Aventuras em um bar familiar parte 2

Um conto erótico de Roger_37
Categoria: Heterossexual
Contém 745 palavras
Data: 20/06/2011 15:09:46

Continuação da historia e real mesmo só mudei os nomes, o restante e bem real mesmo, leia a parte 1 para entender.

Então depois de uma bela gozada meu pau ainda estava duro, abaixei a calça dela ate os joelhos porque estávamos os dois sentados no banco de traz do carro, fiquei com um pouco de receio vai que chega alguém..(tolinho), ela acabou de tirar a calça e eu meti o dedo na buceta dela, que gostosa toda encharcada molhadissima mesmo estava tão lubrificada que colocava dois dedos dentro da buceta fácil ai comecei a bater uma sirica nela a mulher uivava de tesão, aproveitei para dar umas dedadas no cuzinho dela, achei que iria reclamar que nada estava delirando de tesão pedindo mais meu pau nunca ficou duro tão rápido, pois tinha acabado de gozar, mais ficou e duro mesmo; Por ser casado tenho camisinhas no carro mais elas ficam escondias pra minha mulher não se ligar que faço meus roles por fora, peguei uma camisinha e a filha da puta colocou com a boca acredita quase gozei de novo, que tesão maluco a mulher me deixou doido de tesão meu carro e grande então quase da pra deitar no banco de traz ela se ajeitou no banco por baixo eu fiquei por cima achei que não iria conseguir meter com gosto, mais estava tão bom que o negocio rolou numa boa, e até esqueci que estava no carro metemos como se estivéssemos numa cama a cachorra mete gostoso, como já tinha dado umas dedadas no cuzinho dela pensei em tentar comer falei no ouvidinho dela posso comer seu cuzinho ?, ela olhou deu uma ajeitada no corpo pegou meu pau que estava na buceta e colocou na portinha do cu como estava tão molhada pois já tinha gozado segundo ela umas três vezes meu pau nem fez muito esforço entrou como uma luva de cetim naquele cu gostozissimo, ela deu um gritinho de aiiiiii!!!!, pensei que ia reclamar que nada mandou eu foder com força, ai lembrei que estava no carro e não dava pra me mexer muito mais fiz como tem que ser feito meti no cú e alternava com o “Y”, ela uivava, gritava, deu um gemido estranho como se estivesse morrendo de asma olhei deu vontade de rir, então ela falou que tinha gozado de novo e agora pelo cu, me deu tanto tesão que gozei de novo pessoal que gozada foi show de bola eu normalmente consigo dar duas na boa mais rola uns minutos entre elas nesse caso eu gozei duas vezes em menos de 25 minutos sem intervalo parecia um ator pornô em um filme ganharia fácil o oscar de melhor performance, depois de gozar sentei tirei a camisinha e pra minha surpresa meu filho tinha limpado o carro no final de semana e tirou o papel higiênico que fica no carro para urgências né todos que tem carro sabem, fudeu não tinha como limpar.....a Julia vendo o probleminha não se fez de rogada meu pau estava num estado de coma induzido sabe nem morto nem vivo tava lá ela tirou a camisinha começou a chupar de novo mais dessa vez ela sugava passava a lingua lambia limpando ele mesmo eu fiquei tão surpreso que meu pau até endureceu de novo, ela chupava lambia enfiava na boca eu sentia meu pau bater na garganta dela bem mais como não sou nenhum super homem dei umas dedadas nela novamente, sabendo que a terceira não ia rolar e já tinha passado um bom tempo que estávamos no carro, confesso fiquei com um pouco de nojo de beijar a boca da Julia mais não teve jeito demos mais uns beijos e amasso colocamos as roupas a minha foi fácil pois não tinha tirado completamente agora a Julia teve um pouco de dificuldade ela ficou pelada. Então voltamos para o bar eu com cara de quem tinha metido meu amigo perguntou dei uma risada e não falei nada mais ele entendeu na hora, dei carona para a Julia a filha e até o musico veio junto perguntei se não tinha problema ela riu e disse que ele era seu cúmplice pois sabia de vários podres dele e que ele não falaria nada para o pai deixei eles bem próximo da casa deles tenho mais duas historias com a Julia (A suruba frustrada e a Suruba da copa), tem muito mais se vocês quiserem saber. e só pedir que eu conto.

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