MEU FILHO E O VIZINHO (POLICIAL) NUMA TRANSA DELICIOSA!! O QUE EU FAÇO? (Final Escolhido pelos Leitores)

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Grupal
Contém 3107 palavras
Data: 31/07/2011 16:23:47

AO LEITOR FOI PEDIDO QUE ESCOLHESSE A CONTINUAÇÃO DO CONTO ANTERIOR DENTRE AS TRÊS OPÇÕES SUGERIDAS:

**

*

O que você faria?

(01) daria um flagra e acabaria com aquela putaria;

(02) participaria daquela festinha;

(03) ficaria quieto e, mais tarde, chegaria para o vizinho e mataria sua vontade [mesmo que fosse na base da chantagem]

*

**

EIS A CONTINUAÇÃO QUE A MAIORIA ESCOLHEU!

Estava tremendo, um formigamento foi tomando todo o meu corpo... até a respiração começou a ficar alterada. A cada passo que eu dava, em direção à porta dos fundos, tinha a sensação que minha cabeça era atingida por marteladas – como aquelas dadas pelos juízes durante os julgamentos. A imagem do juiz me remetia a filmes que, outrora, eu costumava assistir e que povoavam minhas noites de sono, sob a forma de pesadelos.

_ Declaro o réu “CULPADO!”

Era a decisão final tomada por aquela pessoa posicionada frente a mim, possuidora da autoridade e da verdade universal, exemplo da perfeição humana absoluta e inquestionável, e que detinha o poder de julgar meus atos e sentimentos como “certos” ou “errados”: Meu pai!

Era ele quem batia aquele martelo. A decisão que ele tomava era, contudo, uma somatória de julgamentos outros e muitos que estavam ao meu redor... espalhados pela sociedade, quase que totalmente. Julgamentos que eram baseados em verdades individuais – e que pensamos ser geral... mas que coincidem apenas num ponto: o egoísmo!

Mas o pior não era ser julgado “culpado”, mas a condenação que, guardadas pouquíssimas variações, eram duas a serem escolhidas: ou passaria a vida toda sendo apontado e visto como uma aberração, um doente; ou passar o resto da vida acorrentado e amordaçado, mas com os olhos livres para enxergar as pessoas ao meu redor levando suas vidas como queriam, livres, felizes... enfim: vivendo! E foi esta última a minha sentença!

As palavras de meu pai vieram à minha mente como uma avalanche! Ao longo dos anos eu fui violentado por suas recriminações: “anda direito”, “pra falar, não precisa gesticular”, “Fala feito macho”, “tome jeito de homem”... e tantos outros! Tantos... tantos... Sem que ele, sequer, percebesse o quanto aquilo doía e ia tirando a minha própria verdade, enquanto a sua verdade ia tomando a mim... quase que inteiramente!

Aquelas lembranças se misturaram com várias questões que iam surgindo: por que criar aquela situação entre mim e eles, se eu faço, embora clandestinamente, a mesma coisa?; por que me revelar, diante deles, julgando o prazer que eles viviam ali como errado, condenável, doentio, pecaminoso e, moralmente e humanamente, sujo... assumindo a mesma figura que sempre vestiu meu pai e me condenou a passar a vida fingindo ser o que não sou?; o sentimento que estava me impulsionando não seria, na verdade, despeito e inveja... já que, no fundo, eu queria estar no lugar do meu filho?

Por um momento parei. Eu parecia não estar ali. Olhei para a porta e vi nela estampada a figura do meu pai me apontando o dedo. Seu rosto revelava, ao mesmo tempo, ira e asco... Era meu pai que me oferecia a imagem que sempre me apresentou, para que, agora, eu a apresentasse ao meu filho.

Um susto me despertou!

_ Miaaaaaaaaaaaaau!

Olhei para o chão. Era o gato que parecia compreender o que se passava ali e usou seu miado para impedir aquela insanidade... O gato olhou para a porta... e eu olhei logo em seguida. Não! Eu não podia fazer aquilo! Parei já segurando o trinco da porta.

Comecei a ficar tonto e ao mesmo tempo um medo inexplicável começou a fazer minhas pernas tremerem. Fui dando passos para trás, afastando-me da porta... Queria fugir dali... Um barulho ecoou por toda a casa e me tirou daquele estado... Olhei ao meu redor...

_ Porra!

Eu havia batido na mesa e, no choque, duas xícaras caíram ao chão... Já ia me abaixando para juntar os cacos quando pensei: “Eles devem ter ouvido... Preciso sair logo daqui!” Mas percebi que eles já estavam na área de serviços e não daria tempo chegar às escadas. Olhei para o lado e ali estava a pia. Lembrei, de imediato, que o espaço do armário que havia sido projetado abaixo dela era bem espaçoso. Ali era onde colocávamos o botijão de gás, mas que, por orientação de um colega, minha esposa tirou de lá.

Foi um movimento tão rápido que até o gato, que estava deitado próximo ao fogão, deu um pulo sobre a pia – o que muito bom, pois ao vê-lo ali, Roberto logo associou as louças caídas ao chão, ao desastrado felino a quem ele chamava Milk.

_ Caralho, Milk! Que merda foi essa, heim? O pior é que a mãe vai botar a culpa em quem? Em quem? Adivinha? No seu chapinha aqui!

Aquele esconderijo não poderia ser melhor: além de poder ficar sentado, ainda tinha condições de ver o que se passava fora, pois em cada porta havia uma abertura com um entrelaçado de tiras de madeira que servia para a ventilação do espaço, e, secundariamente, decorava o móvel. Não era um espaço grande... tinha, mais ou menos, o tamanho de um cartão de crédito. Mas dava para eu ver tudo o que se passava na cozinha.

Ricardo tinha vestido só a calça e entrou sozinho. Olhou de perto os cacos caídos. Foi até a passagem que levava à sala de janta, olhou em direção à porta de entrada da casa e voltou o olhar para o gato. Veio em direção a pia e chegou bem perto do gato...

_ Milk, você quer me matar, cara! [Risos] Se eu ficar traumatizado e não conseguir nunca mais ficar de pau duro... [Risos] Você me paga! Não se confie de ter sete vidas, não, heim!

Depois fez o gato saltar de lá. O felino caminhava em direção à sala. Tive até vontade de rir ao notar o modo triste como o gato se locomovia... Coitado! Injustamente acabou levando a culpa por ter destruído as xícaras de porcelana que minha esposa havia ganho de sua madrinha e que, certamente, renderia a mim e ao Ricardo momentos de exercícios para o desenvolvimento da paciência e da compreensão ao som de suas intermináveis lamentações diante daquela “tragédia”...

Ricardo foi à porta dos fundos e fazendo um movimento nas mãos, de braço erguido, chamou Sérgio, o seu “parceiro”. Ele ria com a aproximação do policial – quem ainda eu não podia ver – e foi explicando:

_ Foi o gato que derrubou umas coisas da mesa... Caralho! Quase enfartei! [Risos]

_ Gato baitola! [Risos] Quebrou o clima todinho! Ainda estou tremendo... Olha!

_ Ah... mas o clima a gente recria num instante, Sérgio... vem entra!

_ Vamos lá pra casa mesmo... é mais seguro. Sempre deu certo! Hoje você inventou de ser aqui...

_ É? Esqueceu do sufoco da sexta passada? Por um triz a dona Ana não me pega chupando seu cacete!

_ Mas foi uma única vez... em meio a quantas...? Lá é mais fácil explicar sua presença, que a minha aqui! Se fosse sua mãe... o que íamos dizer?

_ Eu já falei que não tem nem perigo de qualquer um dos dois voltarem do trabalho antes das seis...

_ Não tem perigo? Sua mãe... pode até ser; mas seu pai é funcionário público... esqueceu? Aqui acolá surge uma assembléia, uma greve, um ponto facultativo... A propósito, Ricardo, eu não sei o que você está esperando para fazer o que eu sugeri...

_ Ah... Não tenho coragem! Meu pai...

_ Mas você não falou que tinha o maior tesão nele? Você acha que ele vai dar bronca, recusar, dar lição de moral...?

_ [?]

_ Vai nada... Eu já falei: ele curte! Eu conheço! Vai por mim... [...] Se ele ficasse nessa com a gente, além de ficar mais gostoso, ainda seria uma segurança a mais! Olha... só de imaginar... [Risos] ... minha chibata já está em operação de fogo novamente! [Risos]

_ Deixa eu sentir... Hummm... Só porque falou no meu pai, né? Safado! Hummm... Ai! Está uma tora! Vem pra cá...

_ Pra sala? Ah... é doido mesmo!

_ Doido... doidinho... mas por essa pica aqui! Vem... vem logo...!

_ [Risos]

Eu estava escutando a conversa entre eles ... e não conseguia acreditar! O Ricardo tinha tesão por mim? Como eu nunca percebi!?! Eles já vinham tendo esses encontros há bastante tempo? O vizinho já havia sugerido que eu fosse incluído na relação que os dois mantinham? E o pior... Sérgio “sabia” do meu lado gay? O que eu tinha feito para que ele tivesse tanta certeza?

E agora, estão os dois na sala... e eu de pau duro ali de pau duro! Tentei me segurar... Desviava o pensamento para outros assuntos... Eu precisava agüentar... Precisava... Mas em certo momento, o som chegou até onde eu estava:

_ Chupa, coisa gostosa! [Risos] Guloso filho da puta! Isssssssssss...! Gosta de cacete, gosta?

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ahhhhh...! Adoro! Hummm…!

_ Pois engole! Isso! Eu gosto assim... só os ovos de fora! Isssssssss...! Engole! Mais, vai! Isss...!

Debaixo daquela pia, eu tremia, suava... e meu pau já começava a pulsar descontroladamente e a melar minha cueca! Já estava muito ruim aquela posição... Não sabia o que fazer! Saia? Ficava? A dúvida foi acabou quando ouvi Ricardo pedir ao vizinho:

_ Fala aquilo que eu gosto... fala, Sérgio!?

_ Falo... Chupa, filhinho! Engole o cacete do papai até o talo! Ahhhhhh...! Assim, filhinho obediente! Lambe o saco do papai, lambe! Issoooo! Gostoso!

Decidi... Estava para gozar escutando os dois trepando bem ali... pertinho de mim! Mas me verem dali seria muito constrangedor. Precisava fazer isso com bastante cuidado. E fui devagar abrindo a porta... Saí. Fui para perto do fogão e tirei a calça. Meu cacete nunca esteve tão duro! Fiquei num canto esperando o momento certo para entrar em cena... E o momento chegou quando Sérgio falou para Ricardo:

_ Oh filho gostoso! Isso safadinho do pai!!! Isssssss...! Engole tudo! Imagina que aqui é a pomba do seu pai, vai!

E foi nesse momento que apareci, mas aproveitei que a mesa da sala de jantar estava numa posição que só permitia que eles me vissem da cintura pra cima, e resolvi fazer um suspensezinho... um terrorismo erótico... afinal, tanto tempo trepando e os dois me deixando de fora... mereciam uma liçãozinha!

_ Imaginar a pomba do pai? Eu escutei direito?

_ Paaaaaaaaaaaai!

_ Fudeu! Agora fudeu legal! – disse o visinho com as mãos na cabeça...

E Ricardo que estava ajoelhado segurando a rola do Sérgio – que por sinal, deixou-me com água na boca – levantou-se de súbito e com os braços para a frente e as palmas das mãos em minha direção, dizia, enquanto a rola perdia a ereção...

_ Calma, pai! Calma!

Nesse momento, antes que os dois ficassem de pombas murchas, sai daquele lugar, deixando minha pica em riste ser vista por eles, ao mesmo tempo que falava, sorrindo:

_ Pra que imaginar? Não é mais gostoso realizar?

Ricardo ficou boquiaberto... sem acreditar no que via. Tive a impressão que ter me visto de pomba dura diante deles foi mais impactante que eu ter entrado no meio da foda. Ele, que estava próximo ao sofá, num movimento lento, ajoelhou-se na poltrona que ficava de costas para mim, e apoiou os cotovelos sobre o encosto de modo que podia ver para meu corpo, totalmente exposto, como nunca ele havia visto.

Já o Sérgio, experiente na safadeza, não se mostrou tão chocado... Pelo contrário. Assim que mirou minha pomba, abriu um sorriso de alívio e deu uma piscadela no olho direito, já levando a mão à rola, que em quase nada havia perdido de firmeza, e exibindo um excitante movimento de punheta... Isso tudo foi mostrado ao mesmo tempo que dizia ao Ricardo:

_ O que foi que eu falei?! Ahhh...! Esse aí é dos meus! [Risos]

E quando fiquei do lado deles, também numa gostosa punheta, Sérgio bateu no ombro do meu filho, que me olhava, já, sorrindo e disse:

_ Tá esperando o quê? Fantasiou tanto... agora é real... Faz um boquete daqueles...! – disse isto segurando minha rola e direcionando à boca do Ricardo, que a segurou e...

_ Isssssssss...! Nem acredito! Como eu esperei sentir o gosto dessa chibata!

_ Ahhhhhhh...! Delícia! Isso, filho! Chupa! Chupa! Sente o sabor dessa pica! Chupa! Ahhhhhhhhhhh...!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai, pai! Que rola gostosa! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

O vizinho que olhava aquela chupada tocando punheta do meu lado, encostou a rola na minha perna e fez um sinal com os olhos me oferecendo para continuar sua punheta. Segurei forte sua pica, dei três punhetadas e disse olhando em seus olhos...

_ Sérgio... sobe aí no sofá!

E ele subiu deixando a pomba na altura dos meus lábios que logo se abriram e permitiram que eu fizesse com ele o que meu filho fazia em mim... E ele, de início, gemeu:

_ Uhhhhhhhh...! Caralho! Tal filho, tal pai! Chupa! Puta que pariu! Uhhhhhhhhhhh...!

E eu chupava saciando o desejo que eu vinha guardando a tanto tempo, De vez em quando, Ricardo olhava para cima e via eu engolindo aquela rola que ele já conhecia tão bem... dava um sorriso de satisfação e chupava com mais gosto, alternando com as lambidas no meus ovos.

O policial já estava louco com as engolidas profundas que eu dava em seu pau. Seus movimentos foram ficando mais intensos e, antes que ele gozasse, tirei a boca da pica e passei a lamber suas virilhas.

_ Porra... que loucura! Issssss...! Lambe... Lambe gostoso! Isssssssssss...!

Sérgio puxava minha cabeça contra seus ovos e o cheiro que exalava dali era deliciosamente inebriante e excitante. Quando ele levantou uma perna, apoiando-a no encosto da poltrona, minha língua passou a explorar por debaixo do saco, chegando a alcançar seu cuzinho... Escutamos Ricardo chamando-o...

_ Vem aqui provar da rola do meu pai, Sérgio!

O vizinho deu um sorriso pra mim e sentou-se no mesmo sofá em que estava... agora ele e Ricardo dividiam minha rola e, vez ou outra, dividiam uns beijinhos bem safados... deixando suas línguas se deliciarem uma com a outra, e as duas com meu pau.

Eu segurava as cabeças dos dois e ficava me deliciando com aquela cena. Sérgio olhou, sorrindo, para o meu filho e disse:

_ Esse seu cuzinho já deve estar piscando desesperadamente, heim?! Doido por uma rola bem dura!

_ Como é que você adivinhou?

_ Sua cara de vadia não esconde... Hoje você dá pro paizão!

_ E você?

_ Eu? [Risos] Adivinha? – Falou, dando umas palmadas em minha bunda.

Ricardo e Sérgio ficaram de pé e meu filho olhou para o vizinho que, numa piscada de olho, se fez entender o que queria. Ricardo, então, ficou de quatro sobre o tapete e Sérgio olhou pra mim, olhou para meu filho, voltou a olhar para mim e, ao mesmo tempo, sorrindo e apontando para ele... disse:

_ Toda sua!

Abaixei-me e comecei a pincelar o cuzinho de Ricardo, que gemia e rebolava de tanto prazer. Sérgio, então, passou a perna sobre ele e, como se estivesse montado em Ricardo – do sentido contrário, virado para mim – abriu sua bunda e foi esfregando-a em minha cara, à medida que eu ia enfiando a língua no cuzinho piscante do meu filho.

_ Ahhhhhhhhhhh...! Delícia, pai! Mete mais a língua, mete! Ai! Ahhhhhhhhh...! Ai! Mete!

Sérgio saiu daquela posição, ajoelhou-se do meu lado e puxou meu rosto para que, num beijo, dividíssemos o gostinho do cu de Ricardo. Depois, pediu-me:

_ Continua chupando o cuzinho dele, mas fica de quatro... Quero sentir o sabor desse seu cu!

E eu quase pirei com aquele pedido! Empinei a bunda e, logo na primeira pincelada da sua língua molhada sobre minhas pregas, fui à Lua! Era uma sensação de êxtase total... Ele lambia, metia, mordia... Só sei que, enquanto Sérgio se deliciava no meu buraquimho, fui à Jupiter. Marte, Saturno, Netuno... enfim, só não fui ao Sol porque estava muito quente – mais até que o clima entre nós naquela sala –, e também porque Ricardo começou a pedir entre gemidos:

_ Ahhhhhh...! Mete a rola, pai! Ahhhhhh...! Mete... Vem! Ahhhhhhhhhhhh...!

_ Fica de joelhos no sofá, filho! Isso! Deixa a bundinha bem arrebitada!

E Sérgio, mais uma vez, abriu a bunda de Ricardo. Lubrifiquei minha rola com saliva e, logo em seguida, fiz o mesmo em seu cuzinho que estava bem exposto pelas mãos do vizinho. Apontei a cabeça do pau e fui enfiando. Depois de algumas forçadas, a cabeça do meu pau entrou...

_ Aiiiiiiii...! Hummm...! Deixa um pouco assim, pai! Não mexe agora!

Essa foi a deixa para Sérgio posicionar-se atrás de mim e, rapidamente melando sua pomba e meu cu, iniciar sua invasão ao meu buraquinho qu, de tanto desejo, não dificultou a visita.

Pela primeira vez eu vivia aquela experiência: comer e ser comido ao mesmo tempo. Eu via aquilo em filmes e sempre tinha a impressão de que era muito desconfortável... os movimentos desencontravam-se e no fim, não daria prazer a ninguém! Eu estava enganado! Pelo menos no nosso caso, a sincronicidade das metidas foi perfeita... e a gemedeira ia se misturando... Aos meus ouvidos, era como uma orquestra erótica que embalava aquela coreografia do prazer!

E a sincromicidade não parou por aí... Quase ao mesmo tempo, nós três anunciamos a vontade de gozar e, imediatamente, nos desencaixamos e ficamos, um olhando para o outro, numa louca punheta. Ricardo, urrando, avisou:

_ Vou gozar!

E, eu e Sérgio, nos abaixamos para sermos presenteados pelos jatos de gala que meu filho direcionou para nossos rostos...

_ Ahhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhh...!

Nem bem tinha terminado e Sérgio já foi se levantando – ao mesmo tempo que Ricardo ajoalhava-se – e logo fui atingido por sua porra quente, grossa e em abundância. O policial, porém, diferentemente do meu filho, aproximou o cacete da minha boca, de modo que, pude saborear boa parte do seu leite.

_ Isssssssssssss...! Lá vai gala! Lá vai! Issssss...! Ohhhhhhhhhhhhh...! Bebe! Ahrrrrrrrrrrr...!

E, já com o gozo prestes a explodir, bastou sentir o sabor da porra de Sérgio para meu prazer chegar ao ápice... E, num movimento rápido, levantei-me e fui além... enfiei a cabeça do meu pau na boca de Sérgio, que recebeu o primeiro jato de minha gala... e em seguida, passei para a boca de Ricardo, que pode sentir o sabor do meu leitinho.

Caímos exaustos e deleitados de prazer.

Após um bom banho e uma conversa descontraída entre nós, olhei para Sérgio e soltei:

_ Para ficar melhor e mais equilibrado... o que você acha do seu filho participar desses momentos gostosos, Sérgio?

_ Heim???

**

*

COMO SE VÊ, A OPÇÃO 02 FOI A MAIS APONTADA.

GRATO!

Guto Froizz

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive G.Froizz a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nossa, demais, gozei como louca...qesão...

0 0
Foto de perfil genérica

Caralhooooo,gozei 1 litro nessa porra.::Quero continuação!

0 0
Foto de perfil genérica

POXA QUE FINAL ESPETACULAR, FIQUEI NAS NUVENS AO LER CADA FRASE ME DEIXANDO EM ÊXTASE E COM MUITA VONTADE DE PARTICIPAR DE UMA SURUBA NESSE NÍVEL, POIS É UMA FANTASIA QUE TENHO A MUITO TEMPO, PODER FUDER E SER FUDIDO AO MESMO TEMPO, PARABÉNS PELA RIQUEZA DOS DETALHES...

0 0
Foto de perfil genérica

Ainda que tenha sido o final escolhido... você ainda conseguiu surpreender! Parabéns!!

0 0
Foto de perfil genérica

Maravilhosooooo!!! Sou mulher, bi, e adoro sexo gay. Leia os meus (ainda estou começando), veja se gosta... Quem sabe um dia, vc não come meu namorado e eu não te dou um presente grego!!! Issssssss... Adorooooo!

0 0

Listas em que este conto está presente