Me descobri no interior

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 2009 palavras
Data: 31/05/2011 16:22:52
Assuntos: Gay, Homossexual

Relato de um amigo

Eu era vendedor e viaja muito para o interior, percorrendo estabelecimentos. Eu tinha 26 anos, corpo bem feito, bom papo e até aquele momento tinha uma vida sexual extremamente comum. Eu já tinha ido umas 5 ou 6 vezes naquele estabelecimento e conhecido o dono, o Marcos, com quem eu me encontrara umas 3 vezes. Em geral era atendido pelo gerente de compras. Naquela tarde cheguei perto das 17 h e fui atendido por Marcos, me dizendo que o gerente tinha faltado. Marcos devia ter uns 30 ou 32 anos, encorpado mas sem ser gordo, estatura média, muito simpático.

Papo vai papo vem, a gente já tinha liquidado o assunto que me levou ali e estava comentando assuntos gerais, quando toca o telefone. Marcos se levanta e vai atender, ficando de costas pra mim. Percebi que conversava com uma mulher, mas não prestei muita atenção. Mas percebi que ele coçava o pau e, de vez em quando, contraía a bunda, o que era perceptível levemente se olhando de trás. De repente ele encerrou a ligação e voltou à mesa, e percebi que ela estava levemente excitado, pois sua braguilha denunciava a meia ereção. Ele simplesmente sentou e disse:

- É uma gata que eu andei comendo... faz uns 3 meses.... está estudando na capital e de vez em quando me liga... desde que separei dela ando meio na secura.... sabe como é... - e riu um pouco.

Fiquei sabendo que ele tinha se separado pois começou a me contar alguns detalhes de sua vida pessoal. O curioso é que, desde que voltara a sentar, Marcos alisava o pau continuamente, sem a menor cerimonia por estar na minha frente. E o danado, pelo jeito, não amolecia de jeito nenhum. Eu notei esses movimentos e, mesmo querendo desviar o olhar, não conseguia deixar de dar uma olhadinha. Depois de um tempinho ele afastou-se da mesa e pude perceber que tinha aberto a braguilha e, com uma mão alisava a jeba por dentro, como pra me mostrar. Fiquei sem graça, procurando desviar a conversa e o olhar, mas ele foi direto:

- Gostou? Curte uma rola? Adoro chupetinha... quer fazer uma agora?

Eu nem tive tempo de pensar ou responder e ele já estava ao meu lado, com o pau poucos a poucos centímetros da minha cara. O jeito foi eu dar uma alisada na rola do cara, levado pela curiosidade e pelo tesão. Era a primeira vez que eu me sentia naquela situação, nunca tinha transado com homem, pois sou, ou era, hetero e até então achava que era convicto. Mas a curiosidade, a situação, o jeito amigável do cara me levaram a cometer aquela loucura. Eu alisava a rola por cima da calça e, em breves momentos, pude sentir ela todinha dura contra meus dedos. Marcos sentou-se bem à minha frente, abriu a braguilha, tirou a caceta e o saco pra fora e disse:

- Vem tesão... dá um trato... to louco de tesão e você tem uma boca super convidativa... lábios grossos...

Eu segurava sua rola e não fazia mais nada além de alisar timidamente.

- Mama meu cacete, cara...

Eu timidamente peguei a jeba entre os dedos, analisando, tentando imaginar o que fazer com ela. A cabeça era rosada, lisinha, quente, o cheiro de pica exalava e tive um impulso de passar a língua ali. Foi o que fiz. Lambi de leve, depois com mais convicção, até que deixei meus lábios envolverem toda a cabeça da pica gostosa. Não era grande, mas era grossa, a cabeça encheu minhas bochechas. Marcos grunhia de leve de tesão, gemia, certamente estava adorando. Acabei ficando de joelhos entre suas pernas para poder ficar mais confortável e deslizar meus lábios por toda a extensão daquele cacete duro, pulsante. Foi uma sensação incrível sentir um pau todo na boca, lambendo, passando a língua em volta dele, experimentando sensações que eu nunca tinha sentido antes. O sabor era legal, o calor e a textura também e eu mamava mesmo, ia e vinha na rola, deixando sua caceta toda melada de saliva. Num momento olhei par cima e o Marcos estava de olhos fechado, gemendo, arfante, suas mãos tocavam meus cabelos e guiavam levemente minha cabeça em direção à sua pica.

- To me segurando para não gozar... porra, cara, que boca maravilhosa... você chupa que é uma delícia...

Ele se levantando, ficou de pé àminha frente, agora fazendo leves momentos de meter. A rola entrava até as bolas, seus pentelhos chegavam nos meus lábios me fazendo engasgar. Eu sabia que ele devia estar par gozar e não sabia o que fazer, nunca tinha sentido gosto de porra na boca. Nem tive tempo de pensar, pois a ejaculada do cara veio violenta, grossa, generosa direto na minha garganta. E como ele pressionava minha cabeça, recebi tudo sem deixar cair nada. Me engasguei um pouco, mas acabei engolindo, apreciando a gosma quente, cujo sabor não se parece com nada, só com porra mesmo.

- Você éum bom chupador de rola, cara... dá pra ver que não tem experiência... mas leva jeito... - disse sorrindo, brincando.

Nos levantamos e fui ao banheiro de sua sala me lavar. Quando voltei ele disse:

- Em que hotel você está?

Eu disse e ele emendou:

- Passo lá as 8... fica pronto que vou te levar pra jantar...

Nos despedimos e voltei pro hotel, tomei um banho e fiquei aguardando o horário combinado. De fato fomos jantar e nossa conversa girou sobre vários assuntos, mas não sobre o que tinha acontecido. Pude perceber que ele era um cara muito confiável, elegante, um pouco sacana como convêm a quem gosta de sexo, mas tudo muito normal. Depois que jantamos, entramos novamente no carro dele e ele tomou um rumo que eu não conhecia.

- Vamos pra minha casa... adorei aquela chupada e vou querer mais, cara... to muito a seco faz tempo e com os colhões cheios de porra... você vai me mamar a noite inteira...

Eu não falava nada, me deixei levar. Quando chegamos em sua casa, tomamos um uísque e ele, sem a menor cerimonia, foi tirando a roupa, até ficar inteiramente nu.

- Pode tirar a roupa também.... quero ver seu corpo...

Na medida em que eu me despia, muito timidamente, Marcos alisava sua rola que já estava em ponto de bala. Fomos pra seu quarto e deitamos na cama.

- Vem tesão... segura meu pau.... dá um trato gostoso nele.... lambe todinho o que é seu.

E eu, mais uma vez sem muito jeito, novamente comecei a chupar o cacete tesudo que ele tinha. Aos poucos estava inteiramente duro e entrava e saia da minha boca com facilidade, mesmo sendo grosso e preenchendo minha boca. Aos poucos passei pras bolas, lambia os pentelhos. Marcos gemia de tesão e falava coisas meio descontroladas:

- Ah, boca do caralho... chupada de primeira, cara...puta tesão da porra... chupa melhor que muita mulher...

E eu ia e vinha, deliciado com minhas descobertas, dava mordidinhas no meio do cacete, lambia só por baixo, no nervo, só na cabeça. Alisava ele todo e me entretinha com suas coxas grossas, quentes, o cara se contorcia na cama. Num certo momento ele disse:

- Já deu o cu? Tá a fim de experimentar?

- Nunca dei nem quero tentar...

- Por que?

- Cara, seu pau é grosso... não tô querendo sentir dor...

Mas a verdade é que eu estava louco pra experimentar, pois sentia meu cuzinho virgem piscar de tesão e meu pau dava pulos. Marcos me virou, ficou alisando minha bunda e comentou:

- Cara que bunda gostosa... Tô muito a fim de comer seu rabo...

Eu fiquei parado, parecia hipnotizado com suas palavras e suas mãos na minha bunda. Marcos se Levantou, foi ao banheiro e voltou com uma latinha de vaselina.

- Vira de bunda pra cima... vou te preparar legal e você nem vai sentir...

Apesar de receoso, virei como ele pediu, expondo minha bunda. Ele logo introduziu um dedo todo lambuzado de vaselina, me preparando por dentro. Eu sentia o creme me untando, enquanto seu dedo grosso ia e vinha, bem devagar. De fato, não doeu nada. Logo após, porem, ele botou mais um dedo e deu pra sentir nitidamente a espessura. Eu soltei um pequeno gemido. Mas passada a sensação inicial, eu já sentia prazer em ser invadido por aqueles dedos todos atolados no rabo. Ele se virou novamente, ficamos deitados e ele me deu a rola de novo pra chupar, enquanto seus dedos iam e vinham no meu cu. Eu estava me sentindo uma puta dadeira e chupadora, e morrendo de tesão. Foi numa dessas que ele meteu três dedos. Senti a direfença, pois parecia que tinha uma trolha metida no rabo. Ele disse:

- Tá alargando legal... você vai delirar com minha pica no cu... vira de barriga pra baixo...

Foi eu virar e ele já estava cutucando meu anel com a cabeça do pau. Demorou um pouco, senti ele forçando até que a cabeça entrou. Dei um berro, pois doeu, mas ao mesmo tempo um tesão da porra me subiu pela espinha. Fiquei ali, imóvel e ele sem se mexer, deixando eu me acostumar com o invasor. De fato, passado algum tempo, eu sentia meu cu piscar na cabeça de seu pau e eu, mais relaxado, ansiava por ter toda a pica metida dentro. Pedi a ele:

- Mete... me come...

E o pau foi entrando bem lentamente, ele controlava a metida bem devagar mas eu sentia cada centímetro da enfiada. Procurei ajudar, projetando a bunda pra trás, louco de desejo e ânsia de pau na bunda. E Marcos, com um só golpe, fez sua caceta entrar todinha, senti as bolas me roçarem atrás. Marcos não se movimentava, apenas lambia meus ombros, as orelhas, mordia de leve meu pescoço, dando mostras de seu tesão. Depois de um tempo foi retirando, depois voltou a enfiar, eu sentia o calor da pica entrando, o que aumentava meu tesão e as contrações do meu cu. Eu estava sentindo , pela primeira vez, o prazer de levar na bunda, de rebolar numa jeba, um prazer diferente, que eu nunca tinha sentido. Começava no meu cu e terminava na cabeça da minha rola, me dando um prazer enorme.

Pouco depois Marcos começou a ficar mais impetuoso, indo e vindo mais rápido, me alargando todo. Às vezes fazia o pau rodar dentro do meu cu, como se alargasse. O cara sabia meter, era bom de cama. Estava tendo seu prazer mas sabia também me dar o meu. Depois me pediu pra ficar de lado. E novamente me enterrou. Agora me alisava todo o corpo, chupava minhas orelhas.

- Cuzinho delícia... to estreando... alargando ele todo e tirando tuas preguinhas... tesão de bunda gostosa... quente e apertadinha...

E eu rebolava, dando a meu macho todo o tesão que merecia. Viramos num frango assado e como eu já estava maio alargado, a rola entrou todinha me dando um prazer enorme. A cada metida que ele dava eu sentia arrepios correr na minha espinha e explodi, gozei furiosamente, enroscando sua língua com a minha. Marcos me fodia cada vez mais violentamente, me fodia como um tarado, bem rápido, meu cu pegando fogo. Tirou rapidamente e, com um jato certeiro, atingiu minha boca aberta, o resto caiu no meu peito, no pescoço. Depois ele passou a jeba toda gozada no meu rosto, enquanto eu me deliciava com seu suco grosso que entrara em minha boca.

Caímos um por cima do outro, descansando. Depois de um banho, ele me disse.:

- Nada de ir embora... vou te foder a noite inteira, cara... adorei você...

Eu fiquei ali a noite toda, dando várias vezes. A gente descansava um pouco e logo estava engatado novamente, foi uma longa noite de foda, de tesão e de prazer, que apenas dois machos podem dar um ao outro. No dia seguinte eu estava ardido mas nem por isso deixei de voltar a me encontrar com ele. Fui atender uma cidade próxima e de noite já estava na cama com ele novamente. Foi outra noite de muito tesão, coisa que aconteceu por uns 4 meses, repetíamos sempre que eu passava por sua cidade.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Joseevan a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Queria um macho assim me comendo. Moro em Santa Catarina. Alguem macho afim?

0 0
Este comentário não está disponível