O negão pai da minha amiga, eu e Carlinhos

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 2541 palavras
Data: 28/06/2011 14:47:13
Assuntos: Gay, Homossexual

Relato de um amigo:

“Eu estava na num barzinho com Carlinhos, um amigo que eu tinha dado uns pegas, quando avistei o negão pai de minha amiga Mônica, que me comeu gostoso. Eu já tinha tido dois encontros com ele depois que ele arrebentou de vez as pregas do meu cuzinho com seu cacetão. Assim que ele me viu seus olhos brilharam de satisfação. Nos cumprimentamos , apresentei ele a Carlinhos. Ele perguntou se podia sentar conosco e ficamos conversando sobre amenidades. Quando Carlinhos foi ao banheiro ele me perguntou:

- Quem é seu amigo, ele também gosta de uma rola no rabo?

- Gosta... eu já transei com ele...

- Bota ele na minha fita...

- Tá querendo foder com ele, é?

- Ele é gostosinho... leva ele lá em casa... lembra que você prometeu me apresentar um de seus amiguinhos?

- Vou falar com ele... se ele topar...

- Faz isso... esse final de semana eu vou ficar sozinho em casa... minha mulher e Mônica vão viajar...

Carlinhos voltou, a conversa ficou no básico até Beto, o negão, se despedir.

- Tô de saída, Daniel, aparece lá em casa... foi prazer te conhecer, Carlinhos, espero te ver novamente...

- Ah, tá! – respondeu Carlinhos.

Assim que ele saiu Carlinhos me perguntou por que o negão ficou secando ele e eu acabei falando da nossa transa.

- Carlinhos, você nem imagina o que esse negão tem entre as pernas...

- Quer dizer que esse é o cara que você falou que arrebentou suas pregas?

- Ele mesmo... e tá querendo ficar com você também...

Eu percebi que os olhos de Carlinhos brilharam quando eu falei do desejo do negão. Carlinhos era um moleque branquinho, de cabelos encaracolados, olhos esverdeados e um cacete de 15 cm. A verdade é que eu aticei ainda mais Carlinhos quando a gente foi transar naquela noite. Depois da trepada ficamos conversando e ele quis saber detalhes da minha foda com o negão. Eu contei pra ele a nossa última transa. Falei de como ele me pegou de quatro em cima da cama e em pé atrás mim, socava a pica pra dentro do meu cu. Meu relato despertou ainda mais o desejo de Carlinhos, falei ainda que ele queria nós dois na cama e pra amimar mais ainda meu branquinho, eu liguei pro negão e marquei um encontro no outro dia.

Nos encontramos novamente no barzinho e depois de duas cervejas Carlinhos já olhava o negão com desejo e tesão, sem fazer ideia do que lhe aguardava. Como a mesa que a gente estava ficava no fundo do bar e o local era meio escuro, o negão no meio do papo colocou a mão na coxa de Carlinhos e falou baixinho:

- Tô doidinho pra te pegar igual eu peguei o Daniel... vou fazer você rebolar gostoso na cabeça do meu pau.... você vai adorar...

Carlinho ficou vermelho e tentou tirar a mão dele da sua coxa e eu me divertia com aquela situação.

- E aí, topa? Não vejo a hora de te dar um trato!

- E quem disse que eu quero? – respondeu Carlinho.

- Eu sei que você quer...

Nervoso Carlinho resolveu ir ao banheiro, quando voltou e foi sentar, o sacana do negão deixou sua mão na cadeira onde ele estava e Carlinhos sentou em cima de sua mão. Ninguém no bar notou nada, o dedo do negão brincava na entrada do cu do meu amigo. Carlinhos ficou mais vermelho ainda e sem poder fazer nada, sentiu o dedo dele no rego e se arrepiou todo. Ele só tirou o dedo quando nos levantamos para irmos embora. Na saída, eu tinha marcado de ir pra casa dele e ele sacanamente disse a Carlinhos quando nos despedimos:

- Hoje eu vou comer Dan outra vez, mas amanhã eu quero você...

Minha noite com Beto foi tudo de bom, meu cu já não sofria muito pra receber aquela tora de grossa de 24cm. Ficou acertado que no sábado eu ia levar Carlinhos pra sua casa. No dia marcado perto do meio dia liguei pra Carlinhos ele ainda estava dormindo, tinha feito uma farra na sexta.

- Acorda dorminhoco que hoje você vai ter um dia e tanto...

- Como assim?

- Hoje é o dia que que nós vamos pra casa do pai da Mônica...

O encontro estava marcado para as 8:00h da noite. O negão nos recebeu e abriu uma cerveja pra relaxar pois sentiu que Carlinhos estava apreensivo. Ele vestia um calção e estava de camiseta. A conversa parecia normal até que ele foi pegar mais uma cerveja e quando voltou parou na frente de Carlinhos e segurando a jeba que já mostrava sua potencia, disse:

- Olha só como eu estou por sua causa...

Nem bem acabou de falar e ele passou a alisar o pau, os olhos de Carlinhos estavam grudados no volume na sua frente.

- Vem chupar meu pau, vem... quero ver do que você é tudo que Dan me falou...

Sem falar nada Carlinhos colocou a mão sobre seu pau. O negão botou o pau fora e quando viu aquela manjuba apontando para cima Carlinhos levou a mão sem acreditar no que estava vendo

- Nossa, que pauzão... maior do que eu pensava...

Carlinhos ainda estava assustado com o tamanho da vara e ficou apenas tocando uma punhetinha na pica, enquanto o negão tratava de arriar totalmente o calção e tirar a camiseta. Eu me sentei ao lado de Carlinho e tocando seu ombro fui abaixando seu corpo e ele ficou com a boca perto da pica daquele macho tesudo.

- Vai, Carlinho, chupa a pica desse macho gostoso... você vai ver como é bom...

Carlinhos abocanhou a cabeçona e o negão gemeu alto. O meu amigo começou pequenos movimentos de vai-e-vem na pica do negão que o segurou pelos cabelos e passou a ditar o ritmo do boquete, mantendo a sua cabeça de encontro a seu pau. Mas o negão estava afim de muito mais, tirou a pica da boca de Carlinhos e olhando pra mim, sorriu e mandou eu dar uma lambida na sua vara. Depois sentou na poltrona em frente e com o pau duro como pedra, apontando para nós.

- Gostou do aperitivo, Carlinhos?

Meu amigo nem respondeu, se levantou e se ajoelhou entre suas pernas. Segurando a picona, ficou punhetando de leve, eu via o sorriso sanana do negão, feliz por ter mais um moleque nas suas mãos. Carlinhos começou a lamber sua vara, começou a beijar até abocanhar a cabeçona. O negão sorria de felicidade enquanto os lábios do meu amigo-amante passeavam por sua rola dura. Eu fui para perto apreciar aquela cena. Depois de algum tempo o negão tirou a vara da boca de Carlinhos, se levantou, pegou ele pelo braço, e tirou sua roupa, deixando o moleque nuzinho. Os olhos do negão brilharam quando viram aquele corpinho branquinho. Ele levou Carlinhos até o sofá, o colocou de quatro, com os braços apoiados no encosto. A essa altura eu já estava nu, acompanhando os movimentos dos dois. Carlinhos respirou fundo quando sentiu as mãos do negão separando suas nádegas e sua língua tocar seu cu. Ele chupava bem gostoso seu cuzinho, sua língua trabalhava para deixar o buraquinho do meu amigo no ponto. Carlinhos gemia de prazer.

- Arrebita bem essa bundinha agora, Carlinhos...

O negão começou a esfregar sua pirocona no cuzinho do meu amigo pedindo passagem. Ele fez pressão e a cabeçona passou, arrancando um grito de Carlinhos. Beto manteve a cabeça enfiada e sorria vendo o sofrimento do meu amigo.

- Tá doendo muito...

- Vou dá um jeito nisso... Dan, vem cá... fode esse cu... deixa ele relaxado pra mim...

Ele tirou a cabeçona e deu uma lambida na bundinha de Carlinhos, depois deu uma cuspida certeira e eu me posicionei pra foder Carlinhos. Meu pau entrou fácil naquele cu que eu já conhecia. Dei umas duas bombadas e o negão me tirou do cu que eu fodia.

- Tá bom, agora é comigo...

Segurando forte na cintura de Carlinhos, ele enfiou a cabeça e o moleque gemeu novamente. Desta vez ele não parou e foi enfiando o o pau dentro do seu rabo e só parou quando estava todo dentro. Carlinhos gemia e eu beijava seu rosto, tentando acalma-lo. O negão não deu trégua e passou a estocar com força. Com suas mãos separava as nádegas e socava seus 24cm de rola grossa dentro daquele cu. Carlinhos só fazia gemer de dor e prazer. Depois de algumas estocadas fortes ele tirou do cu, sentou Carlinhos no sofá e passou a se masturbar diante do seu rosto, esfregando a cabeçona na sua boca. Carlinhos dava lambidinha na pontinha da cabeça do seu pau, olhando nos seus olhos, enquanto ele se masturbava. O negão não aguentou e gozou, sua porra jorrava no rosto, no cabelo, nariz, lábios e escorrendo pelo pescoço de Carlinhos, chegando ao peito. Calinhos gozou se masturbando, misturando sua porra com a do negão que encorria por seu corpo.

O negão caiu sentado no sofá e eu cai de boca na sua vara, deixando ela limbinha. Depois acompanhei Carlinhos até o banheiro paras ele se lavar. O cu do moleque estava vermelhão e bem arrombado. Depois voltamos para sala e ficamos conversando um pouco. O tesão do meu negão era demais, sua vara já estava durona só de ver nós dois peladinhos ao seu lado, sacanamente ele sacudiu a vara me chamando e eu não perdi tempo. Me ajoelhei aos seus pés e fiquei punhetando ele enquanto lambia sua vara:

- Olha só Carlinho, foi esse cacetão que furou sua bunda... agora vou dá um trato em Dan, depois vai ser sua vez de novo...

Abocanhei a cabeçona, iniciando um boquete bem gostoso, deixava o pau escapulir da minha boca, depois voltava a mamar sua pica gostosa. O negão sentado de pernas bem abertas e eu ajoelhado entre elas continuava meu boquete. Acariciei sua virilha e apertava de leve seu saco, beijei sua glande com meus lábios, lambendo o buraquinho com a pontinha da língua. Abrindo a boca ao máximo, deixava aquele torpedo deslizar para dentro da minha boca. Lambia ao redor da cabeça, e tentava engolir o máximo que conseguia, encostando a cabeçona na minha garganta. Sua mão em minha cabeça, me empurrava para engolir sua vara, cada vez mais fundo.

- Isso, putinho, chupa ele gostoso...

Passei a mamar com mais vigor. Junto com minha boca trabalhava minha mão, que batia uma punheta lenta e molhada de saliva. Carlinhos resolveu se juntar a mim e passamos a revezar a pica do negão em nossas bocas. Alguns minutos depois ele avisou que ia gozar. Sem perder tempo abocanhei a cacetona e, sem afastar os lábios do seu pau, fiquei fazendo movimentos leves até ele gozar na minha boca. Carlinhos tirou o pau da minha boca e também bebeu a porra do negão. De joelhos aos seus pés, bem safadinho, Carlinhos abriu a boca e mostrou pra a porra lá dentro. Beijei ele e dividimos o gozo do nosso negão, depois bem safados abrimos a boca e mostramos pra ele.

- Safadinhos, engoliram tudinho...

Depois de um breve descanso o negão quis comer a gente e nos levou para o quarto. Nos fez ficar de quatro na beira da sua cama, um do lado do outro, encostados, com as bundas empinadas. Ele cuspiu na cabeça da piroca, espalhou a saliva e encaixou sua rola primeiro no cu de Carlinhos. Depois de algumas estocadas nele, senti o pau do negão na entrada do meu buraco. Abri minha bunda com as duas mãos e ele forçou a cabeça, pedindo passagem. Relaxei e o caralhão entrou gostoso. Quando seus pentelhos encostaram na minha bunda, começou a retirar devagarzinho. Quando havia saído quase tudo, joguei o corpo para trás, engolindo sua vara novamente até o fim. Com as mãos na minha cintura ele começou a bombar ritmado, num vai-e-vem que aumentava de velocidade e intensidade a cada estocada. Comecei a rebolar enquanto deslizava meu cu por toda a extensão da sua pica gostosa.

- Ai, come meu cu... me fode gostoso, picudo... soca... soca essa pica no meu cu... fode meu cu, caralho!

Ele enterrava cada vez mais a caceta pra dentro de mim. Depois de muito me comer ele tirou a rola de meu rabo e voltou a comer Carlinhos. Ele ficou um bom tempo assim, revezando sua caceta em nossos cus até que resolveu gozar.

- Vira, putinho quero gozar na suas caras...

Ele se contorceu e punhetando sua picona soltou jatos de porra em nossa boca e rosto. Ele caiu na cama respirando fundo. Depois disso ele se levantou e foi no banheiro tomar uma ducha. Era puro tesão ver aquele negão andando pela casa, nu, com seu instrumento enorme entre as pernas. Ele abriu uma cerveja e ficamos conversando até que ele se recuperou e me fez ficar sentado no sofá e me ofereceu seu pau para ser chupado. Aproximei minha boca abocanhei aquele caralão de uma vez, olhando nos seus olhos. O negão gemeu de prazer quando minha boca se fechou em torno da cabeçona e depois foi engolindo seu pau. Só com os lábios, eu ficava engolindo e tirando seu pau de minha boca.

Ele me agarrou e me abraçou por trás, esfregando seu pau na minha bunda. Debrucei meu corpo, arrebitei bem minha bundinha e pisquei pra ele meu cuzinho arrombado que pedia mais rola. Ele posicionou sua pica na entradinha do meu buraco e forçou. A cabeça entrou de uma vez e eu gemi de prazer. Ele metia rápido e fundo dentro de mim, eu sentia meu cuzinho sendo rasgado, machucado, fodido profundamente pelo seu pauzão. Ele resolveu ficar parado e eu ia deslizando meu cu pela sua vara até engolir todo seu cacete com meu cuzão faminto. O negão delirava com minha bundinha empalada na sua vara. De vez em quando eu deslizava com meu cu até a cabecinha do seu pau e depois engolia tudo de novo. Só parei de rebolar quando gozei e meu cu apertou seu pau. Ele gozou dentro do meu rabo e sua rola escapuliu do meu cu. Deitamos no chão mesmo e ficamos descansando.

- E eu, não vou ganhar mais nada? – perguntou, Carlinhos.

O negão colocou Carlinhos de quatro no chão da sala e socou de uma vez a vara dentro do seu rabo. O moleque gemeu de dor e prazer e eu assistia. Ele gemia, urrava, enquanto aguentava a rola do negão enfiada no seu cu. Ficaram fodendo por um bom tempo, até que o negão anunciou que ia gozar e fez um gesto para que me aproximasse dele. Fui e fiquei de joelhos a seu lado. Ele deu mais algumas bombadas no cu de Carlinhos e depois se levantou, enfiou o cacete e gozou na minha boca. Depois desta não pudemos fazer mais nada a não ser tomarmos banho e irmos dormir. Fomos todos para a mesma cama, ele deitou no meio e eu e Carlinhos ao seu lado.

Acordamos na metade da manhã de domingo, eu e Carlinhos com o cu ardendo mas ainda tivemos que aguentar mais uma tarde de foda com o negão antes de irmos pra casa. Essa foi uma das vezes que encontramos com aquela delicia de negão, sempre que podia ou eu ou Carlinhos aparecíamos na sua casa, as vezes íamos os dois, juntos, para novas rodadas de orgia.”

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Comentários

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Que deliiiciaaa... que tesão... que vontade de estar no seu lugar e ser putinha desse negão

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Cara, que conto delicioso, gozei muito. Sou louco por negões desde que um amigo me enrabou gostoso. Leia meu conto também. Grande abraço.

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