O INÍCIO DE NOVAS EXPERIÊNCIAS

Um conto erótico de Tarado
Categoria: Heterossexual
Contém 1640 palavras
Data: 10/07/2011 08:21:31

Minha mulher se chama Isadora, é morena, olhos castanhos e 1,69 em boa forma e tem uma fome insaciável.

Toda vez que a gente transa é demais, ela era virgem (no pensamento) quando a conheci, pois antes de me conhecer, já havia transado com o ex-marido, que deveria ser virgem também, pois não conseguiu despertar a amante do sexo que se tornou depois que me conheceu. Nos nossos relacionamentos vejo que ela é meio dominadora, me pega às vezes e me lambe todo, beija minha orelha e vai descendo pelo meu corpo todo, tenho reparando que ela adora ser dona da situação.

Eu adoro fazer sexo anal com a ela, mas às vezes se faz de difícil, pois ela se queixa que dói, mas com minha insistência, ela deixa. Num certo dia, pegamos a estrada e para aumentar o desejo dela, imprimi alguns dos contos eróticos mais interessantes que eu havia lido no site e dei para ela ler.

Enquanto fazia a leitura, às vezes ria, abrindo aquele sorriso lindo e em outros instantes, começava a pegar no meu pau apertando. Depois com um ar de quem está a fim de dar uma trepada, ela abriu o zíper da calça e mostrou a sua calcinha rendada. Eu com muito tesão puxei a calcinha meio de lado e acariciei a buceta dela, estava molhadinha. Procuramos por um motel, estávamos na estrada de Americana e quando chegamos na suite nós nos espantamos com o padrão de decoração, pois estávamos acostumados com o tipo de São Paulo, que é de menor qualidade.

As preliminares sempre são ótimas, nos despimos e começamos a nos acariciar, a beijarmos, (eu adoro beijar aquela boca), as mãos ficava cada vez mais atrevida, ela apertava a minha pica dura e eu brincava com o clitóris dela, ela adora dar umas pinceladas com o meu caralho. Eu sei que ela adora a primeira enfiada, fiquei sobre o corpo dela e tentei penetrá-la, mas as pernas não se abriram como de costume, parecia que queria curtir mais as carícias e até talvez uma chupada, mas eu estava com muito tesão e queria penetrar na gruta molhada dela. Afastei as coxas com a força das minhas pernas consegui, a cabeça da minha rola começou a roçar na parte saliente da buceta dela, debaixo do montinho de Vênus, ela começava a molhar, desejava ser penetrada, com muito jeito e calma enfiei o pau na buceta, os seus olhos ficaram entre abertos os seus dentes serraram, dá gosto ver a expressão de prazer que ela faz. Fizemos amor com tamanha intensidade que não ficava nem um instante fora da buceta dela, enquanto brincava e acariciava com o dedo o cu, fazendo voltas e enfiando o dedo.

Quando ela gozou pela primeira vez, pensei que era o momento propício, mostrei-lhe a surpresa que havia levado, um consolo que era uma rola bem grande.

- O quê? Você comprou um deste tamanho?

- É você sempre faz a cara de quem quer mais ou maior, hoje vou satisfazer este seu desejo.

Comecei a boliná-la com o caralho, esfregando a cabeça como se fosse o meu, brinquei na buceta toda molhada, misturada com o gel sabor menta que havia colocado nele, enfiava e tirava, aquela visão me causava imenso tesão, ela estava acomodada numa destas cadeiras eróticas disponível na suite, ela ficava de pernas abertas disponível para a minha tara. Quando enfiava o consolo todo lubrificado, ao mesmo tempo chupava a sua buceta, via toda esticada, tua preenchida, ficava linda com aquela cara de estar gostando, quando eu retirava e a buceta ficava toda aberta que visão deliciosa. Não resisti levantei e enfiei a minha pica junto com o consolo na buceta dela, logo depois retornei na posição anterior. Fiquei assim até que o gozo dela viesse bem violento, sem controle ela urrava, falava palavrões, pedido que a fodesse mais e mais, até que finalmente desfaleceu com seu corpo tremendo descontroladamente.

Depois de um descanso, mostrei o complemento do consolo, era uma cinta para acoplar a rola, que pedi para colocasse a cinta, então ela pediu que eu ditasse de bruço e balançando o potente caralho disse sussurrando no meu ouvido:

- Hoje é a minha vez, vou fazer você ser a minha putinha. Vou comer o seu cuzinho apertado. Ela estava determinada a tirar a minha virgindade, a minha última prova de macho, de joelhos com a bunda imobilizando as minhas pernas e quando eu olhava para trás, com sorriso e os dentes serrados balançava a rola, com a cabeça balançando afirmativamente.

- Olha só a pica que te espera, minha putinha. Ela me dominou e com uma das mãos começou a acariciar a minha bunda, com o dedo indicador começou a passar o gel lubrificante ao redor do meu cuzinho e ficou passando em volta dele, lambuzando-o. Na hora tentei desistir, mas confesso que estava curioso e a visão refletida no espelho da suíte daquela mulher com um pau em cima, tipo uma hermafrodita me excitava. Eu a lembrei que tinha que ir devagar, mas ao mesmo tempo ela percebia que no fundo eu estava gostando. Ela então começou a forçar a entrada, senti o anel ficar aberto, era a primeira vez e porra como dói, como será que os travecos agüentam, devem gostar muito ou deve ser gostoso mesmo, confesso que a primeira vez é muito doido, ela vendo que estava forçando a entrada parou.

- E aí, é gostoso?

- Puta merda o troço dói muito, tira isto daí, acho que precisamos tentar com um calibre menor, talvez dê.

- Mas é assim mesmo, caralho no cu dói sim, ainda mais quando é virgem. Vou tentar de outro jeito, eu fico deitada e você senta de cócoras, assim você controla e quando estiver pronto enfim você é quem sabe. Ela se posicionou meio que sentada apoiada nos travesseiros, e eu sentei no seu colo me deu um beijo enfiando a língua que chupei com tamanha volúpia que até eu estranhei, acho que estava entrando no clima. Neste instante ela começou a bater a pica na minha bunda, então como não tinha sucesso, com as duas mãos afastou as nádegas com bastante força e num esforço muito grande, após várias estocadas ela conseguiu, a rola entrou rasgando o meu cu, abrindo todo doía muito, mas ela com toda a experiência me abraçou bem forte uma vez que eu estava entregue a sua vontade.

- Quieto meu querido eu adoro você e vou fazer com que goste dos meus carinhos também, fique assim, deixe a minha pica enfiada, o seu cu vai acostumar, eu só enfiei a cabecinha o mais gostoso você vai sentir ainda.

- Viu como a frase “caralho no cu dos outros é refresco” está correta? Agora você sabe, não é minha putinha.

Eu nem me atrevia a mexer, a dor era muita, mas os carinhos me faziam esquecer a dor, ela vendo que eua havia relaxado, iniciou a mexer a pica como se estivesse fazendo voltas acho que para abrir mais o meu anel, abriu mais a minha bunda e começou a enfiar de novo.

- Isto minha puta, agora vou te comer como há muito tempo tenho vontade, sinta cada veia do meu caralho pedindo passagem no anel do sue cuzinho, você não é mais virgem, é minha puta gostosa.

- Agora é a minha vez de foder você!

Aquelas palavras me faziam sentir um prazer tão gostoso e a rola dentro me excitava a ponto de meu pau estar quase estourando, nunca imaginei que seria tão bom. Comecei a cavalgar naquela rola como uma puta desvairada, fazia entrar tudo, levantava tirando-o e sentava enterrando tudo era uma delícia, ela vendo que eu estava gostando, começou a me punhetar até conseguir que minha porra jorra-se nos seus seios.

- Puta merda como é gostoso uma rola no cu.

Dormimos um pouco, logo depois ela me acordou e começou a passar a mão no meu cu, na hora eu não deixei, mas acabei por fim aceitando com o tesão chegando. Ela ficou passando o dedinho, até dizer no meu ouvido que eu adorava, e que se eu gostava meter no cu dela, eu também mereceria.

Perguntei a ela se ela sentia prazer em fazer isso, e ela me respondeu que é muito gostoso ver seu macho sendo comido por ela. Nossa!! Fiquei excitado na hora e foi a deixa, ela pegou na minha cintura e ergueu para minha bunda ficar empinada. Ela afastou as nádegas, passou a língua no meu saco e os dedos em volta do meu cu. Estava muito bom, quase gozei, pois meu pau estava babando de porra já. Ai ela chegou com sua língua no meu cu, arrepiei na hora, ficamos uns 5 minutos fazendo isso. Até que ela veio com o dedo e me penetrou aos poucos dizendo se eu estava excitado. Falei que sim, gemendo ao mesmo tempo e aos poucos ela ia enterrando até meter tudo, foi ai que estava fácil e me botou mais um dedo. Foi um entra e sai super gostoso. Ela dava tapas fortes até que gozei, derramando a porra no meu peito.

Nos vestimos e eu fiquei de guardar os acessórios para as nossas próximas trepadas. Levei-a até a rodoviária de Americana onde ela pegou o ônibus, para São Carlos. No caminho de volta, fiquei pensando e arquitetando como será a nossa próxima vez.

Agora toda vez que a gente se encontra, ela mete o dedo ou dedos no meu cu. Quando a posição é papai e mamãe lateral, eu meto a rola na buceta, juntamente com o dedo no cu dela e ela enfia um dedo no meu cu, isso me faz gozar loucamente.

Temos feito de várias maneiras, mas a sensação de ser comido é muito bom, principalmente de ser comido pela minha amada, já que tenho que dar para alguém, nada mais justo que seja ela.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive econbi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Você e seu conto merecem nota mil...um casal maravilhoso, entre 4 paredes tem que ser assim msm,cumplicidade total...bjss

0 0