Letícia - A Ninfeta [Parte 3]

Um conto erótico de F.P. Guilherme
Categoria: Heterossexual
Contém 733 palavras
Data: 10/07/2011 20:21:06

Se você não leu os primeiros contos, leia e depois venha ler esse, para um melhor entendimento da história.

Parte 3

Depois daquele acontecimento, não parava de pensar na Letícia, só pensava em comer aquela xoxota pequena e delicada, estava ficando cada dia pior concentrar nos meus estudos, começamos a conversar na internet, só que era uma pena ela não ter uma cam:

- Oi amor ­(A intimidade crescia) - disse ela...

- Oi minha linda, quando é que vai rolar­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­ ?

­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­- Calma Gui, não me apressa, vai chegar a hora, é só voc­ê esperar...

- Cada segundo que eu espero, eu morro um pouco por dentro...

- Não sabia que tinha todo esse poder rsrsrs...

- Ah, não brinca comigo, voc­ê sabe que é linda...

- Brigada rsrsrs...

- Mas mudando de assunto, quando vai ser? Fala logo, porque tenho que sair agora...

- Tá bom, amanh­ã vou passar aí.

- Beleza amanhã te vejo minha linda...

- Beijos.

Passei o resto do dia feliz da vida, pensando como seria a minha primeira vez, felizmente pra mim, os meus pais iriam sair naquele dia, ou seja, a casa só pra nós dois, a noite demorou a passar, cheguei em casa de noite e deu pra conversar mais algumas amenidades com ela no MSN, depois fui dormir. Acordei no outro dia, era Sexta, resolvi que naquele dia não iria na aula, só meu irmão foi, logo ela chegou:

- Finalmente - disse - já não aguentava esperar...

- Que isso, nem demo...

Nem esperei ela terminar a frase e já a fui beijando, nos beijamos por dois minutos, então falei:

- Vamos pro meu quarto...

- Vamos - respondeu quase sem ar...

Levei e fechei a porta do quarto, ainda bem que meu quarto tinha uma cama de casal, a joguei na cama, tirei a camisa, ela sentou na cama e tirou também, pude ver aquela pele alva, o corpo magrinho, e os seios, ah os seios, apesar de pequenos, eram os mais bonitos que já vi na minha vida, tirei a bermuda e a cueca joguei pra longe e já cai de cara naqueles peitos, chupava, lambia em volta, mordia os biquinhos de leve, e ela gemia e falava:

- Ai que gostoso, não para...

Comecei a beijar sua barriguinha, e enfiei a lingua em seu umbigo, cheguei no short e comecei a tirar enquanto beijava a sua barriga, quando acabei de tirar o short percebi que estava de calcinha rosa, foi uma cena linda, vendo aquela deusa só de calcinha em cima da minha cama. Quando comecei a tirar sua calcinha, ela segurou a minha mão e falou:

- Tenho que te contar uma coisa - disse séria...

- O que foi?

- Sou virgem...

Qual não foi minha surpresa quando ouvi isso? Sinceramente foi bom saber aquilo, porque depois do dia do banheiro achava que ela uma dessas putas. Ela se explicou:

- Já havia feito com algumas coisas com o meu namorado, mas nunca transei com ele porque ele era um filha da puta...

- Nossa Lê, não sei nem o que dizer...

- Não precisa dizer nada, só vai com calma comigo...

Tirei sua calcinha e vi sua linda bucetinha com pêlos ralos, linda, posicionei o pau na entrada da buceta e empurrei devagar, quando comecei a entrar e ela tomou susto e chegou um pouco pra trás, empurrei e comeceu a entrar, nessa hora ela abriu a boca como se fosse gritar, e eu continuei até que senti uma resistência e constatei que ela falou sério, empurrei com força e rompi o hímen, ela fez uma de dor, olhei pra baixo e vi um filete de sangue, e continuei a até o maximo parei deixei ela se acostumar, e disse:

- Agora você é minha...

- Sim, toda sua - disse quase chorando...

Comecei a beija-la com sofreguidão, comecei a bombar e ela gemia enquanto no beijavamos, voltei a mamar os seus peitos, enquanto ela se contorcia toda, o que só me deixava mais excitado, e ela dizia:

- Vai, mete mais rápido seu puto, não era isso que você queria...

Aumentei a velocidade, e então ela gozou se contorcendo e gemendo alto, e depois de algumas bombadas, gozei fora, deitamos e relaxamos um pouco abraçados, e depois mais alguns beijos e fomos nos vestir, porque poderia chegar alguém, troquei o lençol com o sangue e a acompanhei a até o portão e nos despedimos com um beijo, e disse:

- Tchau Lê... - disse todo apaixonado.

- Tchau meu amor. - ela respondeuQuem sabe um "Continua"...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive F. P. Guilherme a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários