Foda no Apê

Um conto erótico de Jandi
Categoria: Grupal
Contém 1524 palavras
Data: 31/07/2011 13:55:12

Bom, meu nome é Jandianara Ruth e essa é a primeira vez que eu escrevo. Resolvi relatar uma experiência sexual que tive com meu sobrinho e seus amigos dias atrás.

Moro numa cidadezinha no interior do Rio Grande do Sul onde a população não passa dos três mil habitantes. Sou loira, tenho 27 anos e olhos verdes. Sempre tive uma propensão ao sexo selvagem, ainda mais se for com meninos mais novos que eu. Tenho 1,69m, peso 53 kg, bem definidos e distribuídos, bundinha empinadinha, e seios grandes com biquinhos durinhos.

O que relatarei aconteceu dois meses atrás, no meu apartamento, que fica no único prédio da cidade. Eu voltava de uma festa, na casa das minhas amigas e já havia bebido várias cervejas. Sentia-me meio zonza. Quando me aproximava do meu apartamento com o carro, recebi uma ligação.

Era o meu sobrinho pedindo carona para ele e seus amigos que precisavam de ajuda. O local aonde eles se encontravam não era muito longe dali e não sei por que nem como, começaram a passar os mais diversos pensamentos pela minha cabeça. Eu sabia que não podia, mas sentia minha xoxotinha arder em desejo. Sou fascinada por coisas proibidas e, devido ao efeito do álcool, sentia-me cada vez mais maluquinha.

Vesti uma mini-saia bem curtinha e peguei o carro. Sabia que não podia dirigir, mas meus instintos me levaram até lá sã e salva.

Meu sobrinho Ernesto esperava na porta de um restaurante com seus amigos Mário, Gabriel, Kiko e Dieison (nomes fictícios). Todos adolescentes que adoravam coisas novas e divertidas. Convidei-os para passar a noite no meu Apê, pois moravam no interior da “cidade” e já era muito tarde. Apertamos-nos para entrar no carro em seis. Desejei estar lá atrás entre eles, mas, como não podiam dirigir, fiquei só no papo.

Entrei no assunto de namoradas e brincadeirinhas maliciosas.

Percebi que eles também entravam no clima, falavam besteira e isso era tudo o que eu queria. Minha xana já estava toda molhada e eu já me imaginava sendo penetrada por todos aqueles gatos, um mais gostoso que o outro.

Enfim chegamos ao prédio, era uma noite de lua cheia e talvez por isso meu desejo em ser possuída por aqueles machos aumentava cada vez mais. Deixei que saíssem primeiro do carro e, gentilmente, abriram a porta para eu sair. Tomei iniciativa. Para provocá-los ainda mais, deixei minha bolsa sobre o banco do carro e ao sair do automóvel curvei-me para pegar a bolsa empinando minha bunda na direção deles, mostrando minha calcinha fio dental branca. Porém, não esperava aquela atitude tão excitante da parte deles. Enquanto eu estava com a bunda empinada, Kiko e Dieison começaram a cravar suas mãos com força em minha bunda. Primeiramente olhei para trás e disse “Hey?!”, mas abri um sorriso e apoiei-me no teto do carro. Em seguida, Kiko começou a tocar minha xoxota por cima da calcinha. Fiquei maluca, mas, como estávamos na garagem do edifício, achei melhor que subíssemos.

Enquanto subíamos em silêncio pensei como faria para lidar com cinco garotos ao mesmo tempo. Montei um plano. Eu ficava maluca só de pensar, mais nunca cheguei a tanto.

Entramos no meu apartamento, o 103, e pedi que sentassem. Percebi que estavam todos me olhando, de pau duro e mascando o chiclete num ritmo muito anormal.

Resolvi deixá-los malucos. Tenho dois sofás, um com espaço para três e outro para dois, com um tapete no meio.

Dieison, Kiko e Gabriel sentaram em um e Mário e Ernesto no outro. Mandei que observassem...

Escorei-me na parede com as pernas cruzadas e comecei a massagear meus seios. Olharam atordoados e se ajeitaram no sofá, já massageando seus paus. Podiam ver minha calcinha toda úmida pelo buraco da mini-saia.

Tirei a blusa, cada vez mais eles enlouqueciam. Quando fiquei só de roupa íntima, Gabriel não resistiu e começou a se masturbar. Dieison e Kiko estavam a ponto de pular em mim. Exibi meus belos seios, massageando minha xota com a calcinha ainda vestida. Eles suavam. Gabriel já estava se contorcendo, vi-o tendo um orgasmo que me encheu ainda mais de tesão.

Botei a mão na minha xota e me arrepiei toda, estava mais excitada do que imaginava. Ouvi gemidos de todos eles.

Mário e Ernesto só observavam.

Quando, lentamente, tirei e atirei minha calcinha toda úmida e gozada para Kiko, Dieison não agüentou e pulou ferozmente em meus peitos. Lambeu-os caprichosamente e parou só na minha xana. Chupava-me com muita vontade, parecia que ia sugar minha xota todinha para fora.

Deliciosamente, chupava meu lábios vaginais alternando movimentos circulares e verticais com sua língua úmida e gostosa. Me contorci toda e soltei um orgasmo incrível.

Mandei-o voltar para o sofá. Ele foi, relutante.

Chamei Kiko. Começamos a nos beijar e fui tirando sua blusa. Vendo seu peito másculo, fiquei maravilhada. Apesar de Kiko ter apenas 18 anos, sabia muito bem como excitar uma mulher, e aos poucos fui me entregando às carícias daquele homem gostoso. Fui descendo com as unhas em seu peito, eu estava descontrolada, e comecei a massagear sua vara por cima da cueca. Tirei-a para fora, e vi que era um cacete gostoso e enorme, com a cabeça rosadinha. Não aguentei mais e pus minha boca sobre a glande de seu pênis, passando a língua vagarosamente. Notei que ele estava muito excitado, gemendo alto, quando começou a empurrar com força minha cabeça contra seu membro genital, e me obrigando a engolir tudo. Quase me engasguei, mas chupei tudo como uma devassa, queria receber seu leitinho todo em minha boca, até que ele pediu para eu parar. Ele queria mesmo era me foder.

Mandou-me levantar e virar de quatro. Achei que ele iria por tudo em minha buceta, mas na verdade ele começou a lamber meu cuzinho e a enfiar seus dedos lá dentro. Insisti para que não arrombasse meu cú, mas quando menos esperei, ele já estava com a cabeçinha lá dentro. A dor era forte, pedi para ele tirar, mas ele fazia de conta que não ouvia. Aos poucos fui me acostumando com seu cacete, até que ele empurrou tudo de uma vez no meu buraquinho. Senti uma dor muito forte. Ele bombeava e dava tapas fortes em minha bunda. Eu estava começando a gostar daquilo. Comecei a pedir para que metesse com mais força. Ele me chavama de puta, de cadela. Chamei os outros quatro para me oferecerem seus cacetes para chupar.

Mas só Dieison e Gabriel vieram até mim. Comecei a chupar aquelas duas varas suculentas e enormes ao mesmo tempo. Eles gemiam de tanto prazer, enquanto Kiko se preparava para gozar no meu buraquinho. Recebi seu esperma quente dentro do meu cuzinho e enquanto ele tirava sua pica de dentro de mim, mandei Dieison foder de vez a minha buceta. Eu não agüentava mais.

Enquanto esperava para ser fodida por Dieison, vi de relance Ernesto e Mário, um com a mão no pênis do outro, massageando-os sem tirar os olhos de mim e dos meus outros três machos. Pensei que fosse normal, pois estavam excitados esperando a sua vez. Porém, Mário começou a masturbar violentamente meu sobrinho Ernesto, e os dois se olhavam alucinadamente, um desejando ao outro. Aquilo me deixava ainda mais excitada. Pedi para Dieison meter com toda sua força dentro da minha xoxota. Ele ajeitou seu cacete grosso e longo na entrada de minha buceta, e colocou tudo de uma só vez. Quase tive um orgasmo instantâneo sentido aquela pica imensa entrando em mim. Dieison metia com muita voracidade na minha xoxota, e senti que gozaríamos ao mesmo tempo. Ao som de gritos e gemidos gozamos juntos, foi uma sensação incrível e muito deliciosa. Eu nunca antes havia tido orgasmos múltiplos. Uma experiência fantástica.

Resolvi mudar de posição para ser fodida por Gabriel. Ajeitamos-nos no sofá, e decidi ser penetrada duplamente. Kiko, que antes descansava, sentou-se primeiro no sofá e me sentei por cima dele, ele encaixou seu cacete novamente em meu ânus que, dessa vez, entrou com facilidade, sem dor nenhuma. Gabriel veio por frente e penetrou em minha vagina. Eu me sentia uma verdadeira puta, sendo arrombada por dois cacetes gostosos ao mesmo tempo. Mas eu queria mais, e pedi para Dieison me oferecer sua vara para eu chupar. Aquilo era alucinante. Todos os meus buracos sendo tapados por aqueles cacetes gostosos e enormes, enquanto via meu sobrinho e seu amigo Mário se masturbando reciprocamente. Os dois começaram a se beijar ali mesmo no sofá, sem nenhum preconceito enquanto eu era totalmente fodida. Não tenho nem palavras para descrever meus orgasmos finais. Kiko, Gabriel e Dieison Soltaram seu últimos jatos de porra quente em meu rosto, finalizando a foda.

No final, estávamos todos sujos e exaustos. Eu toda melecada com esperma e secreções que eu nem mesmo conhecia. Estava realizada e sei que eles também estavam.Fui para o banho, saí e fui direto para o meu quarto. Enquanto eles ficaram por ali esperando sua vez de ir para o banho, falei para eles que trancassem a porta quando saíssem.

Todos tomaram banho, um de cada vez, e saíram sem falar nada, provavelmente esperando pela próxima vez.

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