Fim de Expediente

Um conto erótico de REI
Categoria: Grupal
Contém 721 palavras
Data: 18/06/2011 12:16:40
Assuntos: Grupal, sexo gostoso

ÚLTIMO ATENDIMENTO

Eu estava quase em fim de expediente, já ia fechar meu consultório quando o telefone toca. Atendi, pois já havia dispensado minha secretária. Uma linda voz feminina falou do outro lado pedindo uma consulta de urgência.

_ É do consultório psicológico do Dr. Paulo Máximus?

_ Sim. Você fala com o próprio. Respondi.

_Preciso de um atendimento de urgência, Dr. Não sei mais o que fazer com minha consciência... Me atende, por favor?

_ Tudo bem, eu te atendo dentro de meia hora então...

Ela chegou, dentro em um lindo e estampado vestido de minúsculas flores e um decote vem cavado. Mandei que se deitasse em meu divã e me contasse o que a perturbava... e ela começou a contar...

_ Sabe, Dr., nós éramos quatro amigos virtuais que nos conhecemos numa sala de bate papos erótica, Ricardo era voyeur e adorava ver mulheres se tocando; Isabel uma linda morena jambo sabia usar a boca como ninguém; Jorge queria experimentar uma aventura grupal já que sua mulher andava meio fria; e eu, bem eu adoro sexo de todas as formas... a gente passou um tempo se experimentando virtualmente até que não deu mais para agüentar... desejávamos nos conhecer pessoalmente e realizar nossas fantasias .

Marcamos um encontro enfim , Jorge , Isabel e eu ficaríamos juntos e Ricardo sozinho nos observando de longe . Um jantar romântico à três, uma boate e depois motel. Vesti uma mini saia e uma blusinha de renda sem nada por baixo, e Isabel estava com um vestidinho vermelho hiper decotado e curto, sem nada por baixo também. Durante o jantar, Ricardo deslizava as mãos entre nossas pernas e alcançava a xoxotinha , ora a de Isabel, ora a minha, e lambia seus dedos, dando uma golada em seu vinho tinto seco em seguida, e nos beijava respectivamente. Jorge observava tudo de longe, em outra mesa enquanto tomava seu Scott. E alisava seu pau dentro da calça.

Estávamos todos em uma euforia tão grande que nem percebemos o gerente se aproximar, com um certo volume nas calças também, mas pedindo para nos comportar pois o estabelecimento é um lugar familiar. Então eu e Isabel decidimos ir ao toalete retocar nossa maquiagem... e Jorge nos seguiu sempre observando de longe. No toalete, nós duas começamos a nos beijar e nos acariciar avidamente e Isabel me acariciando entre as pernas viu pelo espelho que Jorge estava nos olhando na porta, enquanto se punhetava... sentei na pia e ela me sugou com aquela boca vermelha, e Jorge, na porta, gozou espirrando porra pelo chão... foi uma sensação nova pra mim...

Voltamos todos para nossas mesas as pernas bambas e loucos para continuar nossa aventura... Ricardo nos propôs irmos direto para i motel. Fomos... Jorge foi na frente e ficou nos esperando sentado em uma poltrona preta colocada em um canto escuro do quarto onde se sentia escondido. Depois chegamos nós três. Eu e Isabel nos deitamos na cama enquanto Ricardo fazia um streep pra nós e enquanto nós nos excitávamos com os dedinhos afundando na xoxotinha . Ricardo vem e se junta a nós me chupando o sexo e acariciando os mamilos eriçados, enquanto Isabel abocanha seu pau . Jorge olha sem piscar e ofegante, tira o pau de dentro das calças e começa punhetar novamente...

Então eu quase louca de vontade sentir o pau do Ricardo dentro de mim, digo para ele se deitar e sento naquele cacetão que entra ocupando totalmente minha xoxotinnha meladinha enquanto Isabel esfraga a dela na sua cara. Jorge olha tudo se deliciando na punheta solitária, mas Isabel também que pau, então vai para a poltrona onde ele está e... toma da mão dele aquele cacete duro enterra em sua boca sugando com sensualidade enquanto eu cavalgo em Ricardo... Jorge bate com o pau na cara dela e ela pede mais... e em seguida no tapete ele a pega por trás. E os quatro gozamos naquela deliciosa noite de prazer...

Depois desse encontro eu não penso em outra coisa a não ser fazer tudo de novo, me pego pensando nisso o tempo todo... Me acha uma perventida? O que devo fazer, Dr. Paulo?

_ Não, menina, ... nesse momento, você pode começar a tirar a calcinha, to cheio de tesão por você...

Foi assim que encerrei meu expediente naquela quinta feira inesquecível, pegando minha paciente deliciosa em meu divã.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive reipobre a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários