Viagem às cataratas: Cap. 2 - Espiando a alemã

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Heterossexual
Contém 4906 palavras
Data: 09/07/2011 15:55:57

Toda viagem às Cataratas que se preze, inclui um bendito passeio para compras seja na Argentina, seja no Paraguai. Como o que buscávamos era apenas diversão, a turma jovem do ônibus, por assim dizes, optou por aproveitar o sábado de sol na piscina do hotel, o que acabou me rendendo uma maravilhosa trepada com a Ana (http://www.casadoscontos.com.br/texto/, carioca que viera a São Paulo a convite da Cris, uma antiga namorada e agora amiga minha.

Nossa turma estava realmente se divertindo, e após o almoço a turma se dividiu em diversos grupos pequenos, uns voltando a piscina, outros indo jogar volley, truco, etc. Eu e mais 4 pessoas optamos por fazer uma caminhada no bosque que circundava o hotel, por uma trilha. A Ana optara pelo jogo de volley, e assim eu estava novamente solteiro no grupo, ao menos provisoriamente.

Fomos nos embrenhando pelo bosque, e enquanto caminhávamos em fila indiana brincando e rindo eu aproveitava para espreitar o corpo da Cris, minha ex-namorada. Nós havíamos ficado junto por cerca de um ano, em um período muito legal, mas acabáramos nos afastando porquê eu virava e mexia aprontava alguma com outras garotas, e realmente não achava que a Cris merecesse aquilo. Mas, sabem como é cabeça de homem... Vivemos correndo atrás de uma mulher para, quando enfim conseguimos conquistá-la, passarmos a dar em cima das outras. Enfim, essa é a vida.

Terminamos nosso namoro até de uma forma civilizada, e continuamos a conviver em turma, dada a grande quantidade de amigos comuns que tínhamos. Mas nunca mais rolara nada com ela. Éramos realmente amigos.

Cris era uma morena de pele clarinha, mais para magra do que para gorda, com 1,65, cabelos negros até os ombros, e belos seios empinadinhos. Seus biquinhos pareciam sempre estarem vigiando os arredores, ariscos, salientes, e seu sorriso fácil era uma marca cativante da sua personalidade. De modo geral, as transas com ela eram o que eu podia avaliar como médias. Se por um lado estava longe de serem ruins, por outro a Cris não era o que se podia definir como uma atriz de filmes pornôs. Ela gostava do trivial, o que fazia bem.

Andando agora na minha frente, a toda hora tropeçando, se abaixando, e se esforçando para vencer a trilha, eu não podia deixar de notar suas coxas roliças, desenhadas pela calça de leg apertada, preta. Vieram-me à memória cenas de transas com ela, em geral na sua casa quando seus pais saiam. Agora eu olhava para a sua bunda, que aliás ela jamais me deixará comer, sempre alegando que doía muito e que ela não gostava.

A camisa branca justa, salientando seus seios gostosos formavam um quadro muito interessante e tentador. Fiquei pensando no que eu havia jogado fora por uns momentos, e devo ter ficado encarando o corpo dela de um modo óbvio demais, já que de repente ela olhava de frente para mim, rindo divertida:

- “O quê foi, Marcos, perdeu algo aqui, é?”

- “Eu estava apenas reparando como você ficou gostosa, Cris...”, respondi, com a naturalidade de alguém que estivesse comentando o novo corte de cabelo dela.

- “Isso é coisa que se diga para uma garota, seu safado?”, riu ela, divertida com a minha audácia.

- “Ah, Cris... Para. Entre nós não tem essas frescuras.”, disse, voltando a caminhar na direção dela.

Ela se virou para a frente da trilha, para voltar a andar, quando eu a ultrapassava, e dando uma palmada nas nádegas dela, comentei:

- “Já coisas muito mais íntimas do que eu simplesmente elogiar sua bunda.”

Falei isso e continuei caminhando, realmente sem nenhuma outra intenção mais direta. Dei uns passos à frente, e notei que ela havia ficado parada no lugar, me olhando. Voltei até ela:

- “O que foi? Disse alguma mentira?”, brinquei.

- “Não, ao contrário... Fiquei justamente lembrando de algumas dessas coisas.”, falou ela, passando por mim. Eu a segurei e perguntei, olhando diretamente para seus olhos:

- “Hummm... isso me interessa. De que coisas, exatamente, você está se lembrando?”

Ela se soltou da minha mão e voltou a caminhar na trilha, respondendo de longe:

- “Não interessa, garanhão... Agora você só quer saber de fazer coisas com a minha prima.”

- “Ah, essa é boa... Foi você quem me apresentou ela. E de mais a mais, a namoradeira da rua agora é você, que não sossega mais com um cara só.”, falei, mostrando que eu sabia das travessuras que ela andava aprontando.

- “Estamos falando de você, não de mim...”

- “Mas eu topo mudar para você.”, disse, segurando-a e virando-a de frente para mim. – “Puxa, você sabe que eu sempre gostei dessa boquinha, né...”, disse baixinho para ela, enquanto grudava minha boca na dela.

Ela não recusou o beijo de imediato, mas interrompeu-o logo em seguida.

- “Sei sim, mas você não quis mais saber dela. Então, agora fique com a ‘boquinha carioca’, seu tarado.”, disse ela, sem realmente aparentar estar brava ou sentida, apenas divertida.

Voltamos a andar atrás dos outros 2 do grupo, que a essa altura já estavam bem mais na frente do que nós. Eu fui resmungando atrás dela, que ela estava partindo meu coração, e ela, divertida, fingia me esnobar. Chegamos a uma encruzilhada, sem realmente saber para qual lado o grupo havia ido. Paramos pensando um pouco no que fazer, não realmente preocupados porquê a trilha era bem larga e parecia bem sinalizada, de tempos em tempos, mas de qualquer maneira não sabíamos para onde eles tinham ido.

Sugeri que pegássemos o caminho da esquerda, enquanto tinha um palpite de que eles haviam ido pela direita, em um caminho mais plano e largo. A conversa com a Cris evoluía bem, e a idéia de ficar uns minutos sozinho no meio da mata com ela me pareceu ótima.

Mais cinco minutos de caminhada, e nada da turma. Parecia realmente que eles havia pego o outro caminho. Paramos em uma espécie de recuo da trilha, sentando em um tronco largo para descansarmos um pouco.

- “Puxa, estamos perdidos... E agora?”, perguntou ela.

- “Bem... fale por você. Eu sei sair daqui. Mas não é nada que não possa ser negociado.”, brinquei, olhando de cima para baixo por ela.

- “Seu bobo...”, disse ela, me dando um tapa no braço. – “Vai me chantagear, é? Olha que eu grito.”

- “Duvido...”, respondi, me aproximando dela e segurando-a pelos ombros.

Dessa vez ela não me afastou, ao contrário, passou as mãos por trás do meu pescoço e correspondeu meu beijo, trazendo sua língua de encontro a minha. Ficamos uns instantes assim, com o ritmo do beijo crescendo enquanto os sons do bosque nos envolvia, até que ela parou, e tentando se afastar de mim, disse:

- “Pronto, seu chantagista... meu preço está pago. Agora tire a gente daqui.”

Eu a puxei de volta de encontro ao meu corpo, pela cintura, antes de responder:

- “De jeito nenhum... Com esse beijo você conseguiu no máximo que eu te leve até aquele arbusto, logo ali. Para voltar até o hotel, o preço é bem maior.”, falei, já deslizando minha mão para baixo da sua cintura, alisando sua calça apertada em direção a sua bunda.

Ela se divertia com minha enrolação, rindo do meu ataque. Virou-se de costas para mim, esfregando sua bunda em meu pau que já dava pressionava minha bermuda, falando:

- “Ai, meu Deus... Estou sendo atacada... “, e rindo falou, bem baixinho, num sussurro, como se estivesse pedindo ajuda – “Socorro!!! Socorro!!! Alguém me ajude!”, e seguia esfregando a bunda em mim, rindo.

- “Não adianta pedir ajuda... Nesse bosque de LOST aqui, ninguém vai te ouvir.”, respondi eu, deslizando minha mão por baixo da sua camisa, em direção ao seu seio, enquanto a outra mergulhava entre suas coxas, em direção à sua xaninha, por sobre a calça.

- “Hummmmm.... melhor parar com isso, garanhão, antes que a coisa comece a ficar a séria. Vem, vamos embora que eu te conheço...”, falou ela, dando um selinho na minha boca e se afastando de mim.

- Mas quem falou que eu estou brincando? Olhe isso daqui...”, reclamei, apontando para o meu pau, já duríssimo, que armava uma barraca na minha bernuda.

- “Cacete... Como você é safado.”, disse ela, apalpando ele por cima do tecido – “Eu já havia esquecido como isso aqui é gostoso.”, ela falou, apertando-o. – “Mas agora não vamos relembrar nada. Vamos. Fora daqui.”

Ainda reclamei um pouco, mas ela acelerou o passo, retornando por onde viéramos, e logo chegamos novamente a encruzilhada, justamente no momento em que o pessoal retornava. Foi uma falação desorganizada sobre onde estava um, quem deixara quem para trás, o que estávamos fazendo sozinhos no mato, etc, etc, enquanto voltávamos para o hotel, entre piadas e risadas. O fato é que eu estava, sem meias palavras, caidinho de novo pela Cris, e louco para comê-la.

A noite chegou rápido, e havia uma programação de irmos todos jantar em um famoso restaurante dançante, a poucos quilômetros do hotel. Fomos todos de ônibus para lá, com a promessa de uma noite agitada e divertida. As irmãs alemãs, novamente, monopolizavam as atenções da maior parte da turma masculina, para despreza das meninas a bordo, enquanto o pessoal da 3ª idade se mostrava ansioso com o jantar.

Após a folga da tarde, em que ela optara por jogar volley com a galera, a Ana se instalara ao meu lado no ônibus e não dava mostras de pretender me dar mais espaço. Não que isso fosse ruim, mas como estávamos indo para um restaurante e não para um motel, não tinha muito que eu pudesse fazer com ela. Por outro lado, a Cris não me saia da cabeça.

Chegamos ao tal restaurante, pegamos um aperitivo e o pessoal começou a se dividir pelos espaços. A Ana me puxou para a pista de dança, e ficamos dançando juntos uma seqüência de lentas. Ela um vestidinho preto agarrado, e seus seios roçando no meu peito começaram a me animar. Virava e mexia ela puxava meu rosto e me dava um beijo de arrancar o fôlego, e toda aquela atenção começou a mexer comigo.

Eu já estava quase esquecendo a Cris, quando a vejo bem ao meu lado, dançando com um amigo. Eu podia jurar que havia sido de propósito, quando ela esbarrou sua bunda na minha mão, que estava na cintura da Ana. Ela trajava um vestido estampado, super leve, e uma luz colocada mais baixa no palco, do outro lado, desenhava a silhueta do seu corpo contra o fino tecido. Meu pau endureceu na hora, ao notar claramente marcada em sua bunda a marca da minúscula calcinha que ela usava.

Como se fora uma deixa, a Ana me puxou para um canto do restaurante, além da mesa grande que ocupávamos, perto da janela. Começamos uns amassos ali, quando noto mais alguém igualmente tirando um sarro naquele canto mais escuro. Era uma das alemãs, atracada com o Vinícius, que até então não parecia ter tido sorte com nenhuma das duas.

Agora, entretanto, as coisas iam de vento em popa para ele. Aliás, ele atacava justamente a popa da alemã, com sua mão afundada nas nádegas germânicas, por cima de uma mini-saia. Estava escuro, mas a julgar pelo movimento dela, eu deduzia que ela devia estar batendo uma punheta para o Vinícius, enquanto os dois se beijavam. A Ana percebeu minha atenção para o casal do lado, e ralhou comigo.

- “Está mais interessante ali do lado, é?”

Tentei falar alguma coisa, mas ela saiu furiosa par o meio da pista, onde tocava uma sequencia mais animada. Pensei em ficar ali, de voyeur, já que a cena estava quente, e o corpo da loira ela um convite a observação, mas acabei indo para a pista procurar a Ana. No caminho, eis que aparece a Cris, sozinha.

Olhei para ela e não pude deixar de fixar os olhos em seus seios, deliciosamente apontados para frente (para mim, no caso.)

- “Sozinho, bonitão? Onde está a sua parceira?”

- “Acho que foi ao banheiro... E você, sozinha, bonitona? Onde está o seu parceiro?”

- “Não sei... deve ter ido fumar lá fora.”

- “Fogo esses nossos parceiros, hein... vamos até o bar pegar mais uma bebida?”, convidei, na esperança de olhar um pouco mais para aquele pedaço de mau caminho.

A Cris aceitou e logo conversávamos encostados no bar. A bebida subia rápido, a Ana não aparecia de volta, e os seios da Cris pareciam brilhar, piscando para mim mais do que um farol em uma noite enevoada. Peguei nossas bebidas e fui para o canto do bar, na ponta menor de um ´L´ que o balcão fazia, ligeiramente escondidos da pista de dança. Sentei na banqueta e, passando a mão no cabelo da Cris, disse para ela:

- “Adorei o passeio no bosque hoje, sabia, gata?”

- “É... mais um pouco e o lobo mau me atacava...”, disse ela, rindo enquanto mexia na sua bebida.

- “Sempre é tempo...”, respondi, me aproximando do seu pescoço, e beijando-o de leve.

- “Você é louco... a Ana pode aparecer a qualquer momento!”, ela se afastou.

- “Vai dizer que você não gosta disso... Eu sei que gosta...”, fui falando, e insistindo em me afundar no meio do seu cabelo, junto ao seu pescoço.

- “Gotar eu gosto, e você sabe disso, mas não está certo...”, disse ela.

Minha mão deslizou de leve pela sua perna, por sobre o tecido leve do vestido. A bebida ajudava, e os bicos dos seus seios, eriçados e apontados para mim, denunciavam que a relutância dela não era total.

De repente, olhei para a pista e vi a Ana dançando com um dos garotos, ou pelo menos suficientemente perto para podermos dizer que ela estava dançando com ele. Era a minha deixa.

- “Ok... vamos conversar sobre isso, só nósminutos, e se você não quiser, nada eu desisto. Justo?”

- “Conversar? 15 minutos? Do que você está falando?”

- “Saia discretamente, e me encontre em frente ao nosso ônibus, no estacionamento.”, disse eu piscando para ela.

- “Como assim? O quê você...”, ela ia reclamar, mas eu coloquei um dedo sobre seus lábios.

- “15 minutos... só te peço isso. Agora vai...”

Sai dali com o peito palpitando, pensando na confusão em que eu estava me metendo, mas o tesão falava mais alto. Fui até o canto oposto do restaurante, onde em uma rodinha vários motoristas de ônibus conversavam. Chamei o nosso motorista para um canto, e de um jeito estabanado negociei rapidamente com ele a chave do ônibus. Uma caixinha, a promessa de não fazer nenhuma loucura nem bagunça, várias dezenas de reais a menos na minha carteira e lá fui eu, andar rápido, cabeça baixa para não cruzar os olhos de ninguém, longe da área da pista.

Cheguei rapidamente ao final do estacionamento, onde estava estacionado nosso ônibus. Apanhei uns momentos para conseguir abrir a porta. Fiquei ali, apreensivo, pensando se a Cris iria aceitar ou não aparecer ali, e se a Ana por acaso teria notado minha ausência. Enquanto eu pensava na loucura que estava fazendo, ouvi passos se aproximando por trás do ônibus ao lado. Com enorme alívio, vi que era a Cris.

- “Seu louco, que doideira você está armando?”

- “Vem, entra aqui antes que alguém veja a gente.”, disse, subindo e puxando-a para dentro.

- “Não... não vou entrar ai com você.”

- “Caramba, Cris... Me dê os 15 minutos que pedi... Se você não quiser ficar depois, tudo bem.”

Na verdade, ela já havia saído do restaurante e ido até ali, e eu duvidava que ela não teria ao menos a curiosidade de subir. No bosque ela não parecia nem um pouco desinteressada, e a única coisa que me preocupava era se ela teria coragem de furar os olhos da prima. Mas na verdade, eu não tinha esperança de uma trepada, só queria tirar um sarro com ela, pelos velhos tempos, por assim dizer. Em especial, eu sabia, porquê ela estava muito mais gostosa agora, isso era verdade.

- “15, não... você tem 5 minutos, e se tentar alguma besteira, eu vou embora e conto tudo para a Ana, que deve estar te procurando agora.”

- “Que nada, ela está dançando com o Zé Roberto, não vai nem dar pela minha falta.”

Subimos no ônibus, abrimos a porta para a cabine dos passageiros, entramos, eu encostei a porta atrás de mim. Ela parou no corredor, de frente para mim.

- “Isso é loucura...”, disse.

Em seguida veio na minha direção, segurou meu rosto e me deu um beijo. Eu abracei seu corpo, sentindo-o inteiro por baixo do vestido fino, enquanto nossas línguas travavam um duelo sôfrego. Acariciei seu seio, sentindo o biquinho duro na ponta dos meus dedos. Mordi seu pescoço, enquanto puxava-a de encontro ao meu corpo.

Ela prensou meu corpo contra a porta da cabine do motorista, e começou a deslizar sua mão por baixo da camisa, alisando meu peito. Eu subi minha mão pela sua coxa, levantando seu vestido e alisando sua bunda, até encontrar o minúsculo tecido da calcinha. Ela apertou meu pau por cima da calça, sentindo-o já duríssimo.

- “Hummm... eu quero matar as saudades disso aqui.”, disse ela.

As primeiras fileiras de poltronas do ônibus estavam iluminadas pela luz que vinha de fora, apesar dos vidros escuros. Já a parte do meio para o fundo do ônibus, devido à sombra que o ônibus do lado fazia, estava em completa escuridão. Eu a levei para uma poltrona nessa parte escura, e abaixamos os bancos, deitando lado a lado.

Sem parar de beijá-la, fui puxando a parte do seu vestido para baixo, libertando seus seios gostosos. Ela fechou os olhos enquanto eu colocava minha boca sobre seus mamilos, rodeando-os com a ponta da língua. Pouco a pouco me aproximei dos biquinhos, deixando-os eriçados, e passei a beijá-los e mordisca-los, alternadamente.

Minha mão já se intrometia por entre as suas coxas, buscando sua xaninha já úmida, e mesmo por cima do tecido da calcinha comecei a masturbá-la, em movimentos circulares. Ela mordia o lábio, e eu deslizei a mão para dentro da sua calcinha. Passei pelos seus pelinhos, cheguei aos seus lábios inchados de tesão e corri o dedo ao longo da sua racha.

Ela rebolava na minha mão, e mordia minha boca. Arranquei sua calcinha, com a ajuda dela, e afastando suas coxas deslizei primeiro um, depois dois dedos para dentro dela. Alternando beijos em sua boca e nos seus seios segui masturbando-a, até arrancar dela um ruidoso e molhado orgasmo, como os dos velhos tempos no sofá da sua casa. Como ela gozava gostoso, apertando seus grandes olhos e rebolando na minha mão.

Beijei-a novamente enquanto ela recuperava o fôlego, até que ela disse:

- “Você sabe que a gente não devia estar fazendo isso...”

- “Você não gostou?”

- “Não é isso, seu sacana... Eu estou solteira aqui, mas você não. E ainda com a minha prima... Puta que pariu, que sacanagem...”

Eu não queria deixar o clima esfriar, e comecei a beijar sua barriga, me abaixando em direção à sua bocetinha.

- “Não... não faz isso.”

- “Por quê não?”

- “Porque é minha vez...”, respondeu ela, para a minha surpresa. Começou a abrir apressadamente o zíper da minha calça, logo liberando meu pau, duríssimo.

Ela segurou meu pau pela base, apontando-o para cima, como que admirando sua obra. Começou a mexer nele, me masturbando lentamente...

- “Vem, põe ele na minha boca, põe...”

Levantei da poltrona na mesma hora, fazendo minha calça ir parar nos meus tornozelos, e desajeitadamente subindo na poltrona levei meu pau até a altura do rosto dela. Ela segurou e abriu a boca para recebê-lo. Colocou-o dentro dela, e foi chupando-o, muito de leve, retirando-o, apenas me provocando. Meu pau deu um pinote de tesão, doido para foder aquela boca macia.

Nessa hora, entretanto, sem nenhum aviso a porta que ligava a área de passageiros à cabine do motorista se abriu, com duas pessoas entrando apressadamente no ônibus. Quase morremos do coração, tamanho o susto, e só tive tempo de me abaixar atrás do banco, deitando novamente ao lado dela.

A Cris estava com o vestido inteiro concentrado na sua cintura, seios de fora e boceta idem. Minhas calças estavam nos meus pés. As pessoas, entretanto, não pareciam estar vindo em nossa direção. Fecharam a porta da cabine, e falavam baixinho, de modo que não entendíamos o que diziam. Não tínhamos como saber o que estava acontecendo sem olhar para lá, mas o medo de nos mostrarmos era maior.

Parado ali lembrei que quando nós mesmos entramos no ônibus, como as primeiras fileiras estavam claras e o fundo do ônibus no escuro, não dava para enxergar nada, ao olhar para trás. Arrisquei uma olhada para lá, inclinando minha cabeça para o corredor, aproveitando que com o banco abaixado eu estava mais baixo.

Ali na frente, no mesmo lugar em que eu e a Cris estivéramos nos beijando, estavam agora o Vinícius e a alemã mais nova. Igualmente, os dois se agarravam ali, trocando beijos e carícias. O sacana do Vini tivera a mesma idéia que eu, de usar o ônibus como ponto de fuga para uns amassos. A exemplo do que rolara dentro do restaurante, ele deslizava a mão pela bunda dela, só que agora subindo a mini saia dela totalmente, expondo a bunda redondinha dela que engolia uma minúscula calcinha branca.

Puxei a Cris para que ela visse o que estava acontecendo, tentando fazer o mínimo possível de ruído. Ela olhou para mim, rindo divertida, cobrindo a boca com a mão para não se denunciar.

- “E agora, o que vamos fazer?”, ela sussurrou no meu ouvido.

Não podíamos nem levantar nossas roupas, se não queríamos nos denunciar. Dei de ombros, e fiz para ela um gesto para esperarmos e ver o que iria acontecer. Ela se debruçou sobre mim novamente, para voltar a olhar, e vimos a alemã se abaixar e retirar sua calcinha, colocando-a na mini bolsa que ela carregava. O Vini voltou a beijá-la, agora com uma mão alisando-a pela frente, e outra na sua bunda. Pelo movimento do braço dela, ela já devia estar com o pau dele na mão.

Ela em seguida ajoelhou-se de atavessado nos primeiros dois bancos, e o Vini ficou de pé no meio do corredor, abrindo sua calça que caiu ao chão. Com a cabeça na altura do pau dele, ela começou a fazer um boquete para ele, que de lado no corredor, nos dava uma visão privilegiada da chupada. Aalemã parecia realmente boa no que fazia, fazendo metade do pau dele sumir em sua boca, sem usar as mãos.

- “Uhhhh, isso, loira... chupa essa pica, vai... assim... assim, gostosa...”, ia gemendo o Vini, alto o suficiente para nós ouvirmos.

A garota que, obviamente, não devia estar entendendo nada das putarias que o Vini falava, com certeza pegou o espírito da coisa, pois tirando pau dele da boca ficou olhando para cima, para ele, enquanto batia o caralho duro dele no próprio rosto, de um jeito safado.

O Vini resolveu empatar o jogo, para tristeza nossa, já que entrou no banco com ela, saindo da nossa visão. A Cris olhou para mim, claramente gostando da aventura voyeur, e segurando o meu pau veio falar no meu ouvido:

- “Será que eu chupo melhor do que ela?”

Aquele agito todo, mais a tensão do momento, haviam roubado minha concentração, mas a Cris parecia indiferente a isso. Ficou alisando meu pau por um tempo, fazendo-o recuperar seu estado de prontidão. Assim que meu pau cresceu em sua mão ela se ajeitou e lentamente começou um boquete divino. Sem fazer barulho, subia e descia sua cabeça tomando o cuidado de deslizar gentilmente os seus lábios molhados sobre a pele do meu pau.

Aquilo estava ficando complicar para gerenciar, e eu me esforçava para ficar em silêncio. Olhei novamente pelo meio do corredor, e os dois continuavam engalfinhados nos primeiros dois bancos, no lado oposto ao nosso. Não dava para ver nada, mas olhando para o vidro que separava a cabine do motorista dos bancos, e para a TV colocada acima dele, dava ver o vulto dos corpos deles, de modo mais ou menos definido. Dava para ver o Vinícius ajoelhado sobre ela, aparentemente chupando ela.

Logo em seguida pudemos ouvir uns gemidos, confirmando isso. Meu pau estalava de duro nas mãos e boca da Cris. Me ajeitei na poltrona, do modo mais silencioso que pude, e ela veio no meu ouvido novamente, sem soltar o meu pau.

- “Você não pode gozar aqui, gatão...”

- “Tá fácil isso... Com essa sua boquinha, não sei se vou me segurar.”

- “Não dá, não tem com o que limpar aqui. Você vai ter que se segurar...”

A sacana falava isso, mas seguia me punhetando, lentamente. Felizmente houve um barulho lá na frente e, assustada, ela parou. Houve um barulho de coisa sendo remexida, parecia que estavam movendo coisas de lugar. Arrisquei uma olhada e vi o Vini de novo no meio do corredor, com a alemã sentada no banco ajeitando uma camisinha sobre o pau dele. Bem, decididamente eles eram mais equipados do que nós.

Eles estavam completamente absortos na própria sacanagem, e seguramente nem desconfiavam que havia mais alguém no ônibus. Entretanto, obviamente não dispunham de tempo, e estavam meio acelerador para levar a trepada a cabo. O Vini levantou o braço da poltrona do nosso lado do corredor, sentou-se com as pernas para o corredor, para ter mais espaço, e segurando o pau apontado para cima chamou a loira para cima dele.

Ela saiu do banco onde estava, e pudemos ver ela vestida (ou despida) quase como a Cris, ou seja, sem calcinha, com a mini saia levantada até a cintura e a blusa aberta na frente, com os peitos a disposição do rapaz. Ela colocou uma perna de cada lado do dele, e desceu sobre o seu pau. Deu uma ajeitada para encaixar o pau, e começou rapidamente a cavalgá-lo, do jeito que o pouco espaço permitia.

- “Hummm, estou ficando com vontade...”, disse a Cris, voltando a por meu pau na sua boca, e aumentando meu suplício.

Aquilo era muito mais legal do que trepar assistir vídeo erótico, mas ter que me controlar e ficar ali, só sendo chupado, era uma tortura. Lá na frente os dois trepavam alucinadamente, demonstrando toda a pressa que a situação exigia.

Após alguns momentos assim o Vini se ergueu, ainda com ela encaixada nele, e levantando o braço da poltrona do outro lado do corredor, o lado oposto ao nosso, deitou-a nos dois bancos e levantando as pernas dela seguiu comendo-a, num meio frango assado desengonçado. Víamos o corpo dele balançando ao ritmo da trepada, cada vez mais rápido. Parecia que ele gozar agora era questão de momentos, e ficamos apreciando como dava, com a Cris tendo felizmente parado de me chupar.

De repente, entretanto, o Vinícius diminui o ritmo das estocadas, e parecia agora estar deitado sobre ela, conversando alguma coisa com ela. Aos poucos ele saiu de dentro dela, e pudemos vê-lo de pé no meio do corredor, seu pau apontado para o teto. A loira levantou-se do banco e virou de costas para ele, debruçando-se no banco, meio ajoelhada. De onde estávamos eu via a curva perfeita da sua bunda, ao mesmo tempo que via o Vini cuspir na sua mão e deslizar a saliva no próprio pau, lubrificando-o.

Inconscientemente a Cris apertou meu pau, de modo visível. Sexo anal sempre fora um tabu entre nós, e eu havia desistido de tentar convencê-la a liberar o rabo para mim, já que ela sempre fora irredutível nisso. O que era uma pena, pensei, já que sua bunda estava um tesão. Aliás, muito mais agora do que na época em que namoráramos.

Na frente do ônibus o Vini se ajeitou atrás da alemã, que ajoelhada no banco empinava a sua bunda, e encostou-se atrás dela. Não conseguíamos ver a coisa com detalhes, mas ela parecia bem experiente, porque em alguns momentos o Vini começou a se mexer atrás dela, bombando seu pau no rabo dela. Ele segurava na cintura dela, e se mexia para frente e para trás. Ao meu lado a Cris recomeçou a chupar meu pau, duríssimo, e aquilo estava uma delícia. Alisei a bunda dela, pensando em como seria bom comer o cuzinho dela, mas logo esqueci a idéia, ciente de que ela abominava a prática. Naquele momento, apenas comê-la já seria maravilhoso.

Difícil mesmo estava me segurar, já que não havia como gozar ali. O Vini não tinha esse problema, e bombava agora rapidamente no rabo da alemãzinha, se atirando em cima dela. Podíamos ouvir o corpo deles se chocando durante a foda, e acelerando ainda mais ele socou todo o seu pau dentro dela, ficando empertigado e gemendo enquanto gozava dentro dela. A Cris me punhetava, olhando-os por cima de mim, e encostando no meu ouvido falou baixinho, ao mesmo tempo que enfiava a língua na minha orelha, lasciva:

- “Com inveja dele, gatão?”

- “Eu estou bem aqui, gostosa... e assim que eles saírem daqui vou comer essa bocetinha gostosa.”, respondi, alisando sua xoxota.

Lá na frente o Vini saiu de dentro dela, e agora sacava a camisinha que usara, enrolando-a no seu lenço e guardando-a no bolso, para certamente descarta-la em algum lugar discreto. A Alemã se recompunha, colocando sua roupa no lugar, e em dois minutos eles deixavam o ônibus, sem terem idéia de que a aventura deles havia sido acompanhada tão de perto.

Assim que bateram a porta eu virei para a Cris e disse:

- “Ok, sua sacana... Chega de sofrer, escondido aqui! Minha vez...”

Ela apenas sorriu para mim, deitada no banco, enquanto languidamente alisava sua xoxotinha, me provocando.

- “Vem, tesão...”

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