Uma cunhada nada familiar

Um conto erótico de Lúcio
Categoria: Heterossexual
Contém 1481 palavras
Data: 08/06/2011 14:51:21

Vamos lá pessoal este é meu primeiro conto espero relatar com a mais pura excitação possível, então o conto que vos escrevo refere-se a Mim e a Dinha, Eu casaria em seis meses com a irmã da Dinha, Sou um homem de 30 anos um pouco gordo com ombros largos e braços fortes, cabelos pretos e barba um pouco a fazer. Dinha um menina de 18 anos pele morena, cabelos castanhos longos e lisos, olhos fortes, seios médios tudo isso unido ao um bumbum e pernas maravilhosas. Bom tudo começou quando eu resolvi bancar o paizão da Dinha que por sua vez estava dando um grande trabalho a sua mãe, ela sempre sentiu falta de um pai presente, e eu sempre estive junto apenas ajudando, mas de um tempo para hoje em dia estou muito mais presente, fiquei bastante surpreso quando Dinha me pediu para morar em um de meus apartamentos. Sua justificativa seria a comodidade, já que aquele apartamento ficava próximo a sua faculdade, eu pensei um pouco, minha noiva relutou um pouco, mas eu decido minhas coisas, e logo permiti, foi ai que tudo começou, ela ficou muito feliz me dando um beijo daqueles “tipo selinho" eu quebrei todas as minhas barreiras de respeito desde aquele dia. Pois em um momento de euforia ela deixou escapar a seguinte frase: "agora que morarei sozinha você poderá me visitar, de preferência sozinho". Aquela frase me deixou intrigado, pois não sabia que aquela danada me desejava ou era apenas pirraça com sua irmã que não queria que ela morasse só. Bom, fui com ela ao apartamento. Comprei tudo pra ela, móveis, eletros, tudo mesmo, ai no momento que estamos eu e ela esperando os rapazes terminar de montar o quarto, ela solta uma direta "dorme aqui hoje?", ela pediu dizendo que como era sua primeira noite em uma casa sozinha estava um pouco apreensiva. Eu brinquei logo, "não me venha dormir com aquelas camisolinhas que você só falta me matar quando estava em sua casa". Ela riu e disse "não se preocupe Lúcio, você é como se fosse um pai pra mim", aquela frase me destruiu, mas eu não perderia a oportunidade de dormir sozinho com aquela “Deusa”, quando os rapazes terminaram, ficamos a sós e eu fui comprar alguns queijos e vinhos para jantarmos e celebrarmos um pouco, a sua primeira casa. Quando voltei ouvir barulho de chuveiro logo deduzir que ela tomava seu banho, liguei o som abrir uma das garrafas de vinho, e fui à varanda da sala beber um pouco, quando ouvir um chamado “Lúcio vem me ajudar”, a voz vinha do banheiro, pensei. É agora ela vai me chamar para lhe dar banho, imaginei. Quando me aproximei do quarto percebi que a danada já tinha acabado o banho e estava à beira da cama apenas com uma toalhinha curta cobrindo seu corpo, quando entrei fiquei um pouco parado logo após a porta olhando aquela escultura me desprendi do encanto quando a danada falou, “me ajuda a encontrar minha mochila de roupas pois não coloquei nenhuma roupa de dormir nos armários ainda”. Aquilo foi um banho frio em mim, ela queria apenas ajuda para encontrar a porcaria de sua mala. Pensando bem eu que estava ficando louco em pensar que ela queria alguma coisa comigo, em nenhum momento ela disse isso, apenas criou um clima talvez com interesse que ganhar um apartamento. Mas, enfim até então estávamos apenas procurando sua mala, que logo eu a encontrei em cima dos armários, mas essa busca não resumi-se apenas a isso tão rápido muita coisa aconteceu durante esta busca. Falei que ela estava apenas com um minúscula toalha pois é, a danada não ligava em baixar-se para procurar a “santa” mochila ela ficou de “quatro” em um momento que pra mim foi eterno, meu olhar percorreu toda sua perna até chegar a sua bunda, porém neste percurso tive que parar para vislumbrar algo que posso definir apenas como “uma Vagina feita a mão”, isso mesmo vi pela primeira vez seu órgão genital, era linda rosada com lábios grandes e carnudos, tudo bem no seu devido lugar, como se tivesse sido moldado. Eu fiquei babando por alguns instantes, sua vagina era tão linda que ofuscou seu bumbum e seu botão, que prefiro chamá-lo assim, pois me refiro melhor a seu orifício, pois é um pouco elevado fazendo lembrar um formato de botão. É o mais interessante foi sua reação, a danada virou-se me olhando nos olhos e disse “encontre minha mochila, apenas a minha mochila”, e continuou a busca pela desgraçada da mala na mesma posição eu ficando louco encontrei antes de avançar em cima dela. “Tá aqui danada”, ela veio em minha direção e meu deu um outro “selinho” só que agora mais demorado e estalado e disse “vou me vestir de uma forma que não te incomode” e antes que eu dissesse algo ela fechou a porta do seu quarto me deixando com um sensação de frustração imensa. Voltei para a sala e quando a porta do seu quarto reabre, eu quase soltei o copo de vinho, a desgraçada saiu com uma camisola muito, mais muito curta mesmo tão curta que sua vagina quase aparecia devido ao torneamento de suas coxas. A camisola era branca, um tanto transparente deixando ver um pouco sua calcinha pequenina e branca, seus seios eram revelados no tecido macio e leve. Ao se aproximar ela veio a mim pegou meu copo bebeu quase todo o vinho e disse “vem me ajudar agora, só que dessa vez é do jeito que você sonha”. Quase tive um troço quando ela levou a mão a meu Pênis – por cima da calça claro – apertou um pouco e disse tomando o último gole do vinho, “eu sempre desejei isso, apenas queria que fosse do meu jeito” ao falar isso, foi baixando e começou a abrir meu zíper colocando meu pênis para fora, ela olhou bem nos meus olhos e segurou bem no corpo do meu pênis fixou o olhar, o colocou em sua boca, eu estremeci com sua língua enroscando minha glande eu enlouqueci quando ela abocanhou todo meu pênis em movimento dentro e fora e a todo instante me olhando nos olhos. Após alguns minutos eu a levantei e comecei um beijo ardente e suculento, levando-a para o sofá sentando-a e me ajoelhando entre suas pernas, neste momento percebi que sua calcinha estava com visível lubrificação, daí comecei a beijar suas coxas até chega a sua calcinha, o cheiro era divino, o sabor “ambrosioso”, eu afastei sua calcinha revelando sua vagina agora por outro ângulo e mais próximo, era realmente linda, passei língua em seu clitóris fazendo a estremecer, percebi que ela estava de olhos cravado nos meus olhos, com uma de suas mãos em seu seio esquerdo e outra em minha cabeça, ela mexia os quadris em movimentos crescentes até um último e longo movimento junto ao um suspiro que tinha um som que ficou em minha cabeça até hoje. Seu orgasmo fui algo que até eu que sou bem mais velho que ela, fiquei impressionado. Ela realmente me deixou louco com aquela imagem, após alguns segundos ela me olhou nos olhos novamente levantou me sentou no sofá e disse. “Nunca senti isso, estou tremendo”, a voz um pouco trêmula denunciava a sua tamanha excitação, ao sentar ela tirou sua camisola e minha camisa, tirou sua calcinha, tirou toda minha calça e eu com os pés tirei minhas meias. Ela estava completamente nua em minha frente, sentado peguei em sua mão trazendo ela para perto ela foi sentando em meu colo, deixando seus seios servidos para minha boca, suas pernas ficaram laçadas em minha cintura, sua vagina tocou a minha glande e com um movimento lento e sutil ela foi descendo deglutindo todo o meu pênis ao passar a glande, sentir um prazer enorme, pois ela sabia e ficou mexendo seu quadril para que sua vagina apenas tocasse minha glande, depois ela permitiu a penetração por completa, ao sentir todo o meu pênis, ela contorceu-se para trás num movimento que proporcionou maior penetração. Nossos corpos estavam suados e eu sabia que estava bom para os dois, ela com os olhos vidrados aos meus, não falava nada, eu apenas desfrutava daqueles momentos maravilhosos de prazer. Parecia que não estávamos ali, minhas mãos apertando seu bumbum, até um ponto que ela tornou os movimentos mais intensos, a ponto de anunciar seu orgasmo, foi quando eu sentindo um prazer incomensurável anunciei simultaneamente meu gôzo, ela não parou e por vários instantes gozamos juntos, entrelaçados e apaixonados, com nossos rostos colados, nossas respirações ofegantes, nossos órgãos encaixados, suspiramos e nos recompomos, ela saiu de cima de mim me beijou e sorriu dizendo ironicamente: “foi bom pra você?” Rimos juntos e fomos dormir exaustos tomamos um banho juntos, nos beijamos, nos chupamos e após mais um orgasmo, um pouco menos intenso fomos dormir.

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Parabéns! Nota 10 - Contos com cunhadas são os melhores, principalmente por sabermos que podem se realizar! E como podem! E como é gostoso ter como amante a irmã de nossas esposas!

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