PUTARIA HEREDITÁRIA 2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1292 palavras
Data: 30/06/2011 19:15:56
Assuntos: Heterossexual

Depois que me tornei amante da tia Raquel, ganhei a cópia da chave e passei a freqüentar sua casa com mais habitualidade. Suas filhas Ana, já com 14 anos e Flávia, com 11 me tomaram com seu irmão mais velho, principalmente Ana. Lembro-me que no final da década de 80, no auge do Legião Urbana, a turma da rua combinou assistir ao show, tendo tia Raquel me pedido que levasse e tomasse conta da Ana. Inicialmente não gostei, já que era costume de nossa galera, em torno dos 17/18 anos, quando íamos a shows de rock, beber e fumar maconha, e achava que ela por ser muito nova poderia atrapalhar nossa curtição. Contudo, não podia dizer não pra gostosa titia, e levei Ana junto. Tentava manter ela próxima de mim, e como também tinha outras meninas no grupo, pedi a uma delas que ficasse colada em Ana. Quando iniciou a roda de baseado pedi pra essa amiga Cláudia tirar Ana de perto do grupo, e quando dou por mim, a vejo no canto oposto colocando um cigarro de maconha na boca. Deixei rolar e quando terminou o show tive que levar Ana toda chapada pra casa. Pra que sua mãe não notasse que ela estava drogada, entrei sorrateiramente em sua casa e levei a menina pro seu quarto. Com todo cuidado retirei sua roupa para colocar o pijama. Quando a vi só de sutiã e calcinha, me deu um tesão tão grande que decidi vê-la peladinha. Quase gozei quando tirei a calcinha e desnudei sua bucetinha. Poucos pelos aparados, com um pinguelo rosado no meio. Os seios do tamanho de uma maça. A coloquei deitada na cama e fiquei momentaneamente contemplando seu corpo. Num lance impensado, abri ligeiramente suas pernas e lambi sua bucetinha, somente parando quando ela falou algo incompreensível. Vesti seu pijama e a deixei dormindo. Meus pais costumavam passar o final de semana em nossa chácara, e quando eu não ia junto, chamava os colegas para fumarmos maconha e vermos filmes de sacanagem. Duas semanas após o episódio, fiquei surpreso quando fui atender a porta e me deparei com Cláudia e Ana. Cláudia já tinha vindo várias vezes fumar maconha em minha casa, mas só vinha quando convidada. Sem pensar as mandei entrar e somente quanto elas já estavam na sala é que me dei conta que rolava um filme de putaria no videocassete. Embora nenhum de nós fosse viado, era normal que assistíssemos filmes de putaria um tocando punheta perto do outro, e foi essa a cena que elas viram. Eles apenas se recompuseram mas continuaram a fumar e ver o filme. Tentando ser o mais natural possível, mandei que sentassem, momento em que um dos garotos ofereceu o cigarro de maconha pra Cláudia, que após fumar, logo repassou pra Ana. Novamente deixei rolar, e já mais descontraído, também dividi o baseado com elas. Já estava anoitecendo quando todos disseram que iriam embora, permanecendo Ana sentada no mesmo lugar. Quando fechei a porta, notei que as pernas da Ana estavam ligeiramente abertas, possibilitando a visão de sua calcinha branca. Ela me olhou com cara de mulher querendo meter, e balançando as pernas perguntou se não tinha outro filme para ver. Como estava meio desconcertado, abri a gaveta que ficava abaixo da tv e coloquei um filme qualquer. Me sentei ao lado dela, e quando ela viu que não era filme de putaria, ela mesma se levantou e lentamente se agachou para procurar outro filme, ficando de quatro com a bunda empinada. Lógico que sua curta saia levantou e surgiu a visão da popa desnuda de sua bunda, tendo no meio o triangulo da calcinha, dando pra ver a umidade que saia na região da racha de sua buceta. Percebendo que não tinha outro filme de sacanagem, ela recolocou o mesmo, dizendo que não havia assistido seu início. Eram vários pequenos filmes com mulheres levando rolas na xota, cu e boca, e sempre terminava com o homem gozando na boca da mulher. Com um olho na tv e outro na prima, percebia que ela se contorcia e esfregava ligeiramente as pernas, até que ela se virou pra mim e perguntou se era normal a mulher beber porra do homem. Tentando manter a compostura, disse que muitas mulheres gostavam do sabor e que isso fazia parte da fantasia do casal. Olhando fixamente nos meus olhos, ela disse que achava que iria puxar sua mãe e iria gostar de beber porra como ela. Fazendo cara de desentendido, ela disse que já havia visto várias vezes sua mãe chupando meu pau e no final sempre bebia toda a porra que eu despejava em sua boca. Já chutando o balde, coloquei o duro pau pra fora e perguntei se ela queria experimentar, caindo ela literalmente de boca no meu pau. Chupou de forma desajeitada, mas aos poucos foi aprendendo a arte da felação, e logo estava recebendo e engolindo sua primeira carga de porra. Vendo aquela ninfeta de apenas 14 anos, com a cara suja de batom e gotas de porra coladas no canto de sua boca, a deitei sobre o sofá e retirei sua calcinha, caindo de boca na sua xoxota. Dessa vez chupei com força e vontade, levando-a a vários orgasmos. Com o pau novamente duro, me deitei sobre ela, ajeitei a cabeça da pica em sua xoxota e beijando sua boca fui empurrando até vencer a resistência do cabaço. Ela trincou os dentes mas não gemeu de dor. Já dentro dela passei a meter cadenciadamente para que ela se acostumasse com o invasor. Quando notei que ela me entrelaçou com as pernas, passei a bombar com violência até despejar vários jatos de porra em seu útero, só saindo de cima dela quando a pica amoleceu, juntamente com um pouco de porra e sangue. Ainda bem que o sofá era de couro, senão manchava. Naquele dia ela confessou que inventou que estivesse totalmente chapada só pra ver o que eu iria fazer com ela, e que após deixá-la na cama se masturbou intensamente lembrando minha linguada em sua xana. Sempre que dava ela ficava escondida me vendo comer sua mãe Raquel. Fiquei um bom tempo sem ir a chácara com meus pais. Ana dizia pra mãe que passaria a tarde na casa de uma colega e ia direto pra minha, onde transávamos a tarde toda. Seu cu foi arrombado na segunda transa, e como ela não tomava pílulas, era no seu cu ou na sua boca que em despejava meu leite no período fértil. Me pedia que levasse filmes pornográficos para que tentássemos fazer igual. Um dia trouxe um filme onde a mulher transava com 3 caras, e ela disse que tinha vontade de experimentar essa fantasia. Brinquei dizendo que era genético a safadeza dela, mostrando as fotos em que sua mãe transou com os 3 militares, estando ainda casada com seu pai. Ela também deixou que eu a fotografasse pelada e metendo, copiando sua mãe. Também passou a depilar totalmente a buceta e sair sem calcinha, como mandava sua mãe fazer. Aos 15 anos e iniciei num ménage feminino com a Cláudia, também putinha da turma, e antes dos 16 ela já tinha dado pra quase todos os meninos da turma, sempre obedecendo meus desejos. O grande final de seu reinado de putaria foi quando combinei um gangbang com 5 colegas. Ela ficou levando pica na xota, cu e boca por aproximadamente 4 horas, realizando a fantasia de transar com 3 ao mesmo tempo. Lógico que ela acabou engravidando, somente não se sabendo de quem. Sua fama de piranha vagabunda chegou ao conhecimento de seu pai, que conseguiu na justiça a guarda das filhas e as levou pra outro Estado. Fiquei anos sem ver minha putinha. (dickbh@hotmail.com).

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