Outro dia

Um conto erótico de cristina_cassio
Categoria: Grupal
Contém 1258 palavras
Data: 07/06/2011 08:23:44

Ainda no clima do fim de semana “diferente” que passamos naquela pousada, continuamos, Cristina e eu, nosso passeio meio sem destino. Mas sorte como aquela não era pra toda hora, isso é evidente. O tempo ocioso foi ficando escasso, a frustração aumentando e, com a proximidade da volta à rotina é claro que tudo foi esfriando, afinal, por mais que a gente saiba que momentos de loucura são exceção, a tendência é nos “acostumarmos” a eles.

Mais dois dias de andanças e nada de novo. Paisagens diferentes, pessoas legais, mas nada que pudesse incrementar nossa vida sexual.

Tomamos caminho de volta, com a cabeça cheia de idéias, mas ainda com medo de nos frustrarmos por não ter a oportunidade de topar com o acaso conveniente, que atendesse aos nossos interesses.

Depois de algum tempo de estrada, decidimos que a aventura estava encerrada mesmo. Mas aí a cabecinha de Cristina começou a funcionar movida a sacanagem e ela teve uma última idéia: já que nada havia pra procurar de novo, porque não tentarmos repetir alguns bons momentos recentes com um “velho” conhecido?

Na hora não entendi, mas a idéia vindo de quem vinha, logo fez meu pau subir. Ela percebeu e, mesmo com o carro em movimento, tratou logo de sossegar o bicho com um delicioso boquete.

Mas foi quando passamos pela cidade onde ficamos hospedados na pousada onde aconteceu a última aventura é que pude entender completamente a idéia pervertida de Cristina.

Logo me dirigi pra pousada e resolvemos passar nossa última noite de folga lá, novamente, com a esperança de que nosso amigo estivesse de serviço ou, pelo menos disponível para um último encontro.

Chegamos no estabelecimento e nos alojamos. A noite estava no início e nem sinal do rapaz. Não era seu dia de serviço. Mas ela não se deu por vencida... com jeitinho foi logo arranjando uma maneira sutil de conseguir seu número de telefone e, com algumas tentativas, obteve resposta.

Meio complicado foi ele entrar no quarto sem ser notado, pois isso poderia lhe custar o emprego. Mas com algumas manobras e com o avançar da noite isso também foi resolvido.

Depois, foi só prazer.

Ela já estava pronta pra trepada, nua, com sua xaninha molhada e uma cara de puta que mata de tesão qualquer um. O rapaz veio logo e caiu de boca naqueles peitos gostosos, mamando feito louco, fazendo ela gemer. Achei que ela fosse gozar daquele jeito, mas não gozou.

Então tive que dar uma ajudazinha. Lambi sua bucetinha gostosa até ela encher minha boca de mel, que escorria pelas suas coxas. Enfiava os dedos e a masturbava enquanto ela era chupada pelo rapaz, cujo nome era Sandro.

Os dois ficaram nesse amasso um bom tempo enquanto ela gozava com meus dedos enfiados na sua buceta. Por fim, tiramos os cacetes, colocamos a puta ajoelhada e começamos a esfregá-los na sua cara.

Ela engolia um enquanto punhetava outro. E ia revezando a chupada, engolindo o cacete inteiro, como só ela sabe fazer.

Sandro não se conteve e esporrou na boca de Cristina com força, que teve de se virar pra engolir a porra toda, que jorrava com vontade e escorria pelo seu queixo enquanto ela me punhetava com mais tesão.

Resolvi então que era hora de dar mais leitinho pra minha bezerrinha e coloquei ela pra mamar mais um pouco. Foi um boquete maravilhoso que, como não poderia deixar de ser, terminou com uma gozada fantástica na sua boca.

Fomos os três pro banheiro, mas, depois daquelas gozadas, precisávamos de mais um tempo pra coisa recomeçar. Colocamos a conversa em dia enquanto nos recuperávamos com uma chuveirada gostosa.

Papo vai, papo vem, voltamos pra cama. A putinha foi logo deitando e abrindo as pernas, expondo aquela xaninha raspada, gostosa e cheirosa. Ambos caímos de boca sem cerimônia. Cristina se contorcia de prazer, toda molhada, encharcada. Gozou várias vezes enquanto a gente disputava espaço, ora lambendo seu grelinho, ora lambendo seu cuzinho.

Isso foi o bastante pra minha pica levantar, então fiz um papai e mamãe gostoso com Cristina, enquanto Sandro observava, se masturbando. Ela gozou de novo e pediu mais pica. Deixei a bucetinha molhada à disposição dele, que enfiou tudo de uma vez e socou com vontade.

Dessa vez fui eu a ficar olhando ela gemer de tesão e gozar mais uma vez enquanto ele trepava como se o mundo fosse acabar. Logo ela se virou pra mim e começou a me chupar com gosto. Ficamos assim um tempo e depois trocamos de posição.

Voltei a meter na sua bucetinha cheirosa enquanto ela mamava no cacete do seu amante e assim gozamos mais uma vez. Ele encheu a boca dela de porra enquanto eu gozava em seus seios. Ela se realizava a cada foda.

Mais um tempo de descanso, conversa e um pouco de punheta intercalada com boquete nos dois e Cristina nos colocou no ponto de novo.

Faltava uma boa DP pra ela ficar satisfeita. E assim fizemos. Eu já estava ansioso por comer sua bundinha, meter o caralho naquele cuzinho guloso, gostoso que eu adoro. Sandro se deitou e ela foi por cima, só que antes, fazendo um boquete nele.

Arrebitou aquele rabo e eu meti a boca. Lambi seu cuzinho até que ele ficasse no ponto, todo molhado, lubrificado. Depois me levantei e fui metendo devagarinho, abrindo seu cuzinho com meu pau enquanto ela rebolava pra ir recebendo cada centímetro dele lá dentro.

Fomos nos ajeitando os três até ficarmos na posição, então Sandro meteu a pica na sua bucetinha e ela rebolou como uma puta no cio. Metemos os três um bocado assim, uma verdadeira luta de espadas dentro dela, cada um disputando seu espaço no corpo gostoso de Cristina, que delirava e gozava incontrolavelmente, sempre pedindo mais. Não consegui mais me segurar e enchi aquele cuzinho delicioso de porra, gozando muito e bem gostoso.

Sandro ficou ali embaixo, aproveitando a fúria de Cristina que rebolava em sua pica, gozando novamente.

Então, não satisfeita, ela se levantou tirando a pica dele da buceta e se sentou nela novamente, enterrando-a totalmente em seu cuzinho. Voltou a subir e descer freneticamente enquanto se masturbava.

Foi quando jogou seu corpo pra trás e pediu pra que eu lambesse sua bucetinha. Prontamente foi atendida. Meti a boca no seu grelinho e chupei até ela gozar quantas vezes achasse necessário. Quanto mais eu lambia, mais ela rebolava na pica de Sandro, que se enterrava totalmente no seu cuzinho, fazendo ela gemer alto de tesão.

Eles logo trocaram de posição, ficando ela de quatro. Aproveitei e entrei por baixo, fazendo um 69 enquanto ela era enrabada. Cristina engolia meu cacete todinho, mas, depois de tantas gozadas, não era garantido que eu fosse conseguir fazê-lo levantar de novo.

Ela não se importava. Queria era se divertir com tudo que estivesse ao seu alcance. Então, mesmo não estando no ponto, ela se fartou em chupar meu pau, enquanto era enrabada do jeito que adorava, empinando aquela bundinha linda e levando pica no rabo à vontade.

Cristina estava delirando com aquilo, já havia gozado inúmeras vezes e Sandro não dava sinais de que iria gozar tão rápido. Então ela aproveitou bem a situação. Rebolou bem naquela pica, levou tapas na bunda, foi socada no rabo e gozou mais vezes ainda. Enquanto isso eu aproveitava o visual e curtia sua boquinha chupando meu pau até o fim, engolindo tudo com volúpia.

Um bom tempo depois e Sandro não se conteve. Encheu o cuzinho de Cristina de porra. Assim terminamos nosso pequeno passeio, todos muitíssimo satisfeitos.

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