seu vestido até embaixo e o abri, revelando suas costas e a lingerie preta que usava.

Comecei lhe beijando a nuca e os ombros, as vezes mordendo sua orelha, depois comecei a massagem partindo dos seus ombros, acariciando sua nuca e subindo até seus cabelos, provocando aquele arrepio. Depois, descendo as suas costas e indo até a sua bunda... Eu a massageava todo dia depois do trabalho, mas dessa vez estava muito excitada para querer apenas lhe afastar da tensão. Ficava me esfregando nela, dando mordidas, beijando... Até que ela mesma não agüentou mais.

Se levantou e me mandou ajoelhar no chão, algemando minhas mãos atrás de mim. Sentou na minha frente e disse:

-Não agüento mais ficar de brincadeira com você. Ou você é totalmente minha, ou não é.

Eu, que já estava a muito tempo apaixonada por ela, só sabia dizer: Eu sou sua, Luana, eu sou sua!

-Eu sei que é, putinha, mas eu quero mais dedicação.

Olhei pra ela, confusa.

-A partir de hoje você mora aqui, que tal? Quero você sempre disponível para quando eu quiser te usar.

Eu aceitei sem pensar duas vezes, eu já desejava que nosso relacionamento tomasse um rumo assim, mais sério e tal. E foi então que eu percebi que ela tinha recriado o dia da nossa primeira vez, quando fomos ao teatro e ela ficou sentada na cama e eu ajoelhada a sua frente.

-A partir de hoje eu vou te treinar pra ser minha escravinha. Quero que você faça tudo o que eu mandar, está ouvindo? – eu só balançava a cabeça, concordando, um pouco nervosa – Agora levanta e fica na cama de joelho que eu to louca pra te estrear.

Quando subi de joelhos na cama, ela me empurrou para que eu ficasse com a bunda toda exposta. Tive medo que ela estivesse planejando tirar minha virgindade, mas senti a primeira chicotada. Gritei.

-Pode gritar, essa noite eu quero ouvir seus gritinhos da primeira sessão de chicotada.

E foi assim, cada chicotada, um grito. Vez por outra ela passava a mão na minha bunda, para examinar o seu trabalho, dava uns tapas, me chamava de puta ou de gostosa, e continuava a me chicotear. Eu já não agüentava mais.

Eu já tinha lido muitos relatos, mas nunca imaginei que eu iria gostar dessas coisas. Apesar de a minha bunda estar ardendo e vermelha, eu sentia minha buceta escorrer.

Ela também passava a mão na minha buceta e vez por outra enfiava um dedinho, me deixando louca.

Quando cansou de me chicotear, apenas tirou sua calcinha e se deitou de pernas abertas, puxou minha cabeça em direção a sua buceta, fui até ela me arrastando e comecei a chupar. Ela puxava meu cabelo e esfregava a buceta na minha cara, comecei a enfiar a língua lá fundo, e ela se contorcia na minha boca. Então ela me virou de repente, me deu duas tapas e montou na minha cara.

Ela se esfregava na minha cara, se sentava me impedindo de respirar. Ora me mandava estirar a língua para que ela ficasse se esfregando, ora me mandava chupar, às vezes também me mandava enfiar a língua... Isso tudo beliscando meus mamilos, me fazendo sentir aquela dorzinha gostosa.

Quando gozou, foi tomar banho, mas não me soltou. Dormi desconfortável por causa das algemas e suja de gozo, mas feliz nos seus braços.

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Comentários

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muito mais muito bom esse conto.... nossa delicia to muito molhadinha parabéns...qndo puder leia os meus LOUKINHA CRISTINA ia adorar seu comentario seria uma honra pra mim....

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