BROTHERS NUMA TRANSA ALUCINANTE

Um conto erótico de Augusto Treppi
Categoria: Homossexual
Contém 481 palavras
Data: 23/06/2011 15:42:31
Última revisão: 10/02/2015 17:50:05

Como de costume esperando na porta, Thiago exibia o pau volumoso na cueca, seu figurino único de ficar em casa. O sorriso parecia mais cafajeste que de costume e os pelos negros meio colados nas pernas grossas indicavam um banho recém tomado.

- Colé mano, o Matheus já chegou?

O sacana mal conseguia despistar o crescente interesse pelo amigo bombado.

- Não bro, hoje somos só nós dois.

O loirão estranhou o tom da fala. Sei lá, parecia que tinha algo de ameaçador nela, mas vai entender, esse nerd era de lua. No mínimo tinha alguma surpresinha preparada dentro do ap. Com o tesão que estava sentindo o passivo se sentia pronto para o que desse e viesse.

Pela calcinha ele não esperava. Nunca havia imaginado se ver assim, a bela bundona branca espremida em um pedacinho de pano. Que poder era esse que o magrelo tinha para conseguir absolutamente tudo dele?

De joelhos, em um angulo no qual podia se ver no espelho, mamava o pau do macho sem poder tocar o seu, quase estourando no tecido fino. Engolir a porra não era novidade, mas o vigor das estocadas na garganta quase passava dos limites toleráveis.

A segunda esporrada ele sentiu dentro do cu. De quatro, com o fiozinho que sustentava a micro peça na sua bunda afastado para o lado, foi montado pelo garanhão. Thiago fez questão de cobri-lo como uma cadela, deitando o peito em suas costas enquanto as mãos apertavam os peitinhos rosados. Pela força exercida neles provavelmente haveriam manchas roxas pela região no dia seguinte.

Exausto, ele estava agora sendo comido como uma mulher, na posição papai-mamãe com um travesseiro suspendendo o avantajado traseiro para a entrada triunfal do cacete poderoso em seu cuzinho já pegando fogo. Os tapas na cara comiam solto deixando-o mole, incapaz de reagir, sentindo-se indefeso debaixo daquela fera. A forte mordida em sua boca no momento do gozo trouxe lágrimas aos seus olhos, enquanto o nerd o encarava com frieza, causando arrepios.

- Bora lá pro banheiro, se limpa mais ou menos e vaza.

Totalmente atordoado pela autêntica surra que levou naquela foda, Felipe foi se levantando com dificuldade. O rosto estava todo vermelho dos tabefes, os peitos com fortes marcas de dedos e o cu esfolado escorria porra pelas coxas grossas e lisas. Mancando, escorando pelas paredes, só ouviu o macho dizer, pelas suas costas:

- Ah bro, antes que eu me esqueça, vê se não mexe mais nas minhas coisas, valeu?

A hierarquia acabara de ser restabelecida.

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