De dominador a dominado 4

Um conto erótico de JDarc
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1227 palavras
Data: 28/06/2011 16:36:52

- Agora me solta!

O Outro olhou para ele. “Claro que não solto!”, disse, “Só quando você prometer que senta no meu colinho... Que fica sentadinho aqui a tarde toda.... senão fica ai!”

- Não! – Meu Dono gritou – Você tem que ir embora, agora!

O Outro riu.

- Claro, é só pedir... Ai sua escrava chama o chaveiro pra te soltar... Vai ser lindo... Só saio daqui segunda de manhã, depois de ter saciado anos de vontade do seu cu! É colinho ou vexame... Você que escolhe... Amorzinho!

- Tudo bem, tá bom! – urrou Meu Dono – Mas só colo, sem pica no cu!

- Claro, claro. – riu o Outro, já soltando as algemas – Vem, querido, vem no colinho...

Meu Dono foi! Eles se ajeitaram no sofá, Meu Dono no colo do Outro, cujo pau estava molinho.

- Assim, amor, tá gostosinho, não tá? Sem piquinha, então... Só punheta, vou te punhetar só um pouquinho... Assim, não é gostoso? Ah, é sim, o pau tá crescendo! Viu que gostoso, paixão? Eu sei punhetar gostosinho... Não sei? Não sei, amor? Sei sim, olha como tá esse pau! Vem mais pra cá, vem! Assim, bem pertinho! Sente a rola de teu macho, Putinha... Tá com vontade dela, né? Metidona no seu cuzinho... Sei que está... Mas vai ter que esperar um pouquinho... Quer dedinho?

Enfiou 1 dedo.

- Quer beijinho?

Beijo-o na boca.

- Mais dedinho?

Enfiou mais 2, beijando de novo. Forçou para dentro. Enfiou os outros 2 dedos. Foi enfiando a mão toda. Mais e mais. Meu Dono gemia, choramingava, mas de pau duro. Quase não acreditei quando vi a mão se enterrar até o pulso! Meu Dono ficara de lado, facilitando a entrada. Chorava e gemia, mas o pau babava.

- Gostosinho, amor? Eu sei que é, não nega, paixão! E sem pica, viu, como eu prometi.

- Não, não, vai embora... – choramingou Meu Dono – Não quero mais... Tira...

O Outro tirou a mão até as pontas dos dedos e meteu de novo, sempre punhetando. Foi o suficiente pra Meu Dono gozar, soltando porra na mão do Outro e se contorcendo todo.

- Viu como você gosta, amor? Não pode negar, não pode! Então quer que tire minha mão? Quer, paixão?

- Vocês têm que ir embora... – disse Meu Dono, mas acho que para ganhar tempo, para não dizer nem sim nem não...

- Que é isso, amor? Ontem você me implorou pra ficar...

- Tava maluco...

- Tava, amor? – concordou o Outro – Agora vai ser meu escravo...

Meu Dono escorregou do colo para o chão, arfando.

- Não... – balbuciou, sem forças – Escravo, não...

- Escravo, sim! – berrou o Outro com raiva – E quem foi que te deu ordem de sair do meu colinho? Vai ser muito punido por isso...

Ele se levantou, empurrando Meu Dono, que caiu no chão, e foi buscar uma malinha que trouxera. De lá tirou uma coleira enorme, dessas que fazem um X no tronco, um chicote e um plugue anal, que era o maior que eu já tinha visto. Pendurou o chicote na parede, agarrou meu dono pelos cabelos e ordenou que olhasse bem aquilo, que seria aquele seu destino se não obedecesse direitinho. Colocou a coleira sem resistência. Depois o empurrou para o chão e caiu em cima dele, enfiando o pau no cu. Entrou fácil, o cu estava arregaçado pela mão inteira que fora enfiada ali. Ficou bombando uns minutos, mas não gozou. Agarrou novamente os cabelos do homem caído e puxando-o, o obrigou a se sentar novamente em seu colo.

- Em cima do pau, seu Puto, senta em cima do pau! Abre esse cu e encaixa aqui! Já! Solta o peso, deixa entrar, senão já sabe!

O pau escorregou para dentro.

- Escravas, venham chupá-lo! Viu, amor, eu sei do que você gosta, te amo há tanto tempo, tanto tempo eu querendo isso... Vou ficar aqui paradinho, enchendo teu cu enquanto elas te chupam... Só vou gozar depois de você e vou gozar aqui dentro...

Meu Dono esporrou em nossa cara com muita força. Ficou um tempo tendo espasmos ali no colo do Outro, que gemia a cada mexida. Só quando os espasmos pararam o Outro o agarrou pela cintura e o fez subir e descer em seu pau até gozar, melando tudo.

- Viu, amor? Você precisava de um Dono... Precisa ser escravo e precisa ser comido e bem comido...

Almoçamos no chão da sala, mãos rolando para todo o lado, dedos enrabando, pernas se esfregando, línguas sendo passadas em todo lugar...

Quando terminamos fomos para a cama, dormir um pouco, mas umas 2 horas depois eu acordei e só Loura estava na cama, ainda dormindo. Subi a escada e, conforme subia, ouvia os gritos.

Aparentemente o Outro havia arrastado Meu Dono para cima ainda meio adormecido, porque tinha conseguido não apenas prendê-lo às algemas, mas prendera também os clipes (que eram usados em minha buceta, para mantê-la arreganhada) em sua bunda, deixando seu cu totalmente exposto. Suas pernas também estavam amarradas, bem afastadas. Meu Dono estava usando, ainda, um cinto de castidade que impedia seu pau de endurecer. Ele agora gritava, não sei se de dor ou o quê.

- É assim que você vai ficar sempre que me desobedecer. – gritava o Outro, bem alto para ser ouvido – E só goza quando eu deixar! Só vai me chamar de Amo e vai fazer tudo o que eu quiser... Vou te enrabar 3 vezes por dia, no mínimo! E todo dia, todo dia! E vou te chamar de Putinha... Putinha do Rabo Gostoso!

Lambeu-lhe o cu com força. Meu Dono parou de gritar e ficou arfando, preso ali.

O Outro fez o que eu temia, pegou o chicote e bateu 3 vezes em Meu Dono, uma em cada lado da bunda e uma bem no meio, bem no cu arreganhado! Novos gritos, desta vez de dor com certeza.

- Quieto! Sem grito! Vou te comer assim!

E meteu o pau no cu outra vez. Tirou sem gozar. Começou a acariciar Meu Dono em todo lugar. Pegou o plugue anal enorme, besuntou de gel e foi enfiando. Meu Dono gemia. Colocou tudo até o fim.

- Só eu posso tirar isso daí. – disse, satisfeito e ofereceu o pau para ser chupado. Meu Dono obedeceu e chupou, mas o Outro novamente não gozou. Queria que aquilo durasse muito. Ficou acariciando Meu Dono muito tempo, dizendo o quanto o amava, chamando-o de amor, paixão, anjo e querido.

- Eu te adoro, meu amor, é por isso que te trato assim, paixão... Porque sei do que você precisa, precisa ser muito comido, precisa de muito carinho, querido... Precisa muito de um pau, meu anjinho... Agora já tem, tem o meu pau... Te amo, te adoro, quero teu cu sempre! Quero ouvir você dizer que me ama também... Se disser ganha pau no cuzinho de novo... Se teimar e não disser, ganha chicotadinha bem no meinho... Diz...

Meu Dono disse! O plugue foi retirado e ele ganhou pau, outra vez, mas ainda sem gozada. Quem parece ter gozado, de pau mole mesmo, foi Meu Dono, porque escorreu porra pelo cinto de castidade.

O Outro ficou muito feliz, sempre de pau duro, disse:

- Isso, amor, aprendendo a gozar mole, muito bem, gozando pelo cu... Era isso que eu queria, anjo!

Voltou a colocar o plugue, dizendo que o comeria de novo já já, que estava prometendo.

- Mas vai ficar presinho ainda, paixão, porque a cena de seu cuzinho arreganhado entupido com o plugue é muito linda...!

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