Acidente delicioso...

Um conto erótico de Espectro
Categoria: Heterossexual
Contém 991 palavras
Data: 15/06/2011 20:35:40

Era à noite, acabara de chegar em casa, desci do carro em silêncio, pois a chuva muito forte inibia qualquer barulho, devagar caminhei até a soleira da porta. Ao me aproximar, ouvi barulhos vindo de dentro, desconfiado entrei devagar em direção ao sofá e não pude me conter, corri para fora sem piedade das minhas pernas... entrei no carro e acelerei em disparada sem ao menos ligar as lanternas... acordei algumas horas no hospital, havia sofrido um acidente que me deixou desacordado por algumas horas... as lembranças da cena não saiam da minha cabeça, aquele filho da puta sobre a minha mulher, comendo ela sem dó em cima do meu sofá... deixando ela toda molhadinha, da forma como só eu fazia... eu costumava dar aquele banho gostoso de língua que a fazia se contorcer aos meus toques, agora entregue aquele pau seboso, meu estomago estava embrulhado... ainda perdido em pensamentos, acho que estava meio dopado, mas não consegui evitar uma ereção... a enfermeira que me injetava algo na veia tinha seios perfeitos a pouca visão da qual tinha. Mesmo com a mente embaralhada não pude deixar de notar aquela montanha de prazer desejando meus lábios nele... acho que ele percebeu meu tesão, pois deixou escapar um sorriso sem vergonha. Ela terminou e saiu, adormeci em segundos... acordei alguns minutos depois, atordoado, sentindo-me como num sonho, minha mente parecia estar voando numa sala enfumaçada, nisso surge ao meu lado aquela delicia de enfermeira, ela não mais segurava uma seringa e sim um chicote feito com elástico, nossa como ela era perfeita... sem entender nada apenas fui pego a força e sentia aquela língua quente e gostosa penetrar minha boca na qual dançava num movimento delicioso e molhadinho, que beijo era aquele, quase gozei ali mesmo sem ao menos me tocar, que boca... não conseguia mais largar aquela língua, queria que fosse até a minha garganta, dançando e me levando aos céus. Ela se reclinou e tocou meu pau que já não podia se aguentar e se revelava descaradamente pelo cobertor... ela baixou o meu cobertor até meus pés, nossa como estava duro, nunca me senti tão cheio de tesão, latejada de doer e ela sabia disso... levantou meu protetor, um avental fino que mal cabia em mim, tamanho suor que exaltava do meu vulcão interno. Ela nem hesitou, apertou meu pau com o elástico e disse que não me deixaria gozar tão cedo, e ia abocanhou-o como uma onça com fome, juro ter sentido as amidalas delas roçarem a cabeça do meu pau, quase como uma massagista... puta que o pariu, ela não chupava, fazia miséria, como alguém chupa tão bem, na hora entendi o porquê do elástico, deve ter engolido e levado muito esporrada na cara com uma chupada daquela, eu não queria gozar, queria explodir na boca dela... tanto que nem o elástico resistiu e foi... ela se levantou com a boca jorrando porra tamanha minha excitação, e nem extou, virou a cabeça pra baixo e mandou pra dentro aquela bola de porra... engoliu até a última gotinha... confesso que tal cena me deixou ainda mais excitado, nunca havia visto tamanha fome por porra... aquilo era uma deusa do sexo... depois de se limpar com os braços, num único movimento rasgou o uniforme branquinho agora meio amarelado de porra, rsrs... num movimento direto, quase sufoquei, aqueles melões vieram direto pra minha boca, nem tive tempo de pensar, queria devorar aquelas carnes deliciosas e bicudas... ela me pegou pela cabeça e chegando bem perto do meu ouvido disse que me queria ainda mais fundo e dentro dela, ela montou sobre mim, virou e ficou de quatro na minha frente, deu uma ré nervosa praticamente enfiando minha cara inteira na sua buceta, nunca pensei que realizaria meu sonho, morrer num mar de caldinho vaginal... aquilo não escorria, jorrava mesmo! Que mulher tesuda, não parava de me enlouquecer! Parecia um corredor perdido no deserto há anos ao encontrar um oásis, chupei mesmo, chupei até o caldinho mudar de cor, não queria mais parar, que se dane se minha língua tivesse uma câimbra, só queria mais e mais aquele caldinho de buceta...

Novamente ela girou e se levantou, ficou em pé na minha frente me deixando entre suas pernas... quem curte funk vai entender agora, ela foi descendo, descendo desceu até o meu pau!!!! Rsrs... não era mais sexo, era putaria de nível extremo... que buceta teria tanta mobilidade para descer tão gostoso por um pau como aquela, ela desceu devagarzinho, centímetro por centímetro, ela queria me enlouquecer e estava conseguindo, não parava de descer mais, acho que queria engolir até minhas bolas, além de quente e molhadinha ainda não tinha limites, engolia qualquer pica com bolas e tudo sem só... depois de sentir seu útero tocar a cabeça do meu pau, ela começou a cavalgar... nunca fui muito bom de sexo, mas ali poderia ganhar na hora o apelido de Jegue, a buceta dela começou a chover como uma lata de refrigerante estourada, mas não era de refrigerante era mistura de caldinho e porra, uma mar de tesão... sexo animal mesmo... não em contive queria porque queria aquela mulher pra mim eternamente, ela só se recuperou e me deu um último beijo, da qual vou me lembrar sempre... enquanto levantava pra sair, fez questão de agachar me mostrando aquela perfeição de cuzinho lindo, e agachada meio que virou e disse... “Esse premio é pra próxima vez...”... puta-que-o-pariu! Quase gozei de novo com aquele desenho da perfeição... acordei na manhã seguinte e logo recebi alta, já poderia ir pra casa... fiquei tão triste... Na noite seguinte, a enfermeira gostosa abre a ala e toma um susto ao me ver com o jornal da tarde na mão com a notícia: ”Mais um acidente de carro na curva da Regis! O mesmo motorista de ontem se acidenta!”... É isso ai, acho que eu não ia traçar esse cuzinho dilicia safada? Kkk... bem, o resto é... história!

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Comentários

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eu queria estar no lugar da enfermeira, muito bom adorei.

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O tema deveria ser o nasso de cornasso assumido... é o q és ao escrever este conto!

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