Matemática do sexo

Um conto erótico de Owen
Categoria: Homossexual
Contém 885 palavras
Data: 08/06/2011 23:04:49
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu, Guilherme, ia na casa de Felipe estudar matemática pro vestibular. Ele quer fazer Medicina e eu História. Tenho sérios problemas com matemática, a coisa mais chata do mundo, e o Felipe é nerd no assunto e estava disposto a me ajudar me convidando a sua casa.

Cheguei em sua casa, sua avó e sua mãe estavam lá. Felipe me recebeu e me levou ao seu quarto, onde ficavam os livros e cadernos dele pra podermos estudar, sem me apresentear. Falta de educação o define, mas pelo menos acenei a elas.

Geometria acabou comigo. Por mais que o Felipe falasse, ensinava de novo e de novo eu não conseguia fazer os exercícios. Nem me perguntem o que é ângulo reto, que eu digo que é um ângulo que está de pé.

Meus problemas de matemática foram se tornando problemas físicos. Isso porque Felipe ficava incomodado com tamanha burrice minha e me foi dando tabefes na nuca a cada vez que errava. Claro, tudo na brincadeira.

Depois de muuuuuito tempo estudando aquela porcaria de matéria:

-Olha, vou deixar você fazendo alguns exercícios enquanto eu tomo banho – Disse Felipe – E eu volto e vejo se tá certo,caso esteja errado...- ele mostrou a mão aberta indicando que iria me dar tabefes

-Matemática não é meu forte

-Nem História é o meu

-Vai ter vingança então. Se prepara! – Ameacei ele. Ele riu

Felipe ia mexendo no seu armário pelo que deu pra ouvir. Eu não estava nem aí com os exercícios, não sabia porra nenhuma, só fiquei encarando aqueles número e ouvindo o mexer das gavetas que o Felipe fazia.

De repente eu olhei de lado e vi ele entrando pelo banheiro, ainda de roupa e fechando a porta. O que me surpreende é que o banheiro era dentro do quarto, e eu não reparei. Aliás, nem reparei no quarto. Mas olhando, era uma cama de solteiro, no chão vários livros e revistas.

Ainda reparando vejo que ele esqueceu sua roupa nova que tirou do armário. Camiseta, short jeans e uma cueca azul escuro eram os itens. Meu impulso tomou conta de mim e peguei a cueca. Eis que a porta do banheiro se abre e Felipe me vê com sua cueca.

-O que você quer com minha cueca? – Perguntou Felipe chocado

-Eu...eu adorei a cor da sua cueca – Gaguejei e disse num tom que parecia de pergunta. Claro, Felipe não acreditaria na minha mentira

-Para de ser mentiroso – Disse ele arrancando a cueca de minha mão – Não me diga que você é...? – Me alevantei nesse momento com a raiva em meu sangue. Por que eu fiz aquela besteiraaaaaaaa!?

-Gay?! – Respondi encarando ele nos olhos.

-Você é?

-Se fosse? – Desafiei ele

-Normal – Disse ele num tom não tão convicente ao meu ver

-Acha isso normal? – Puxei ele e beijei ele na boca – Ein?

-Muito normal – Ele me puxou pra sua novamente e nos beijamos.

-Por que não me disse...

-Por que VOCÊ não disse você quer dizer! – ele me interrompeu. – Mas então você gosta de cuecas, gosta dessa – Disse ele abaixando um pouco o short e mostrando sua cueca vermelha.

-Eu prefiro sem elas pra ser sincero– Já estava de pau duro

-Bem, neste caso... – Ele abaixou a o short junto com a cueca e o pau dele também estava duro.

Ver aquele pinto me fez ficar de joelhos diante dele. Como se me rendesse a guerra em que seu pinto era um imperador e eu seu servo. Felipe pegou minha cabeça e puxou pra chupar seu pau.

Ele levou seu pau inteiro pra dentro da minha boca. Eu quase me engasguei.

Tirei o da minha boca e comecei a lamber como se fosse um picolé. Olhando pra cima, vi a cara de tesão de Felipe, então cospi no seu pau e caí de boca novamente.

Ao mesmo tempo que chupava, usei minhas mãos e apertei aquele bunda gostosa dele. Dei um tapa forte na bunda dele e ele gemeu. Ok, parece que terei que enfrentar uma passiva? Parece que não, depois de um tempo ele se enjoou de sexo oral quando me puxou pra cima e tascou um beijo em mim, ao mesmo tempo que ele despia a minha camiseta.

Tirei meu short. Ao ver minha cueca ele se abaixou e foi lamber a cueca. Meu pau parecia que ia explodir de tanto tesão.

Então, em vez dele chupar minha pica como fiz com a dele, ele se alevantou pegou minha mão e me levou ao banheiro. Ele ligou o chuveiro, me virou de costas e passou o pau dele pela minha bunda, sem enfiar pelo meu rabo.

-Sente o que vai entrar dentro de você?

-Enfia logo essa porra, vai.

Ele enfiou e eu gemi de dor. Uma dor pela qual eu gemia por mais e mais dor. Como se eu pedisse ao assassino “me mate, por favor, eu imploro”. Ele não era devagar nas suas metidas, era rápido demais.

-Vou gozar – Disse ele

Então eu me virei abri a boca pra sentir aquela porra quente na minha boca. E eu recebi aquela porra quente, cheia de espermatozóides gostosos na minha boca e ele urrou de tesão. Joguei porra na boca dele também depois que ele bateu uma pra mim e o avisei de que iria gozar.

Matemática nunca foi a mesma desde então.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive William Gray a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

amo matemática, mas amaria ter um companeiro de estudo assim.. kkk. foda o conto. lucas_sopragalera@hotmail.com me add quem quiser sou do rj. xD

0 0