Embaixo da saia!

Um conto erótico de Uncknown
Categoria: Heterossexual
Contém 1200 palavras
Data: 28/06/2011 11:13:16
Última revisão: 28/06/2011 15:58:12

Início do mês, aquela correria toda, salário saindo, contas pra pagar, sempre a mesma coisa. Pago minhas contas em um banco popular no centro da cidade, encontro ele sempre vazio, e pra falar a verdade não gosto de enfrentar filas, e quem gosta né!

Em uma dia de folga, almocei, peguei minhas contas na gaveta do armáio e sai rumo ao centro da cidade, pagaria minhas contas no mesmo banco de sempre, mas aquele dia seria diferente.

Ao chegar na agência, havia uma fila enorme, quando ia me aproximando do final da fila já meio desanimado pelo tempo que passaria ali naquele martírio, apareceu uma louraça caminhando bem depressa, parecia apostar corrida comigo pra pegar o lugar na minha frente, não tive o mesmo instinto, afinal um a mais, ou um a menos naquela fila enorme, não faria diferença naquela altura.

Ela chegou primeiro e ficou ali parada em minha frente, era uma gata, meus ânimos se afloraram na mesma hora, estava com um vestido no meio das coxas, de um material levinho, largo, que delimitava toda sua curvatura, desde seus seios fartos até seu bundão empinadinho, tinha os olhos castanhos claros, não eram verdes mas eram bem clarinhos, ficavam bem detalhados em encontro com seu nariz fininho e sua boca pequena, parecia ter uns lábios tão macios, dava vontade de morder só de olhar, tinha entre 45 e 50 kg, ± 1,65 de altura e uns 25 anos, era de parar o trânsito mesmo.

Bem, com aquela visão toda parada ali pertinho de mim, e com umas 20 pessoas em nossa frente na fila, eu ficaria ali sem esbravejar o tempo que fosse preciso, não teria pressa alguma de ir pra casa, não faria nada na parte da tarde mesmo.

Eu olhava aquela gata ali parada a minha frente, e ficava imaginando como seria a bucetinha dela, ela parecia muito discreta, nem sequer havia me dado um boa tarde antes de entrar em minha frente, mas eu imaginava aquela princesinha peladinha em um cama, com aquele bundão pra cima, seria uma delícia comer aquele rabão gostoso.

Já que ela era tão discreta e eu não teria chance alguma, tive uma idéia. Tirei meu celular do bolso da calça, abri o flip e comecei a fingir que estava fazendo algumas contas na calculadora, mas na verdade, coloquei o mesmo na filmadora, e fiquei pensando em como faria para filmar aquela bunda deliciosa a minha frente sem que ninguém percebesse.

Minha tentação era muita, eu suava de escorrer as mãos, meu pau doía de tanto tesão e ao mesmo tempo, me dava um friozinho na barriga por pensar que alguém podia perceber a cena e eu me ferrar, seria um escândalo daqueles.

Não resisti, acionei a filmadora do celular, abaixei minha mão, segurei o celular pela parte de baixo junto as contas que possuia comigo, como ele era de abrir o flip, ficava em uma posição bem ao meu favor, chegava a altura dos joelhos dela, sem mais nem menos, fui me aproximando cada vez mais, até que quando notei, já estava com o foco que filmava, embaixo do seu vestido, meu coração disparou de vez, não acreditava no que estava fazendo, mas eu queria ver aquela bunda, se não podia tocar, queria ao menos ver.

A essa altura havia ainda uma 8 pessoas em nossa frente e pra trás umas 10 ou 12, eu torcia pra fila andar bem devagar, enquanto em filmava aquela bunda deliciosa, meu suor não parava de escorrer, a sensação de ser pego, me dava ainda mais prazer, meu pau quase furava a calça de tão duro que estava, vez ou outra, ela se afastava um pouco, e eu como quem não quer nada, colava nela novamente, e filmava toda sua escultura embaixo das pernas.

Teve um momento em que ela pra descansar suas pernas, fazia rodízio, apoiava seu peso em apenas uma perna e encolhia a outra, abrindo um vão enorme entre uma perna e outra, meu DEUS, não perdia nada, pegava a cena toda no celular.

Pra minha surpresa, num movimento brusco, ela se virou de frente pra mim e perguntou:

- Sabe dizer que horas são?

Filha da puta, eu não tinha relógio, mas o celular possuía, mas eu não ia parar de filmar, naquele instante, pegava sua bucetinha de frente pra mim, não queria perder nada. Respondi:

- Desculpa, estou sem relógio!

Ela deu um sorriso, disse que já não aguentava mais de dor nas pernas, e que não via a hora de sair dali.

É pessoal , eu não podia dizer o mesmo pra ela, estava adorando aquela fila de banco, aquela louraça em minha frente estava me dando um tesão enorme.

Ela se virou novamente, e sem querer acertou minhas contas que caíram ao chão a sua frente, meu celular ficou exposto, gelei!

Mas a filha da puta já tinha sacado que eu estava filmando sua bunda, ficou de quatro e abaixou pra pegar as contas que havia jogado ao chão, dei uma de louco, e sem pensar levei o celular exposto, sem a proteção das contas que o escondia, e filmei embaixo do vestido, aquela delícia estava de quatro pra mim.

Acho que ninguém percebeu, todos olhavam pra ela catando as contas no chão que nem deram atenção para o que eu fazia com o celular na mão atrás de sua bunda.

Se virou com as contas já na mão e disse, com um sorriso bem safado!

- Perdão por derrubar suas contas!

Retribuindo seu sorriso com outro disse a ela:

- Tudo bem, sem problemas!

Fechei o celular, que automaticamente salvava o arquivo que estava sendo gravado, tinha ainda umas 5 pessoas em nossa frente, ainda apreciei aquela belezura mais um pouco, rezei pra fila acabar depressa e eu chegar em casa pra poder ver o que tinha gravado.

Mas ela queria mesmo me provocar, se encostou um pouco em mim, e aproveitando o tumulto que estava na chegada do caixa, ficou se alisando bem devagar em meu pau duro, passava sua bunda nele de um lado para o outro, bem de levinho, não reisiti, num suspiro de medo e prazer gozei minha cueca toda, ela se voltou pra mim, e novamente com uma cara de puta, sorriu me dizendo:

- Chegou minha vez, até que enfim!

Era sua vez no caixa, pagou suas contas, saiu e se despediu com um sorriso mais reservado, voltara a ser a menininha discreta novamente.

Chegando em casa, peguei o celular, comecei a assistir a filmagem, realmente havia pegado tudo, um pouco fora de foco, mas o suficiente pra me mostrar que a filha da mãe estava sem calcinha, sua bucetinha era linda, peladinha, quando ficou de quatro, pude ver seu cuzinho bem rosado, embaixo daquele vestido que escondia aquela dupla personalidade de menina discreta e safada.

Estava sozinho em casa, minha esposa estava no trabalho, acabei batendo uma punheta bem deliciosa vendo a filmagem que eu mesmo tinha feito daquela louraça safada em minha frente.

Estou maluco pra encontrar aquela putinha novamente, já faz uns 7 meses do acontecido e nunca mais a vi, mesmo voltando ao mesmo lugar todos os meses pra pagar minhas contas.

Será que terei mais sorte da próxima vez?

Valeu galera!

Abraços!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Uncknown a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Cara!!!! Que idéia estupenda!!!! Que presença de espírito rss... Vai ter muito neguinho sacando o celular, abaixando, ajoelhando rs.... inclusive eu rs. O curioso é que o conto não foi erótico propriamente dito, mas foi deliciosamente proibido. Parabéns parceiro.

0 0