O caminho da submissão

Da série A escrava casta
Um conto erótico de Escrava Casta
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 4089 palavras
Data: 15/06/2011 23:42:52
Última revisão: 22/03/2012 00:13:48

A Escrava Casta parte VI: O caminho da submissão

No dia seguinte Madame entrou no meu quarto junto com uma das empregadas, eu fiquei muito envergonhada de estar nua e amarrada diante de uma das minha subordinadas. Ela havia trazido o cinto de castidade. Ele consistia em um cinto de couro com uma tira extra de couro que saía do meio da parte de trás, passava por entre as minha nádegas, e depois por cima da minha vagina e era preso em uma outra fivela na parte da frente. Madame me desamarrou, depois passou um pouco de óleo no meu sexo liso, o que foi o suficiente para me excitar. Ela mandou eu levantar e colocou o cinto de castidade bem apertado, tanto na cintura quanto contra o meu sexo, não havia chance de passar nada por ele. Depois ela prendeu as fivelas com dois pequenos cadeados pois haviam dois pequenos orifícios na parte de metal para isso. Na parte da frente o couro possuía pequenos furos para a pele respirar, e se necessário eu poderia urinar por eles, mas a criada, Antônia teria uma cópia das chaves dos cadeados e toda vez que eu precisasse ela os abriria, mas ela teria que monitorar para assegurar que eu estava sendo uma boa menina.

Ela então pegou uma camisa do meu armário e disse para eu me vestir pois iríamos sair. Coloquei a camisa e perguntei que saia era para usar, ela riu e disse, o que você está vestindo já é o suficiente para uma cadela no cio. Acho que essa roupa vai atrair a atenção de diversos cachorros que adorariam copular com a minha cadelinha e que provavelmente conseguiriam se ela não estivesse na "coleira". Vesti os sapatos e saímos. Eu estava mortificada de vergonha. Fomos até uma farmácia, Madame apresentou a receita de um anticoncepcional injetável. Eu tive que ir até a sala de aplicação. O aplicador entrou comigo com um sorriso de orelha à orelha. Tentei levantar a camisa o mínimo possível e tentei evitar que o rapaz visse o cinto de castidade, mas acho que não consegui, porque percebi que ele arregalou os olhos. Madame me disse que essa injeção obviamente não era para eu não engravidar, porque não teria como isso acontecer, mas evitaria que eu menstruasse por um ano, o tornaria a minha vida mais fácil. Antes de voltarmos para casa ela fez questão de me exibir um pouco. Fomos a um bar bem frequentado, passamos por um longo corredor de mesas onde haviam muitos homens, a cada passo a camisa balançava ameaçando mostrar as tiras de couro que eu tinha como roupa de baixo. Sentamos, eu estava com o coração disparado por causa da adrenalina. Eu havia ficado excitada também, senti o meu clitóris ficar turgido e pressionar contra o couro entre as minhas pernas.

Em casa tive que tirar a roupa e ficar nua, com exceção da maldita cinta, o resto do dia, diante das criadas que eram minhas subordinadas. Era muita humilhação, eu ia largar tudo aquilo e ir embora. Podia ficar na miséria, mas não ia mais aguentar aquilo. Madame me chamou no seu quarto. Pediu que eu deitasse na cama, depois tirou os cinto de castidade. Meu sexo estava totalmente vermelho por causa do atrito. Ela passou gentilmente uma pomada para aliviar o ardor, tanto nos lábios como no meu clitóris. Tive uma agradável sensação de alívio. Depois disse que eu devia agradecê-la e levantou a saia mostrando-me o seu sexo. Eu então a chupei e realmente agradeci pelo alívio. Ela disse que eu teria uma pequena folga do cinto, mas eu não poderia me dar nenhum tipo de prazer em hipótese alguma. Nos levantemos e eu percebi então que a pomada havia deixado a minha vagina dormente, eu não podia sentir nada. Era mais um truque dela. Fomos jantar, eu tive que dar instruções para a cozinha totalmente nua, e depois me sentar ao lado dela. É estranhamente mais embarassoso ficar nua entre pessoas vestidas.

Depois do jantar fomos ao meu quarto onde fui novamente amarrada na cama. Madame então se despiu e subiu em cima de mim. Com sua boca ela me beijou ardem demente depois mordiscou o meu pescoço e chupou os meus mamilos, tudo isso enquanto a mão dela acariciava o meu sexo. Com o tempo a dormência foi passando e eu fui ficando bastante exitada. Madame então parou de me acariciar, e apertou com força os meus dois mamilos e disse: "A cadelinha já quer gozar?". Eu não disse nada, ela então riu e saiu do quarto, me deixando louca por gozar. Tive que dormir daquele jeito, sem poder me tocar e sentindo a umidade escorrer da minha vagina.

No próximo dia Madame me desamarrou da cama, depois me levou para o chuveiro. Ela mandou eu ficar em pé com as mão na parede e as pernas abertas para que a empregada me lavasse. Depois ela enxugou, passou óleo no meu sexo e depois colocou o cinto de castidade. Era como se esse pequeno cuidado matinal compensasse todos os maltratos do dia anterior, problema é que isso já me acendia logo de manhã. Madame me pediu para organizar uma festa para o sábado e nisso eu fiquei ocupada a maior parte do dia. Gabi apareceu durante a tarde, ela estava usando um vestido branco curto e cheio de furos que permitiam ver o seu corpo nu por debaixo do tecido. Era bem ter pelo menos outra pessoa nua pela casa. Durante a tarde Madame me chamou no jardim, disse que era para eu trazer um balde de gelo e um consolo de metal. Ela estava sentada debaixo de um guarda-sol, enquanto que Gabi estava amarrada em uma cadeira do jardim, os braços presos para trás e as pernas abertas presas nos apoios de braços da cadeira. Ela suava muito devido ao sol quente daquele dia. Madame mandou colocou o consolo no gelo e mandou eu pegar um cubo para resfriar um pessoa que estava muito quente. Eu peguei, mas fiquei sem saber o que fazer. Madame me fuzilou com o olhar, então eu comecei a passar o gelo no corpo de Fabi, primeiro o pescoço, depois passei pelos seios dela. Os mamilos firam extremamente duros, Madame sugeriu que eu os apertasse um pouco, o que eu fiz e causou gemidos na garota. Depois passei na barriga, umbigo e finalmente o sexo escancarado dela. Ela gemia enquanto eu esfriava o seu sexo. Madame então pegou o consolo de metal e a penetrou. Ela então mandou que eu segurasse o consolo dentro da garota enquanto lhe dava prazer com a língua. Depois que a garota gozou eu tirei o consolo dela, a superfície metálica já estava quente. Madame me dispensou e eu voltei para os meus afazeres. De noite haviam dois amigos de Madame na casa. Depois do jantar eu tive que entreter os dois ao mesmo tempo, enquanto eu chupava um eu masturbava o outro, quando Madame mandava eu trocava. No final eu tive que abrir a boca e colocar a língua para fora enquanto que os dois gozavam no meu rosto. Eu tive que engolir o que havia caído na minha boca, mas Gabi teve que lamber tudo o que havia caído para fora, no meu rosto e seios. Depois a orgia continuou entre os três e eu fiquei só observando, ficando cada vez mais excitada. De noite após o banho Madame colocou o cinto de novo e dessa vez eu não tive que dormir amarrada.

Nos dias seguintes eu continuei trabalhando, sempre nua e sempre morrendo de vergonha. O pior foi quando chegaram os entregadores com as plantas para decorar a festa. Madame me mandou supervisionar o trabalha, e claro que ela não fez nenhuma menção em deixar eu colocar qualquer roupa. Eu também tive que sair para resolver coisas na rua vestindo somente uma minissaia, eu não sabia o que era pior, mostrar a bunda a cada movimento mais brusco, ou mostrar a estranha peça de couro no meu corpo. Em uma noite eu fui bolinada por um homem e por Gabi, eu sentia o pênis ereto dele contra o meu corpo enquanto a garota chupava os meus seios. Meu tesão estava nas nuvens. No final Madame tirou o cinto, me mandou ficar de quatro, lubrificou o meu anus e mandou o visitante me penetrar. Eu não gostava de sexo anal, mas aquilo quase me fez gozar. Logo que ele gozou o cinto foi colocado de novo, eu tive que sentir o sêmen dele preso no meu corpo até depois da orgia, quando a empregada me deu o meu banho. Suja e morrendo de tesão eu tive ainda que chupar Madame até ela gozar. Na noite seguinte eu tive que chupar Gabi enquanto era sodomizada, e na outra noite eu fui sodomizada enquanto chupava outro homem. Todos esses dias eu dava prazer a diversas pessoas, mas não tinha direito a nenhum alívio, e durante o dia eu era humilhada por ter que estar nua, ser banhada por uma empregada e o pior, ter que pedir a chave do cinto para poder usar o banheiro. Eu queria largar tudo aquilo, mas por outro lado eu queria ver até onde eu conseguiria ir e o que aconteceria quando eu finalmente tivesse um orgasmo.

Finalmente chegou o dia da festa. Eu estava bastante apreensiva, sabia que algo estava penejado para mim. Madame havia mandado colocar no jardim a mesa de Madeira que ela havia usado para me prender no dia em que ela descobriu a minha traição. Isso não era um bom sinal. Os convidados chegaram, cerca de vinte pessoas, quase todos conhecidos da casa. Muitas da mulheres estavam praticamente nuas, com saias muito curtas que mostravam tudo a cada movimento ou vestidos transparentes, mas mesmo assim o meu "traje", formado pelo cinto de castidade e um par de botas chamou mais atenção do que todos os outros. Quanto a festa já estava bem animada, com vários casais ou grupos transando pela casa, Madame mandou eu deitar na mesa, prendeu os meus tornozelos e punhos e tirou o cinto de castidade. Ela então chamou a atenção de todos e propôs um jogo: dez voluntários iriam fazer fila perto de mesa e cada um iria colocar e tirar um pênis uma vez em mim. Se eu passasse pelos 10 sem gozar, eu poderia depois gozar com todos eles sendo penetrada na vagina, mas caso eu gozasse, todos os restantes poderiam no meu ânus.

Formou-se a fila. O primeiro era muito grande, me pegou de surpresa e não foi bom. O segundo e o terceiro eram médios e foram preparando o terreno, o quarto tinha um bom tamanho e eu não resisti e tive um orgasmo muito intenso, e foi um orgasmo vaginal, eles mal haviam tocado o meu clitóris. Madame estava me olhando e percebeu na hora o que havia acontecido, ela então liberou o meu ânus. Ainda bem que eu estava praticando o sexo anal, mas mesmo assim foi difícil ser penetrada seis vezes dessa maneira. Depois disso eu fui solta da mesa, e Madame me mandou eu chupar os quatro que me haviam penetrado antes como prêmio. Eu os chupei engoli o sêmen deles na ordem que eles haviam me penetrado. Quando chegou a vez do que me fez gozar, Madame disse que ele teria direito de foder a minha boceta, mas eu teria quer ir por cima, teria que cavalgá-lo na frente de todos para mostrar que eu era uma putinha louca por uma pica.

Eu realmente mostrei que eu era uma vadia, eu cavalguei e movi os quadris na frente de todos como se estivesse possuída. Eu não tive um orgasmo, mas sim uma séria de orgasmos que se sobrepunham quase continuamente, era algo que eu nunca havia sentido antes. Quando meu amante gozou, eu ainda tentei extrair mais prazer continuando, mas ele me tirou de cima. No final eu cai por sobre a mesa exausta e com sêmen na minha vagina, ânus e boca. Fui aplaudida pelos presentes. A festa continuou, mas eu fui levada embora por Madame e entregue para a empregada que me lavou e me colocou na cama. Eu dormi desamarrada e sem o cinto de castidade, mas de qualquer forma não estava em condições de fazer mais nada, simplesmente apaguei de sono logo depois de deitar.

No dia seguinte eu já estava com o cinto de novo. Na semana seguinte Madame continuou me treinando nas mais diversas formas de proporcionar prazer aos outros, tanto homens como mulheres. Eu me submetia a tudo isso em troca de um pouco de afeto durante as manhãs e a promessa de poder gozar no final da semana se eu tivesse um bom comportamento. Eu estava me submetendo aos desejos de Madame em troca de algo que ela mesma havia tirado de mim. Mesmo não tendo sido uma santa antes de entrar naquela casa, eu descobri que havia muito o que eu podia aprender, e isso também estava me prendendo aquela situação.

Uma coisa que estava me incomodando é que desde que eu haviam colocado o cinto de castidade, Madame não me mandara mais para a depilação e os pelos já estavam ficando compridos e atritavam contra o cinto. Mas na quarta feira dessa semana ela me levou junto ao salão, nós duas íamos ser atendidas. Nos despimos no vestiário, Madame tirou o meu cinto de castidade e disse que eu receberia um tratamento de depilação definitiva à laser. No momento eu fiquei chocada, como ela podia decidir algo assim sem nem me consultar, fiquei com vontade de recusar, mas vi que isso seria pior e também uma bobagem da minha parte porque eu já pensava em fazer a linha do biquíni com laser a muito tempo. Nós saímos do vestiário, com a diferença que não me foi fornecido um roupão, somente um par de chinelos. Nos separados, ela foi para uma sala e eu para a sala do laser. Claro que não foi só a linha do biquíni, como eu já esperava eles fizeram uma depilação completa. Nos meses seguintes eu voltei mais algumas vezes para reforçar o trabalho e pronto, eu estava lisa como uma garotinha, para sempre.

No final da mesma semana alguns amigos de Madame foram visitar e na sala íntima ela tirou o cinto de castidade e mandou que eu, em cima da mesa de centro, me masturba-se até gozar. Novamente eu me comportei como uma vadia, me tocando furiosamente na frente de todos. Enquanto eu me masturbava e gemia os convidados pediam para eu abrir as pernas e exibir a minha boceta raspada, o que eu fazia sem parar de passar o dedo no meu clitóris. Eles também me deram um dildo de acrílico e mandaram eu me penetrar com ele na frente de todos.

Esse padrão durou mais ou menos um mês. Um mês que me mudou completamente, que me tornou uma completa submissa. Depois disso o ritmo diminuiu, eu já não participava de todas as orgias e também não recebia mais autorização para gozar. Madame havia mandado colocar piercings nos mamilos da garota Gabi, e ela estava recebendo bastante atenção, isso estava me deixando enciumada. Passaram-se umas três semanas, em que eu não tive direito a nenhum alívio. Para descansar com cinto, madame me amarrava nua em uma cadeira do escritório dela, com as pernas bem abertas e as mãos presas nas costas. Ela gostava de pegar um chicotinho e perguntar para mim: "A minha cadelinha quer gozar? Quer um pica bem grande na sua boceta? Pede para gozar". Eu pedia, e ela respondia batendo com o chicote ou no meu sexo, ou nas minhas coxas ou nos meus seios (no meu sexo ele só batia algumas vezes, porque se ele fizesse muito era possível eu gozar só com as chicotadas).

Um dia eu estava chupando Gabi, passando a minha língua pelo grelo e puxava o anel no capuz com os lábios enquanto Madame puxava os anéis nos seus Mamilos. Ela então me perguntou se eu deixaria que ela colocasse piercings em mim em troca de um grande orgasmo. Eu parei de chupar por um momento, mas Gabi puxou a minha cabeça de volta no seu sexo. Madame perguntou de novo, se eu deixaria ele colocar piercings, em qualquer lugar do meu corpo em troca de um grande orgasmo. Gabi gozou enquanto Madame falava isso, e eu tive a chance de poder falar: "Sim, faça o que você quiser comigo, mas por favor me deixe gozar".

Madame tirou o cinto de castidade e mandou eu deitar. Ela me amarrou imobilizada com um grande vibrador elétrico preso ao meu corpo, colado no meu clitóris. Não era nenhum desses vibradores de pilhas, mas um grande vibrador de ligar na tomada. Ela então apagou a luz e saiu com Gabi. Eu tive o meu primeiro orgasmo quase imediatamente, depois outro e outro, e eles não paravam mais, até que um momento aquilo havia virado uma tortura. Eu comecei a gritar, pedir para parar. Madame voltou e desligou o vibrador. Meu corpos estava coberto de suor. Ela não me desamarrou completamente, somente as minhas pernas, que ela desamarrou e mandou Gabi, que estava usando um cinto com um consolo na frente me penetrar. Ela me penetrava com o cuidado de não estimular o meu clitóris, somente a vagina e isso me fez ter mais alguns orgasmos, dessa vez vaginais. Depois que ela terminou eu tive que chupar o pênis falso que ela estava usando e depois a vagina dela como "agradecimento". Fui novamente deixada, quase desmaia no meu quarto, sem cinto eu qualquer dispositivo de contenção.

No dia seguinte fomos para o estúdio de piercing. Eu saí vestindo um par de sapatos e um casaco, mais nada e o casaco nem era longo, se eu levantasse os braços minha bunda e minha vagina depilada ficariam expostas. O carro nos deixou na porte de uma galeria com lojas moderninhas e alternativas. Tivemos que subir uma escala rolante, minha bunda e provavelmente minha vagina está visível para todos que olhassem de baixo. Eu já estava me acostumando com a exposição, por isso agi naturalmente. Entramos na loja de piercings, a recepcionista era a garota gótica com quem eu havia transado meses atrás. Ela nos abraçou e nos beijou ambas na boca e depois pediu para esperarmos. Havia uma garota e uma garota e um homem mais velho, cheio de piercings e tattoos também aguardando. Eu sentei com as pernas o mais fechadas possível, para tentar ter o mínimo de modéstia. Madame cochichou no meu ouvido: "A putinha agora está com vergonha de mostrar a bucetinha para essas pessoas? Você acha que tem o direito de ter qualquer modéstia? Eu quero essas pernas descruzadas agora mesmo e quero que você deixe os joelhos um pouco afastados, o suficiente para entreter as pessoas que estão aqui esperando, mas não tanto que você parece ser mais puta do que realmente é". A parede oposta a nossa era totalmente de vidro, eu estaria não somente me expondo para as pessoas de dentro, mas qualquer um que passasse pela galeria e prestasse atenção. Exitante eu fiz o que foi pedido. Imediatamente todos os presentes estavam olhando para o meu sexo. O homem sorria e a garota cochichava algo no ouvido do garoto, todos estavam olhando para a minha vagina e eu não podia fazer nada para cobri-la. Mesmo já estando acostumada em estar totalmente nua na mansão, essa exposição em um lugar público, diante de pessoas "normais", estava me deixando muito envergonhada.

Chegou uma outra garota para ficar na recepção e a garota gótica pediu para eu segui-la até uma salinha dentro do studio. Fomos nós duas, Madame ficou na sala de espera. Assim que fechou a porta a garota me beijou de maneira impetuosa ao mesmo tempo em que colocava as mão no meu corpo, procurando o meu sexo por debaixo do casaco. Ela passou os dedos no meu sexo e percebeu que eu já estava molhada, parecia que era isso que ela queria verificar. Ela mandou eu tirar a roupa, e depois levantou a saia e tirou a calcinha, mostrando o sexo depilado e com piercing. Ela disse: "Me chupa agora enquanto temos tempo", para a minha surpresa eu a obdeci sem questionar. Ela gozou rápido e colocou a calcinha de volta, depois mandou eu deitar um uma cadeira ginecológica que havia na sala. Eu sentei e coloquei as pernas nos apoios, o que fez com que eu ficasse totalmente exposta, o que afinal era o propósito desse tipo de cadeira. A garote pegou algumas faixas de couro e prendeu as minhas pernas e os meus braços, eu tentei protetar, mas ela disse que isso para para o meu próprio bem. Comigo imobilizada e aberta, a garota aproveitou para enfiar dois dedos na minha vagina e dar uma lambida rápida no meu grelo, depois com um gaze ela desinfetou toda a minha vagina e os meu mamilos e logo em seguida saiu. Eu fiquei sozinha por um tempo sentindo o frio do desinfetante no meu corpo e apavorada por saber que eu seria furada tanto no meu sexo como nos meus mamilos, eu só não sabia ainda que seriam tantos furos.

Ela voltou com Madame e um homem que na hora eu supus, corretamente, que era o piercier e, para a minha maior vergonha, o casal que estava na sala de espera. Enquanto eu estava sendo preparada, Madame havia conversado como a garota estava pensando em fazer um piercing genital, ela os convidou para assistir. Isso me mortificou de vergonha, mas eu engoli e não disse nada. A garota passou um pouco de Xilocaína nos meus mamilos eu nos lábios da minha vagina, Madame disse que como eu estava sendo uma boa garota ela ia deixar eles usaram o anestésico. O piercier começou então a marcar os pontos onde ele ia colocar o piercing, ele demorou bastante tempo medindo e marcando. Ele então pegou a agulha, e sem avisar fez o primeiro furo e logo em seguida colocou o anel de aço. Eu dei um grito de susto, mas na verdade doeu menos do que eu esperava. Depois veio o segundo, terceiro e assim por diante até o sexto furo. Eu estava ofegante e suando, Madame estava do meu lado passando a mão no meu cabelo e falando boa menina. Eu achava que havia acabado, mas ele ainda fez um furo em cada um dos meus mamilos e um segundo furo na minha orelha esquerda. Depois ele fez mais uma assepsia e me soltou. Ele e Madame me ajudaram a levantar enquanto o resto da plateia aplaudia. Ela então pegou o casaco e me cobriu. Antes de sair ela cochichou algo com o rapaz e deu um cartão para ele. Fomos direto para casa, eu estava quieta no banco do carro, Madame me abraçava. No resto do dia fiquei quieta no meu quarto, com medo de me mexer muito.

Depois dos piercings eu tive um mês de folga, sem cinta, sem nada, porque eu só tocava na região dos piercings para fazer a assepsia diária. Quanto a cicatrização estava boa, Madame me chamou no quarto dela, mandou eu deitar na cama e com uma fina corrente de prata ela fechou o meu sexo e foi somente nesse momento que eu percebi o quão diabólico era o posicionamento dos piercings. A partir daquele dia que eu realmente havia me tornado a sua escrava casta. Depois disso eu me entreguei completamente, lhe dei o controle completo sobre o meu prazer.

PS: Alguns dias depois de ter sido "trancada" com o cadeado eu tinha mais uma seção de depilação à laser marcada. Madame entrou comigo e tirou o cadeado antes da técnica começar a fazer o trabalho, mas mesmo assim ela ficou muito desconcertada ao ver o meu sexo e não sabia o que fazer para passar o laser perto dos piercings. Ela então chamou a supervisora dela, e logo haviam quatro mulheres olhando o meu sexo e discutindo o que fazer. No final tudo deu certo e em mais algumas seções eu estava completamente livre dos pelos do pescoço para baixo.

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Comentários

Foto de perfil de NKOSI ᓚᘏᗢ

Gostaria que você fosse escrava para sempre, pra eu ter sempre o poder de ler.

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fantástica narrativa. excitante. não dá vontade de parar de ler.

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