Meu Cunhado Flávio

Um conto erótico de Will Martin
Categoria: Homossexual
Contém 991 palavras
Data: 29/06/2011 15:10:11

Como narrei no meu outro conto, sempre que quando estava com o Fernando o Flávio aparecia e sempre com um sorriso maroto no rosto. O Flávio era o oposto do irmão Fernando.

O Flávio era moreno, cabelos cacheados e umas super coxas,pois era jogador de futebol, eu sempre que podia ia assistir aos jogos. Só para vê-lo na hora do banho, mas o mesmo, sempre tomava banho de cueca. E aquilo me deixava louco.

Ele era sempre muito atencioso comigo, só rolava uns olhares mesmo. Certa feita como faltou o goleiro do time, eu me prontifiquei para atacar no gol. E era lógico que eu queria era tomar banho com o Flávio, dito é feito.Terminado o jogo fomos bebericar uma cerveja, e jogarmos conversa fora, e enquanto isto o pessoal sai do banhor direto para o bar.

Perguntei se ele iria para banho e me dirigi para o vestiário, encostei a porta e já me despi, não levou muito tempo para ele vir atrás e já entrar no banho também. Quando me virei para ele , o mesmo já estava no chuveiro e com a bendida cueca.

Peguei a minha cueca e pedi para que ele desse uma esfregada nas minha costa, e ele prontamente a pegou e começou a esfregar, eu com o sabonete na mão e ele meta a esfegar.Por gosto deixei o sabonete cair a meus pés , só para encostar minha bunda no pau dele. E assim o fiz, num gesto rápido consegui sentir o volume daquilo na minha bunda.

Me virei fingindo surpresa, e lhe perguntei.

-O que é isto cara?

Ele me respondeu.

-É puro tesão

Eu não mais tirei os olhos do pau dele, e como ele não agia , eu resolvi agir, perguntei se ele queria que eu o esfregasse tb, ele balançou a cabeça afirmativo.Tirei lhe a cueca sem muita resistência.E comecei a ensaboar pedi para ele virar de costa e ele me pediu que era para começar pela frente.

Não me fiz de rogado e comecei pelos peito e fui descendo em direção ao pau, que a estas alturas já estava prá lá de Bagdá de tão duro.

Era um pau com 16 cm ,grosso e curvo para baixo, não haveria jeito de ele me transar ali naquele local.

Num certo momento me ajoelhei diante dele, sempre com um olho no Padre e outro na missa, isto é: Com um olho na porta outro na piça.

Abocanhei aquele pau com muito carinho, minha tesão era visível, se eu me tocasse naquele momento gozaria com certeza. Não me contive e dei lhe uma línguada nos bagos e ele suspirou fundo, quando voltei a coloca-lo na boca, senti o pau engrossando e o gozo foi inevitável, suas pernas tremiam e o gozo saltava em minha face eu suguei até a última gota. Acabamos por nos lavar e voltamos para junto do grande grupo. Mas eu tinha que dar para ele naquele dia.

Quando voltávamos para casa, cruzamos com a irmã dele(minha ex) um breve bate papo e continuemos a caminhada. Sugeri que fossémos até minha casa, para mais tarde saírmos, ele me falou que só iria entrar para por uma outra calça e já iria até minha casa. E dito e feito, eu acabara de sair do banho quando ele chegou. Descemos para o meu quarto e eu fui procurar um roupa para vestir, mas eu estava cheio de más intenções,e quando tirei o roupão ficando totalmente nú, fiquei de costa para ele, e comecei a me lambuzar de creme. Pedi que ele me passasse na costa,pois ele fez. Como já não tinha mais nada a perder, me virei para ele e comecei adesabotoar sua bermuda, o deixando totalmente nú no meio do quarto. Era um deus greco, pelado e com aquele chumaço de pentelhos negros saltando em minha frente.Cai de joelhos na frente dele, ele me pegou pelo braço me ergueu e me disse que não era aquilo que ele queria.Ele queria algo quentinho e apertadinho. Fiquei na posição Dog e ele começou a dar pinceladas com o pau na minha bunda, era uma piça quente, eu lubrifiquei meu cú com creme hidrantante, e ele começou a tentar me penetrar.

Foram várias tentativas em vão. Como o pau era muito curvo, não havia jeito de penetração. Pedi para que ele sentasse na cama, me posicionei de quatro na frente dele, e senti quanto ele achou a portinhola de meu cú, a dor era lasciva, tentei resistir, mas não aguentei e sai. dei um tempo e voltei para a mesma posição.Num certo momento ele me pediu que eu pussesse os joelhos na cama, me pussesse com os cotovelos no chão e ele continuaria na posição que ele estava. Foi tiro e queda. Em menos de um segundo já estava ele com o pau todo atolado em meu rabo,eu mexia que nem uma puta, ele gemia bem devagar,socava lentamente, dilacerando minhas pregas e alargando meu cú.

Sinto a mão dele procurando meu pau e o mesmo começa a masturbar me, e assim ficamos por bons longos 15 minutos, eu com aquela tora atracada em meu rabo e ele agarrado em meu pau. Ele começou a arfar mais rápido e senti que o gozo estava se aproximando, ele me punheteou mais forte e numa contração anal gozei e fiz que ele gozasse também. Ficamos inertes por um tempo senti que o pau começava a murchar dentro de mim,e senti o seu gozo borbulhar em minhas entranhas. Ele achou maravilhoso e me disse que nunca tinha gozado tanto, me pediu para sempre transar com ele, só que em mil pedidos de segredo.

A partir daquele dia, eu tinha os dois irmãos para me transarem, e foi fabuloso, ficamos assim por um bom tempo, sem um saber do outro. Ainda narrarrei como foi pegar o último mano dos Machados(os machões) que gostavam de um cú.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Will Martin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Meu vc e foda arrasou adorei seu conto

0 0

Listas em que este conto está presente