O MAIOR CORNO DO MUNDO - Parte III

Um conto erótico de Puta e Corno
Categoria: Heterossexual
Contém 720 palavras
Data: 27/05/2011 20:30:03
Assuntos: Corno, Heterossexual

Depois de nosso primeiro menáge, decidimos colocar todas as nossas fantasias.

Um parêntese: entre as tais loucuras que sempre pensamos para que Paulo seja mais corno, e eu mais puta, é claro que não vou aqui inventar, como li em algum conto, de “armar uma suruba para engravidar de outro”, pois isso já não seria mais fantasia sexual, e sim um crime contra a criança que vai ter um pai perdido pelo mundo, um desrespeito ridículo e sem sentido.

Agora, voltando à nossa tara, posso assegurar que Paulo é muito mais corno do que jamais sonhou...

Depois de Gabriel, os ménages masculinos se seguiram. A princípio, uma vez a cada dois meses, mais ou menos, Paulo sempre presente na transa, apesar de não participar. Novos parceiros eram escolhidos de tempos em tempos, sendo que nos seis meses seguintes dei para quatro ou cinco diferentes.

Depois, comecei a exigir mais variedade, queria mais paus na minha bucetinha de puta... e no meu cu, que era “de todos, menos do corno”, como eu sempre digo.

Começamos a aumentar a frequência de machos, e dentro de dois ou três meses já estava dando para um por semana. Quarta-feira era o “dia do chifre”, como chamávamos.

Geralmente, o corno comprava uma lingerie para me exibir para o macho comedor, e de vez em quando eu exigia uma roupa nova, ou novos brincos, perfume etc. Afinal, corno que é corno deixa a esposa sempre linda e preparada para levar vara de outro, né!

Mas isso ainda não bastava. Decidi que eu passaria a sair com homens sem o Paulo... não preciso dizer que ele adorou a ideia.

E assim se seguiram mais alguns meses: eu saindo com os meus machos, eles batendo fotos ou filmando, e na volta o corno assistia a tudo. Não era raro voltar só no dia seguinte, após uma sonequinha no motel, um café da manhã e quem sabe mais uma foda antes de voltar pro coitado do manso. Gabriel se tornou meu favorito, e foi o homem que mais me comeu até hoje. E a data do casamento chegando...

Nessa época, além de dar pros machos, eu curtia muito me exibir pela net, na câmera. Adorava deixar os machos babando, e me deliciava com as esporradas que eles me mostravam do outro lado. Claro que isso era sempre um aperitivo para as fodas ao vivo.

Cerca de três meses antes do casamento, eu resolvi dar um passo a mais na putaria: parti para as festas a três, quatro ou até a cinco. Encontramos grupos de machos em sites de swing, e passei a experimentar esse maravilha que é o gang bang: me sentir usada, abusada, servindo machos desconhecidos e atendendo seus caprichos... que delícia é ser vagabunda!

Paulo, é claro, concordou, e cuidava dos detalhes, de marcar os encontros, arranjar um local etc.

Eu voltava para casa de Paulo sempre toda esporrada e arrombada, pois é claro não podia voltar assim para a casa de meus pais! Paulo me dava banho, e, se eu estivesse a fim, me comia com a vontade de todo corno, depois que é chifrado. Caso contrário, ele me levava pra casa e voltava pra se acabar na punheta, que é o que corno merece.

Nossa relação ia cada vez melhor. Paulo me jurando amor eterno, e eu já mais que acostumada a ter vários e vários paus, como, aliás, acontece até hoje.

É claro que nem cogitamos parar com a putaria após o casamento, até porque, casado, o chifre na cabeça de Paulo seria maior ainda, e nossa satisfação idem!

Como bom corno, Paulo me deixa fazer tudo o que quero, e sou eu quem decide tudo, ele apenas é avisado, não tem a menor chance de discordar ou palpitar.

Ele sempre me dizia que adorava que eu tivesse inciativa, não queria pedir pra ser corno, queria que isso fosse consequência natural de ter uma noiva puta, de ter escolhido uma cadela no cio pra casar. Foi assim que, faltando cinco semanas para nosso casamento, contei ao corno que eu tinha bolado um plano. Um plano que eu tinha criado pra aumentar a galhada em sua cabeça, de uma forma que ele iria delirar, muito mais do que com tudo que eu tinha feito até então!

Aguardem o próximo capítulo para saber meu plano! rsrs

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Comentários

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És uma deusa maravilhosa demais, minha querida. Teu corninho tem muita sorte. Já fui chifrado por ex-namoradas e adorava a sensação maravilhosa. Leia as minhas aventuras. Vais gostar. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Beijos imensos.

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És maravilhosa demais. Teu marido tem muita sorte. Leia minhas aventuras e me escreva ou adicione no skype: envolvente47@hotmail.com . Beijos imensos.

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Tá ficando interesante a cada conto além do conto mostrar o que vcs gostam tem sido bem polêmico nos comentários. Gostei de Sadi valew

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Obrigada, Porto, pela mensagem e pelos elogios... infelizmente não conheço alguém com meu perfil pra te apresentar... mas deve ter alguém sim, procure em sites de swing, quem sabe né? Bjos

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Vc é amulher que eu sempre sonhei. Espero um dia encontrar minha cara metade, mas infelizmente não é fácil. Sou real e quero uma mulher real com este perfil. Se tiver alguem que possa me apresentar mande me escrever.

portosegurocorn@hotmail.com

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Treinador, espero que goste... mas vem mais contos por aí... bjos

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Pê, desculpe não responder antes... pretendo escrever mais contos, nemtodos serão sobre o tema corno, mas prometo ser mais detalhista tá? Bjinhos

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Sei que aqui não é o espaço apropriado para o debate, mas como leitor assíduo não consigo me furtar a responder o comentário do colega Martim.

Caro Martim, logo na entrada da página existe uma pergunta para que você declare ser maior de 18 anos ou que do contrário não entre já que trata-se de material impróprio para menores de idade, feito isto espera-se que as pessoas que acessam o site além de maiores de idade tenham interesse no conteúdo que este se propõe a veicular, no site os contos estão separados por categorias e portanto não há que se dizer que o tema do conto o tenha chocado por ir contra seus princípios, portanto não entendi sua fúria contra a autora "puta", o conto dela tem todos os ingredientes que, nós leitores buscamos, é um dos mais criativos e eróticos contos que eu já li em sites afins da internet, portanto se você tem alguma crítica construtiva a fazer atenha-se ao conto, nunca ao caráter ou a ética moral do(a) autor(a), caso contrário não venha com moralismos ou falsos códigos de conduta, fique sabendo este não é um site de igreja e muito menos da TFP.

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Amigo Martim, não sei como apagar seu comentário, como você pede, e nem acho que é esse o caso.

Quanto às suas elocubrações sobre meu caráter, ou eventual falta dele, não me cabe responder, pois, como eu disse antes, este é um conto e não um diário... a confusão entre narrador e personagem fica única e exclusivamente por sua conta.

Ademais, o único crivo que me importa, no aspecto pessoal, é o de meu marido, de ninguém mais.

Julgamentos morais aqui são inócuos, senão pela desimportância da opinião de terceiros, ao menos por saber serem esses julgamentos no mínimo contraditórios, em um site de contos eróticos.

Mas, como disse em um comentário em outra parte desse conto, na língua de Victor Hugo, que você certamente conhece bem: Plus ça change, plus c´est la même chose. Certos comportamentos humanos são prevísiveis, apesar de, felizmente, não se generalizarem.

Aceito de bom grado qualquer elogio ou crítica à parte literária, uma vez que o que se submete à leitura são textos, e como tal devem ser analisados.

Obrigada pelo seu tempo e fique na paz.

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Nota ao autor apague: Li o conto...já descambou mas posso dizer que para o tema é dos melhores. Só falta mesmo engravidar de outro para seu marido não passar de um macho beta, digno de chacota dos outros. Leva a perguntar que tipo de mulher está com ele e o porquê (desculpe a rudeza e o ataque pessoal insinuado). Não lerei mais. Para quem dizia que corno é um termo afetivo, a forma como o marido é tratado com tanto desprezo e ar de superioridade contradiz isso tudo. Diz que o ama, mas o trata abaixo do cão. Não percebo isso; ele aceitar, ainda mais! Mas pronto, é o que é. Difícil conceber o que aqui é relatado na vida real. Sobretudo a exposição dos chifres e quantidade de saídas "liberais". O risco de ser apanhado e mal falado aumenta bastante. Já nós, swinguers algo ocasionais e com filhos, achamos difícil coordenar a logística para manter o secretismo! Vcs ou são mestres nisso ou estão a contar histórias. Mas vale o que cada um axar. Só vim deixar aqui minha opinião e nem vou dar nota. Li o anterior para perceber de onde esta lista veio e daí a minha opinião. Mas a vida é sua. Desculpe mas tinha que comentar e mandar-lhe o "bitaite" por isso apague. Ao menos que todos tenham prazer. Pelos vistos só, minha esposa e nossos amigos é que não conseguimos conceber a ideia de prazer sem respeito. HA! C'EST LA VIE!

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Gostei, apenas acho que você precisa melhorar a narrativa, não tenha medo de alongar demais, seja detalhista, descreva em detalhes a sua emoção, o tipo do cacete, o que ele falava, a finalidade do conto erótico como o nome preconiza é provocar tesão no leitor, eu gostei da história, mas não senti tesão, não sei qual seria a minha reação se a minha mulher fizesse o que você faz e eu ficasse sabendo, mas, confesso que tenho muitas fantasias deste tipo, acho que se fosse bem feito me daria um tesão incrível, também não sou nenhum defensor da fidelidade absoluta, não vejo nenhuma incoerência em amar o(a) cônjuge e querer viver junto, mas ao mesmo tempo querer transar com outros (as), o único animal que cisma que tem que ser monogâmico é o homem.

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