Numa Casa de Swing.

Um conto erótico de juniorypriscila
Categoria: Grupal
Contém 1082 palavras
Data: 08/06/2011 21:00:10

Numa Casa de Swing de Belo Horizonte/MG.

http://contoseroticosdejuniorypriscila.blogspot.com/

O fato abaixo aconteceu na nossa primeira ida a uma Casa de Swing de Belo Horizonte/MG.

Numa noite comum, num lugar nada comum. Pessoas estranhas ao redor. Na penumbra, percebe-se que olhares brilhantes e famintos se cruzam. Poucas e desnecessárias palavras saem de bocas secas e sedentas. Corpos suados, corpos molhados… Num lugar onde, aparentemente, o verdadeiro amor é por algumas horas proibido, as pessoas parecem totalmente dominadas pela libido.

Sem nada marcado, porém, como se já estivesse agendado pelo destino, casais se encontram. O corpo é só adrenalina!!! Anjos alados e perdidos fazem, sem que ninguém perceba, papel do cupido. Como num passe de mágica, beijos trocados em bocas com línguas ávidas e inquietas. Corpos trocados percebem que o irresistível e inexplicável prazer com o desconhecido chegou. Não são mais apenas dois corpos! São três, quatro, cinco, seis...

Foi assim que nos vislumbramos com o ambiente da Swing Club BH na sexta feira, véspera de carnaval. Em todos os lugares muitos casais curtiam a noite de forma despreocupada, embalados pelas músicas agitadas do lugar.

Por volta de uma hora da manhã resolvemos nos sentar numa das poltronas que fica no último andar da casa. Ao lado um casal iniciava seus primeiros toques mais ousados. Nossa presença os inibiu e levou o homem ao bar para buscar mais uma bebida destilada. Acenei para Priscila e levantei com a desculpa de ir ao banheiro.

Quando voltei, ela havia feito contato com a linda mulher, perguntando o que eles curtiam, se tinham MSN e coisas do tipo. Mas segundo Priscila, a recepção não havia sido das melhores. Fiquei desanimado, mas voltei a olhar aquela mulher de meia idade, cabelos louros, vestido preto e pernas muito bonitas. Era somente o que eu podia ver na penumbra do local onde estávamos.

Ficamos ali quietinhos, somente observando as carícias que se tornaram mais ousadas, quando ele percebeu o meu interesse. Mansamente, para não assustá-los, puxei com leveza o vestido que ela usava, revelando uma linda bucetinha que era invadida por um dos dedos médio do seu marido.

Como eles não fizeram nenhuma objeção quanto ao meu toque, sorri para Priscila e resolvemos que eu devia ir além. Então comecei a tocar aquelas pernas lisas e bem torneadas da mulher loura. Não fui muito feliz dessa vez! Ela contraiu a musculatura e se arredou impedindo meu toque. Isso foi o bastante para que seu marido a reprovasse de maneira delicada e gentil, sem ofensa.

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Talvez isso fosse a senha para que ela se liberasse e se soltasse naquele lugar. Subitamente ela aumentou o ritmo da punhetinha que batia para ele e abriu suas pernas permitindo que o dedo médio dele entrasse mais fundo em sua cavidade. Depois de alguns segundos, ele se levantou e pediu que ela chupasse o seu cacete. Ela olhou para mim e começou a engolir tudo que ele lhe oferecia, enquanto ele fez um aceno de cabeça quase imperceptível.

Levei a mão novamente as suas pernas e dessa vez ela gostou e aprovou. Comecei a alisar aquelas pernas e rapidamente passei para o meio das suas pernas. Achei uma buceta cheirosa e bastante quente, apesar de bem molhada. Meu dedo médio entrou com vontade, deslizando tranquilo naquela cavidade surpreendentemente apertadinha.

O oral não durou muito tempo e o homem resolveu voltar para a posição anterior. Após sentar no sofá ele levou rapidamente a mão na direção da buceta de sua esposa. Assustei-me com o movimento rápido e tirei minha mão daquele lugar desejado. Mas para minha surpresa, ela segurou minha mão fortemente e a reconduziu para o local de antes. Percebi então, que o dedo médio de seu marido não invadia sua vagina, e sim, seu cuzinho. Achei aquilo o máximo e pedi Priscila para fazer um oral em mim.

Pedi para minha amada me chupar com força, pois estava muito excitado com aquela situação inusitada por nós, até aquele momento, já que somos iniciantes e não temos muitas experiências. Priscila percebeu meu membro crescendo cada vez mais em sua boca e entendeu o recado. Começou a chupar com toda a maestria que possui, me levando a loucura.

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Logo depois que Priscila começou a me chupar, o marido dela também ofereceu o seu pênis para ser chupado. Contudo ele continuou sentado e por isso, teve que tirar o dedo do cuzinho de sua esposa. Não me fiz de rogado e aproveitei para deslizar um dedo para aquele buraquinho que estava molhado do liquido que escorria da sua buceta. Ela aprovou a minha atitude e se ajeitou no sofá facilitando o meu trabalho.

Decidi colocar outro dedo em seu cuzinho para aumentar o tesão que sentia, já que sou louco com isso – sexo anal e dedo no cuzinho da minha amada Priscila. Sabia que podia esta colocando tudo a perder com aquela atitude, mas era um risco que valia a pena correr naquele momento. Ela não fez menção de me impedir! Pelo contrário, parou de fazer o oral em seu marido e soltou um gemido de prazer, enquanto dois dedos invadiam sem cuzinho melado.

Ficamos ali naquela situação até que ela começou a rebolar e a gemer bem alto. Naquele momento ela tinha um dedo na buceta e três no cuzinho! Logo depois começou a dizer que estava gozando... “Que estava gozando muito!” Não aguentei e gozei na boca de Priscila com muita volúpia. Ela engoliu tudo, tudo mesmo, quase engasgando com a quantidade de porra me sua boca. Imediatamente, ainda em estado de extâse escutei o marido da loura dizendo que ia gozar também. Ela então, meteu a boca com vontade em seu pau, enquanto com uma das mãos me masturbava.

O seu marido pelo jeito também gozou bastante na boca da mulher que me masturbava, mas ela ainda nos surpreendeu mais uma vez. Tirando a mão do meu pau, começou a lamber os dedos como que querendo sentir o gosto da minha porra.

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Depois de tudo isso, começou um tumulto muito grande. Muitas pessoas chegaram ao local, atraídos pelo gemido da mulher, e, começaram a querer passar a mão e coisa do tipo – era Noite do Ménage. Nós levantamos e saímos do local... Tentamos encontrá-los mais tarde na Casa, mas provavelmente eles foram embora realizados com o que haviam vividos naquele dia. Nós voltamos no dia seguinte (sábado)... Infelizmente eles não!

juniorypriscila@hotmail.com

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Beijinhos

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Bom conto! Realista e detalhado qb. Ilustra uma situação bem real nas casas de swing e o problema das noites de menage.

Bastante erótico. A descoberta do prazer, o que é permitido, o que não é. Quase um regresso à adolescência! Um conto que mostra que não é preciso penetração peniana para se ter muito prazer.

Nota 8, continuem!

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