SESSENTA E QUATRO CENTÍMETROS DE DELÍCIAS

Um conto erótico de karol traveca vadia
Categoria: Homossexual
Contém 2397 palavras
Data: 14/06/2011 17:00:17

O Américo veio me pegar em casa na hora combinada e me levou para a casa dele onde o seu filho me esperava.

Era alto, magro e tinha uma cara mais safada que a do pai. Conversamos um pouco enquanto o Américo saiu para fazer algumas compras. Ele me contou que sempre curtira muito travecas e que era totalmente liberal em relação a elas mas que não gostava de fazer-se de fêmea.

Adorava comer e com o seu tamanho de benga era muito bem aceito por travecas e que algumas mulheres ficavam com medo de serem machucadas. Também gostava de mulheres e as vezes comia travecas e mulheres ao mesmo tempo. Curtia muito surubas e só não foi na minha porque o pai dele estava lá e eles não transavam juntos embora um apresentasse para o outro as suas conquistas amorosas. Depois de tudo isso perguntou sobre o que eu mais gostava e comentei sobre minhas preferências e minhas taras. Falei sobre o meu gosto por picas gigantes e dei a ele os endereços na net onde poderia ler alguns dos meus relatos. Perguntou se se importaria se ele lesse naquele momento mesmo os contos e eu disse que tudo bem. Deixou-me ouvindo música na sala e foi para um quarto da sala entrar na net e ler os comtos.

Não tinha visto a piroka e estava doida para saber qual o tamanho descomunal daquilo. Já dera para o pai e era simplesmente inesquecível ficar embaixo daquele poste.

Se o dele fosse maior acho que ficaria louca. O que estranhava era o fato dele ser tão frio. Contava tudo tranqüilo e me deixou ali sozinha para ler sobre mim podendo me foder o quanto quisesse.

Após meia hora mais ou menos saiu do quarto e disse que lera tudo. Foi para o banheiro e me prometeu voltar logo. Escutei o chuveiro abrir e logo depois ele saiu só de toalha e com um volume enorme por baixo da toalha. Entrou no quarto novamente e passado alguns segundos em que meu coração batia forte ele me chamou finalmente. Entrei no quanto e ele pediu que eu fechasse a porta e passasse a chave. Estava deitado na cama ainda com a toalha. Virou-se para mim e disse “vamos nos conhecer melhor? Vou apresentar você a um grande amigo meu. Espero que você goste dele.” Falou isso e retirou a toalha. Juro que se nunca tivesse visto paus grandes e se nunca tivesse sido espetada por pirokões sairia correndo dali. A coisa era muito maior que a do Américo. Estava mole e chegava ao meio da perna do sujeito. Além de enorme era grossa demais e começava querer crescer. Perguntei se dura ela era maior ainda. Ele disse que ela crescia mais uns 5 cm. Fiquei horrorizada com aquilo que eu só vira em fotografias até aquele dia. Ele percebeu minha preocupação e disse que eu não precisava ficar com medo que ele enfiava devagar sempre e disse que se eu agüentara a vara do pai dele ia tirar de letra aquele mastro. Em seguida me puxou para ele me sentou sobre uma das suas pernas, levantou minha saia e puxou minha calcinha. Sem dizer nada me botou de quatro e abriu meu rabo, passou o dedo depois enfiou um dos dedos e lambeu meu cuzinho. Enquanto isso eu retirava a blusa e me ajeitava porque achava que aquele cara estava querendo uma foda logo. Dito e feito ele lambuzou-se de creme e sem falar nada deitou-se e me segurou pela bunda me sentando sobre a tora. Senti-me abrindo toda e percebi que aquilo ia doer muito, só que estava louca por ser arrombada e gemi muito mais de prazer que de dor. Ele percebeu meu tesão e me soltou sobre a piroka gigante.

Senti ela entrando toda de uma vez só e urrei de dor.

Xinguei muito ele que respondeu com uma estocada e com um tapa forte na minha bunda. Fiz de conta que ia sair da pica e ele não demorou a me dar outro tapa na bunda e me botar de quatro. Percebia que estava totalmente cheia e parecia sinceramente que uma perna de três estava dentro de mim. Nem me movia com medo de sangrar e ele para piorar forçou o meu corpo para baixo e deitou sobre mim com toda a força. Tentava abrir mais o cu mais ele forçava mais rápido do que eu podia abrir.

Meu cuzinho nem conseguia piscar de tão cheio que estava, mas eu sentia que ele estava muito molhado e anestesiado pela pomada que ele passara no poste. Por cima de mim ele estocava sem dó e eu efetivamente tomava tudo no cu. Sentia as bolas batendo e gemia de dor e gozo ao mesmo tempo. Ficou bombando meu rabo por pelo menos 15 minutos e quando eu estava começando a me acostumar com a posição e a violência daquilo me puxou pelos peitos e me colocou primeiro ajoelhada e em seguida em pé próximo da cama. Foi me empurrando até a parede com a pica dentro e me encostou na parede.

Afastou as minhas pernas com força e agarrando os meus peitos continuou estocando sem parar. Parecia uma máquina de foder, metia, apertava os meus mamilos e mordia a minha nuca tudo ao mesmo tempo. Era impossível não sentir dor mas também era impossível não gostar daquele tratamento brutal. A pica era gigantesca mas não era o tamanho que causava dor o tamanho era muito bom porque me fazia sentir toda ocupada por piroca. A grossura é que me obrigava ficar toda aberta se quisesse continuar sentando depois daquela foda interminável. Cansado da posição ele me levou de novo para a cama, retirou-se de dentro do meu rabo e me botou de frente. Eu estava ainda com a sainha, ele a levantou e passando mais gel no pau me escancarou as pernas e cutucou com o pau o meu cuzinho. Me vendo virar os olhos de gozo o desgraçado enfiou a cabeça bem lentamente e ficou só com a cabeça dentro do meu olhinho. Meu pau começou a crescer, eu gritava cada vez mais e ele rindo e socando só a cabeça pela frente.

Quando viu que eu ia gozar meteu tudo enquanto eu ficava toda suja da minha própria porra.

Socou com força muitas vezes mais e fez o meu rabinho piscar muito e me fazer gozar via cu. Gritei e rebolei muito enquanto ele afundava a piroca e tentava me beijar. Envolvi a boca dele com os lábios e gozei pelo cu de novo. Mordi a língua dele e recebi duas estocadas que me levantaram da cama. Ai percebi o poder daquele pau. Ele era capaz de me levantar sem precisar usar as mãos. Bastava estocar forte que eu ficava suspensa somente pelo pau. Adorei tudo aquilo mas vi que ele ia gozar. Fiquei louca pensando como ele deveria gozar muito, só que ele parou, puxou o pau, retirou a camisinha e enfiou tudo na minha boca. Disse “chupa puta gostosa. Vou gozar no seu estômago”. Acomodei como pude o pau na boca mas era difícil pela grossura e pelo tamanhão. Punhetava ele com os lábios mas ele queria gozar logo e punhetava com as próprias mãos. Retirei o pau da boca e fui descascando ele bem rápido. Quando a pele descia via uma cabeça enorme e reluzente. Era difícil não voltar a colocar a boca e eu ficava assim, lambendo e punhetando forte. De repente comecei a sentir a cabeçorra vermelha pulsando mais forte e retirei a boca para ver com estava. Conforme minhas mãos desciam via a cabeça inchar mais e mais enquanto ele se contorcia e pedia para eu sentar na pica. Na me fiz de rogada, subi rapidamente sobre ele e segurando a picona coloquei-a no meu rabo. Ele para agradecer empurrou tudo e começou a gritar enquanto eu sentia um jato forte de porra me inundando toda. Saí rápida do pau e continuei chupando enquanto sentia porra escorrendo do meu cuzinho dolorido. Chupei o pau até ele amolecer todo na minha boca Terminada a foda deitei-me do lado dele e fiquei acariciando os seus pentelhos e beijando a cabeçorra deliciosa. Não levou muito tempo para a coisa crescer de novo. Sentei-me sobre o pau e fiquei ali subindo e descendo enquanto ele me xingava muito. Acho que meu cuzinho nunca foi tão elogiado na minha longa vida de vadia. Depois me botou de quatro e socou durante mais de uma hora. De vez em quando tirava o pau e me botava para lamber, só que agora estava mais tranqüilo. Umas duas horas depois gozou tudo só que dessa vez tirou do meu rabinho o pau e o colocou na minha cara. Me deu um

banho de porra e ainda me colocou para mamar. Exausto ele perguntou se eu ainda agüentava mais uma. Disse que talvez sim mas que depois não poderia dar para o pai dele. Ele se conformou e se contentou com uma nova seção de chupação de pau. Era perto de duas da manhã quando ele gozou novamente e me liberou completamente satisfeito e me deixando totalmente louca por ele.

Depois de tudo e enquanto tomávamos banho perguntou se eu sentira muita dor e se eu topava sempre dar para ele. perguntou se eu topava dar para ele e um amigo e se eu me importava se eles levassem uma mulher. É claro que eu concordei e ficou marcado para daí a três dias.

Disse que eu deveria dormir no quarto do pai dele porque no dia seguinte o pai dele estava querendo me levar para Miguel Pereira e trepar o dia inteiro comigo. Perguntei a ele quantos centímetros tinha o poste dele e ele me disse que tinha mais ou menos 35 quando estava duro. Não acreditei e procurei uma régua no quarto. Achei uma de 30 cm e para me despedir da benga meti a boca nela até sentir que ela ficou dura na minha boca. Tirei a boca do caralho e medi. Deu toda a régua e ficou sobrando mais ou menos quatro dedos de pau fora da régua. Era realmente muito grande aquilo.

Me despedi e fui para o quanto do Américo. O pau do velho era de 29 cm e isso parecia pequeno para mim depois daquilo.

Era três da manhã quando me deitei ao lado do Américo.

Estava só de calcinha e ainda estava muito louca para foder. Como ele dormia virei-me para o outro lado e também dormi.

Acordei com o quarto claro pelo sol e com um pau no meio do meu reguinho. Fiz de conta que ainda dormia para ver o que ele faria. Minha calcinha estava afastada do rego e ele encostava a cabeça na entrada do cuzinho. Aquilo me deixava piscando mas continuava fazendo de conta que dormia. Ele se levantou, demorou um pouco de tempo e logo depois voltou a deitar-se.

Segurando o pau encostou ele definitivamente no meu cuzinho e empurrou tudo. Senti a cabeça do pau fria e percebi que se levantara para colocar gel. Fui empurrada pelo caralho e abri imediatamente as pernas.

Quase trinta centímetros de uma vara muito grossa incomoda de início ainda mais com a experiência do dia anterior. Quando levantei a perna para me abrir ele me agarrou e deitou-se por cima de mim. Abri as pernas rápido e ele socou gostoso e com toda a força. Fazia o pau entrar todo e sair do meu rabo a cada estocada.

Encostava de novo e afundava com gosto. Eu gemia de gozo e meu pau sumiu de tão forte que era aquela pica.

Gozou logo e fez o caralho pulsar um tempão dentro de mim. Depois me chamou para tomar banho e pediu o almoço. Comemos na cozinha e depois ele foi para o computador. Entrou na sala de bate-papo do UOL e me colocou sentada no seu colo conversando com os caras.

Eu dizia com estava e ele de vez em quando retirava a pica do meu rego e a encostava no rabinho. Eu continuava a teclar com os caras sentindo a cabeça dentro do cuzinho. Pedia que os caras ligassem e quando algum ligava ele me botava de quatro e metia enquanto o sujeito do outro lado da linha se derretia em uma punheta. Aquilo era delicioso e durou até à noite. Só então ele pegou o carro e rumamos para Miguel Pereira.

No meio do caminho ele parou o carro em um posto de gasolina abandonado no meio do mato e muito escuro.

Desligou tudo e retirou um colchonete do carro. Deitou-se no colchonete, me puxou para cima dele e me deu a pica pra mamar. Estocava violento na minha boca e me deixava doida de tanto fazer a pica entrar e sair. Com aquela grossura toda minha boca cansava e ele me xingava e dizia que era pra eu fazer ele gozar com a língua. Lambia com vontade mais era grosso demais.

Desisti e me sentei sobre aquela tora. Entrou tudo de uma vez e eu fiquei ali espetada, sentindo o vento frio e percebendo que ele ia me foder de quatro. Levantou-se e de joelhos aplicou-me tantas pirocadas que comecei a gritar completamente louca. Ele fechava minha boca e aumentava a força. Acho que estava com pressa de gozar.

Quando sentiu que vinha a porra saiu de dentro de mim e enfiou tudo dentro da minha boca. Tocou uma punheta forte e esguinchou muita porra na minha boca e cara. Me sujou toda e logo depois colocou sua roupa e me fez entrar no carro nua. Sentou-me ao seu lado e puxou-me para o seu colo. Compreendi que minha missão era mamá-lo até lá encima. Fui mamando e ganhando dedadas no rabo e xingamentos até lá no alto. Descemos do carro em uma garagem onde fui retirada de dentro do carro e enrabada encostada no carro. Entramos para a casa e só paramos de brincar daí a dois dias.

Mas esta é uma outra história...

Só porque gosto de pirocas grandes não quer dizer que não me abra pra piroquinhas. Já dei demais e a maior parte das vezes minhas aventuras foram com pirocas normais. Se você gostar de bonecas e quiser usar em mim seus conhecimentos é só escrever:

queropirocagrossa@bol.com.br

UMA LAMBIDA BEM GOSTOSA NO CARALHÃO E ATÉ A PRÓXIMA

HISTÓRIA

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