A Psicóloga II

Um conto erótico de Júnior e Priscila
Categoria: Heterossexual
Contém 822 palavras
Data: 06/06/2011 15:53:28

Fábio segurou com força novamente meu longo cabelo, retirou a pica melada da minha boca e a usou para castigar meu rosto. Contudo, eu continuava a sentir um tesão avassalador ao apanhar de forma tão prazerosa no rosto, como uma vadia qualquer, sendo que esse prazer me dominava por inteira. Depois de algum tempo, senti o pênis de Fábio perder a ereção e a pancada em meu rosto se tornou mais amena...

Senti que ele tremeu e se arrepiou. Calmamente ele ainda esfregou o pau em meu lábio, como que limpando a cabeça do seu membro em minha boca. Respirei fundo! Fiz mais uma vez um movimento com a cabeça para frente e engoli todo aquele pênis amolecido. Imaginei que tinha chegado ao fim aquela foda maluca, mas estava completamente enganada.

Fábio deu a volta e ficou observando a minha bunda, sem falar nada. Cheguei a sentir vergonha da situação vexatória que me encontrava... Estava nua, algemada e de pernas abertas como uma cadela apoiada no chão da sala. Minha intimidade sendo devassada sem a menor cerimônia por aquele homem. Logo depois, ele começou a se masturbar e seu caralho ficou novamente em ponto de bala. Pela primeira vez no dia cheguei a temer por minha vida!

Resolvi pedi água para Fábio, para ganhar tempo, enquanto pensava numa maneira de sair dali viva. No entanto, estava realmente com muita sede, além disso, o sangramento em minha boca ainda não havia se estancado e tinha voltado a sangrar. Ele balançou a cabeça de forma afirmativa, voltou até a mesa, encheu o copo descartável de água mineral e caminhou em minha direção. Trouxe o copo com água para perto do meu rosto e quando fiz menção de beber, Fábio enfiou a cabeça do seu cacete dentro do copo e ficou me olhando com um olhar sarcástico.

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Fiquei admirando aquele cacete em virtude da proximidade do meu rosto. Percebi que as veias grossas e cheias de sangue marcavam seu caminho pela pele morena e lisa da pica de Fábio. Os testículos dentro do saco escrotal bem pequeno. O cabelo genital bem cortado e aparado. O cheiro do sexo masculino exalado era muito agradável, e, se confundia com o cheiro que minha xaninha exalava... Como eu estava no chão, tinha uma visão privilegiada daquele monumento de prazer.

Voltei à realidade quando Fábio chamou minha atenção me oferecendo o copo de água, onde seu cacete havia sido mergulhado. Percebi que o contato com a água fria fez a rola de Fábio amolecer. Não recusei a água e bebi devagar, saboreando com prazer àquela água fria que descia pela minha garganta com gosto, enquanto olhava para sua fisionomia de garanhão...

Mas não tive muito tempo para saborear a água fria. Quando acabei de beber, ele ordenou que eu voltasse a chupá-lo. Abocanhei o cacete até a metade de novo. Como minha boca estava fria pela água, a pica de Fábio logo começou a apresentar uma ereção maior em virtude do choque térmico. Percebi que seu membro endureceu dentro da minha boca se projetando em direção à minha garganta. Tentei tirar um pedaço, mas Fábio segurou minha cabeça com força, não permitindo minha ação.

Deslizei minha língua pelo corpo da pica, pois a enorme cabeça estava nas minhas amígdalas. Meus olhos encheram de lágrimas sem que eu pudesse evitar, e, consequentemente comecei a sufocar. Fiz ânsias de vômito... Uma, duas, três vezes. Então, ele soltou minha cabeça e consegui respirar novamente. Mas não foi por muito tempo, assim que me recompus, Fábio empurrou novamente a cabeçorra pela minha boca adentro, com força.

O cacete de Fábio estava bem duro em minha boca. Eu correspondia acariciando com minha língua... Naquela altura, eu não me importava mais com a situação de presa... Eu era apenas uma fêmea me deliciando com o momento. Enquanto imaginava isso, comecei a sentir o pênis pulsando dentro da minha boca. Conclui que estava se iniciando o pré gozo, e me preparei novamente para receber outra esguichada na garganta. Abandonei por um instante a cabeça e desci com a boca em direção ao saco escrotal. O caralho estava tão duro que apontava para cima. Nem precisei pegar! Respirei quente nos testículos, passei a língua e abrindo a boca abocanhei um deles. Chupei de leve e notei que Fábio se arrepiou todo novamente... Soltei e passei ao outro testículo, dando o mesmo tratamento que o anterior. Voltei à pica e subi dando pequenas mordidinhas, até engolir novamente a cabeça da pica. Ela começou novamente a ter vida própria, a tremer e a pulsar. Fábio segurava meus cabelos na altura das minhas orelhas com força. Sentir um caldinho meio salgado na minha boca... Líquido que fez minha língua deslizar ainda mais pela sua pica. Ele ia gozar, não tinha jeito. Mas de repente ele afastou minha cabeça e tirou a pica da minha boca rapidamente.

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