Minhas Gêmeas - Parte IV

Um conto erótico de R+
Categoria:
Contém 2584 palavras
Data: 28/05/2011 02:00:39

Continuação...

- Que porra é essa?!?

Nessa hora eu gelei. Estava com o pau na mão, apontando pra os seios da minha filha que estava sentada no chão, nua a não ser pela calcinha e completamente coberta do meu gozo. Olhei pra trás pra quem gritara e senti os ombros caírem de alívio quando vi que era Letícia. Ela exibia uma expressão um pouco furiosa em seu rosto e tinha as mãos à cintura, com um olhar reprovador pra mim. Nessa hora, senti uma movimentação e vi Melissa levantar, pegar suas roupas e depois sair correndo da cozinha, cobrindo os seios. Passou pela irmã sem nem olhar pra cara dela.

- Qual o seu problema, Letícia? Que susto que você me deu! – Falei meio rabugento, buscando do chão minha samba canção e a vestindo.

- Como assim? Eu encontro você com o pau na cara da Mel e eu que tenho problema? – ela falou de forma desafiadora, se aproximando de mim.

- Como se você não tivesse chupado esse mesmo pau mais cedo – eu falei, olhando no olho dela, a alguns poucos centímetros de distância do rosto dela.

- E daí? Só por isso voc... – ela começou a falar, mas eu a puxei pela nuca e beijei sua boca de forma avassaladora, tanto que imediatamente ela colocou as mãos nos meus ombros, ficou de pontinha de pé e apertou o corpo, principalmente o quadril, contra o meu.

Afastei dela no meio do beijo e a vi ainda de olhos fechados procurando meus lábios. Mordi o lábio inferior dela com um pouco de força e apertei sua bunda, agarrando com os dedos e olhando pra ela, até que finalmente abriu os olhos.

- Quem manda nessa porra sou eu, ta ouvindo, sua puta? – falei de forma autoritária, como se realmente estivesse falando com uma mulher paga. – Você só obedece.

- Tá certo, papai. – ela sorriu de forma safada e acenou com a cabeça, com a mão começando a acariciar meu pau. Ela parecia gostar de submissão.

Sorri, dei mais um beijo rápido nela e depois eu me afastei novamente. Passei por ela comentando que ia tirar um cochilo e a mandei falar com a Melissa sobre tudo. As duas já estavam envolvidas, então não tinha pra quê manter o segredo. E não queria ir lá falar com ela, eu estava mesmo era precisando de um bom cochilo.

Fui para o quaro e tirei a camiseta, jogando sobre uma poltrona que eu tinha lá. Deitei depois de ligar o ar só pra ventilar e adormeci rapidamente. Acordei e quando olhei para o relógio, vi que eram apenas 02h30min da manhã. Levantei pra ir ver um pouco de TV porque depois que eu acordava assim no meio da noite, era difícil voltar a dormir. Sai do quarto e, por curiosidade, fui ao quarto das meninas ver como elas estavam.

Encostei o ouvido na porta e não escutei nada, então girei bem devagar a maçaneta e abri um pouco, afastando apenas o suficiente pra colocar a cabeça pra dentro e olhar. Fiquei surpreso pois as duas camas, que estavam juntas pra formar uma de casal, estavam vazias. Mas vi que a luz do banheiro estava acesa e a porta estava entreaberta exatamente como eu deixara agora a desse quarto.

Afastei ainda mais a porta e passei bem devagar, andando a passos silenciosos na direção do banheiro. Apertei um pouco meus olhos por causa da claridade e então me deliciei quando meus olhos se acostumaram ao excesso de luz. Pela fresta, que tinha cerca de um palmo, eu pude ver minha filhinha gostosa, a Melissa, sentada em cima do vaso sanitário completamente nua com as pernas apoiadas no mesmo e completamente aberta. E, além disso, também nua, estava Letícia, agachada a sua frente e de costas pra mim, com a cabeça entre suas pernas.

Melissa gemia baixinho. Uma de suas mãos estava segurando na pia do banheiro ao lado, pra se segurar e apoiar enquanto a outra massageava seus próprios seios ou então ela levava esta à nuca da irmã empurrando-a contra sua bucetinha. Eu podia ouvir os barulhos de sucção que Letícia fazia e, pelo movimento que eu vi o seu cotovelo fazendo, ela provavelmente estava enfiando os dedos na bucetinha da irmã.

- Ai, Lety. Vai, vai, me chupa. Vai, ta gostoso demais, eu vou gozar. Me chupa, me chupa e enfia os dedinhos vai. Hummmmm, que gostoso, chupa forte. Me lambe gostoso. Ai que maninha safada, me chupa. Enfia mais um dedinho, enfia, por favor enfia, AH! Isso, vai, me fode assim – Melissa gemia, jogando a cabeça pra trás e depois pra frente como se estivesse enlouquecendo de prazer. Ela mantinha os olhos fechados e só por isso que ainda não tinha me notado ali do lado de fora da porta.

Ainda podia ouvir os ruídos de sucção que Letícia fazia e isso também me excitava, além de tudo. Peguei no meu pau por cima da roupa mesmo e comecei a passar a mão por ele, logo depois não agüentando mais e puxando a samba canção pra baixo, revelando meu pau e assim começando a bater uma punheta lenta, enquanto uma mão se apoiava no vão da porta.

Pouco tempo depois, Letícia se levantou, puxando a irmã pela nuca e beijando-a ardentemente. Eu podia ouvir Melissa gemer, provavelmente ainda nos dedinhos da irmã. Depois desse longo e molhado beijo, Leticia puxou as pernas da irmã a fazendo ficar de pé e agarrando-a pela bunda. Sem cessar o beijo, a minha filha mais safadinha começou a puxar a irmã, de costas, na direção do quarto.

Quando percebi a direção que elas estavam tomando, tomei um susto e, com o pau na mão, olhei ao redor procurando logo um lugar pra me esconder, pois por nada queria perder aquele showzinho. Entrar no guarda-roupa não parecia ser uma opção, pois apesar de a porta ser larga, sabia que o interior era estreito. No entanto corri na direção dele tendo uma idéia, me postando ao lado do mesmo e puxando a porta, abrindo-a. Do ângulo do banheiro e da cama, elas não conseguiriam me ver, enquanto eu podia puxar a porta um pouquinho pra me saciar.

Vi quando a bunda da Letícia apareceu na porta, usando os quadris pra empurrar e passar por ela. Aquela bunda arrebitada, redondinha e gostosa. Como eu queria comer aquela bundinha, principalmente agora. Ela passou ainda prendendo a irmã pelo pescoço num beijo muito caloroso enquanto, notei, roçava sempre que podia a coxa e joelho entre as pernas da sua putinha que era Melissa.

Letícia sentou-se na cama e foi deitando, sem interromper o contato dos lábios com a irmã. Enquanto ela ia deitando, a Mel ia se debruçando sobre o corpo dela, até que as duas estavam uma sobre a outra, Letícia deitada com as costas contra a cama e Melissa de quatro sobre ela, com um joelho na cama e o outro ainda fora. Melissa agora tinha parado com o beijo francês e agora provocava com beijos, lambidas e chupadas sensuais no pescoço.

Excitada, Letícia passou as mãos pelas costas da Melissa e começou a descer na direção da bunda, dando uma tapa forte e depois agarrando com os dedos e depois descendo para a raxinha, tocando com certa dificuldade, mas enlouquecendo a irmã que já voltava a gemer.

- Ai, maninha, ta gostoso. Tá muito gostoso. Tô me sentindo uma putinha. Ai, ai, mais, coloca o dedinho. Adoro sua mão na minha bucetinha. Aiiiiii, assim eu gozo. Seu dedinho é muito gostoso, quero dentro. Coloca o dedinho em mim, coloca, Lety – gemia Melissa, chamando a irmã pelo apelido que ganhara quando ainda era uma criança.

- Vem cá, vem, Mel. – falou Letícia puxando a irmã pra ficarem mais no meio da cama, deitando ela na cama e invertendo as posições, ficando por cima.

Letícia, que controlava a situação, começou então a beijar o canto dos lábios da irmã, depois mordiscando e puxando. Ela então chupou e depois passou a língua de forma sensual, enquanto uma mão acariciava a da puta. Após isso, ela desceu, deu uma mordidinha sexy no queixo e foi beijando o pescoço. Claro que como uma boa vadia, a Melissa gemia a cada toque que recebia.

Então a minha gêmea controladora desceu pelo pescoço, roçando os lábios e passando a língua, indo sem parar, porém lentamente, na direção dos seios da garota. Quando seus lábios chegaram aos seios, ela levou as duas mãos, uma a cada seio, e começou a massageá-los, com as mãos apertando e acariciando de fora pra dentro, como se puxasse os seios, mas deixando as mãos deslizarem por eles até chegar aos bicos que ela com a boca e em especial a língua, excitava.

Durante o movimento das mãos, sua boca não parava um minuto. Ela passou a língua ao redor do bico do peito da garota, desenhando o contorno da auréola com a pontinha e depois, de forma despreocupada passou a língua pelo mamilo, tremendo a pontinha no bico como uma serpente, da mesma forma que ela fazia, provavelmente, pra brincar com o grelinho da irmã.

Depois ela colocou a maior parte do seio na boca, o que considerando o busto farto da Melissa não foi muita coisa, e foi tirando, sugando de leve, deixando o seio sair e prendendo entre os lábios somente o mamilo, sugando ali mais forte. Repetiu então a brincadeira com a ponta da língua e prendeu entre os dentes, mas acho que sem morder porque a Melissa não reclamou.

- Ai, puta que pariu que gostoso. Vai, chupa. Ai que boca boa, Lety. Que boca gostosa da porra. Ai, ai, ai, delícia, delícia. Porra, que bom. Chupa o outro, vai, me chupa todinha. Quero ficar toda marcada. – gemia Melissa revirando os olhos, já nem se lembrando mais de conter-se para que seu suposto pai dorminhoco não acordasse.

Letícia repetiu as carícias nos seios por alguns minuto, revezando obviamente entre eles, usando as mãos pra apertá-los vez ou outra, além da massagem que fazia. Sem deixar de massagear os seios com as mãos, ela desceu os lábios para sua barriga e começou a beijar e mordiscar aquela barriguinha sequinha e sexy.

Ela lambia ao redor do umbigo e mordia um pouco, depois sugando e deixando a marca. Voltava a beijar aquela parte, parando de usar uma das mãos na massagem e deixando ela escorregar para a barriga e depois pela perna, abrindo-a e acariciando a parte interna da coxa, subindo e deixando os dedos próximos da xaninha dela, mas tocando no máximo a virilha e voltando.

Continuava a passar a língua ao redor do umbigo da Melissa e enquanto minha filhinha puta e submissa gemia, eu imaginava Letícia usando aquela língua no meu membro, passando por todo o meu pau e descendo. Eu já batia uma punheta forte olhando aquela putaria, quase gemendo, mordendo o lábio pra não deixar escapar nenhum som.

Depois de reservar uma parte do seu tempo a fazer essas carícias na Melissa, ela começou a descer ainda mais, arrastando os lábios pelo corpo dela até chegar a bucetinha. Ela afastou um pouco e com as duas mãos, abriu aquela raxinha, admirando enquanto mordia os lábios. Olhou nos olhos dela e depois na bucetinha de novo e deu uma lambida em toda extensão dela, fazendo a Melissa deixar escapar um gemido bem alto de tesão e desejo.

- Ahhhhhhhhhhhnnnn que gostoooooso. – fez Melissa ao receber a línguada, arqueando a coluna e fechando os olhos. Depois voltando a posição normal e, virando um pouco de lado pra sua mão alcançar a bunda da irmã, aguarrando a bunda e a perna com as duas mãos e puxando – Vem, Lety. Quero chupar sua bucetinha também, quero saber como é o seu melzinho. Deixa eu passar a lingüinha em você, deixa? Deixa eu te fazer gozar? Eu quero que goze na minha boquinha enquanto eu gozo na sua ta? Deiixa eu te chupar?

Letícia nem pensou, claro. Foi virando logo aquela bunda gostosa de rapariga safada que é enquanto a irmã falava e colocou um joelho de cada lado da cabeça da Mel, abaixado até sentir os lábios da garota tocarem a sua buceta melada. Daí então começou o 69 mais excitante que eu já assisti.

- AIIIN, ME CHUPA MEL! - falava Letícia, rebolando a bucetinha na boca da irmã, quase sem deixá-la respirar, enquanto enfiava dois dedos nela. – Me chupa! Me chupa! Eu vou gozar pra você engolir! Vou deixar você sugar meu mel! SUA PUTA! Me lambe, me chupa que nem uma puta que é! VAI SUA SAFADA! Eu sei que você gosta de um pau, vou enfiar três dedos em você pra gozar! – Letícia estava enlouquecida. Enfiou mais um dedo, penetrando agora a irmã com os três que tinha prometido e revezava aquelas palavras de tesão com linguadas na raxinha da irmã.

- VAI, LETY! ME FODE! ME FODE COM OS DEDOS! ME FODE COM A LÍNGUA! – gritava Melissa quando sua boca não estava com a boca ocupada – ME COME COM OS DEDINHOS! QUERO O PAU DO PAPAI! AI, QUERO DAR A BOCETA! QUERO SAIR CHEIA DA PORRA DELE COMO A PUTA QUE EU SOU! ME COME QUE EU TE FODER COM A MINHA LÍNGUA.

Nem preciso dizer que elas estavam quase gozando. E eu também. Eu já nem tinha a samba canção no meio das coxas, tinha tirado ela completamente. Me apressei em ficar nu porque só gosto de fuder e até bater umazinha se for nu.

- Ain, ain! Vou gozar, vou gozar, vou gozaaaaar. – Letícia começou a dizer, chupando e gemendo na xaninha da Mel. – Goza comigo, Mel. Goza. Vai, goza!

- Já to gozando! To go-gozaaando na sua boquinha. Ai, to... Gozei – falou melissa, meio que perdendo a voz aos poucos, mas sem parar de chupar Letícia.

- Vaii, chupa, chupa que eu to gozado. Chupa. Isso. Tô gozaando. Ah, ah, ahhhh! Ah! – gemia ela, seu corpo tendo espasmos a cada “ah” que ela gritava.

Logo que as duas gozaram, deitaram de lado na cama, Letícia vindo com esforço na direção da cabeça da irmã e ficando ao lado dela. Elas ficaram olhando uma pra outra por um tempo e depois fecharam os olhos, respirando. Passaram assim alguns minutos. Eu parei de me punhetar, pois o show já tinha acabado. Não tinha gozado, mas tinha sido a melhor punheta da minha vida.

Depois de um tempo onde as respirações foram voltando ao ritmo normal, a Mel abriu os olhos e depois a Letícia e se encararam. A última segurou o rosto da irmã e puxou, beijando sua boca e já aproximando os corpos novamente. Melissa logo colocou as mãos nos seios da Lety e começou a massageá-los. Elas caminhavam para um novo round, mas agora eu não ia ficar mais na punheta.

- Hum, duas putas na minha casa. – Falei, saindo de trás da porta do guarda-roupa que elas só agora notaram que estava aberto e me mostrando, completamente nu, com o pau duro e apontando pra cima, com as duas mãos na cintura. Elas levaram um tremendo susto e depois de uns segundos, Melissa falou:

- Pai?! Você... Tava aí?

Continua...

Qualquer comentário, sugestão, crítica ou elogio, por favor, mandem ao meu e-mail: contosder@gmail.com Mas, por favor, entendam aqueles que não gostam desse tipo de conto e que o acharam impróprio que isso é apenas um CONTO. Nada mais do que uma narração que nem sequer é real. Aqueles que se interessarem por meus contos e tiverem algum pedido, ou mesmo um conto que gostariam de dividir sem se expor, por favor, não hesitem em me contatar através do e-mail.

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Comentários

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mais um conto otimo,parabéns cara,eta filha putinha mesmo,estou adorando

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