Nélio, o melhor de todos

Um conto erótico de Tedd
Categoria: Homossexual
Contém 1700 palavras
Data: 03/05/2011 00:35:59

Tem muito tempo que eu não ponho um conto novo neste site, então vou me apresentar, me chamo Tedd, tenho 23 anos, 1, 70m, sou magro, bundinha arrebitada, e lisinho, quase sem pêlos, mas não é porque eu me depilo não, é natural mesmo. Só raspo o cuzinho, pois gosto dele bem limpinho e lisinho. Apesar disso, não sou nem gosto de efeminados, tenho jeito e aparência de homem.

Depois que eu fui estudar em uma cidade maior é que eu comecei a liberar meus desejos. Eu estudo e moro em um kitinete no centro da cidade. Logo ao lado do meu prédio, tem um parque com muito verde e muita iluminação, então de tarde, o pessoal usa esse espaço pra caminhar. Nos dias mais quentes eu também gosto muito de caminhar, e sempre nas minhas caminhadas eu encontro o Nélio, um rapaz muito conhecido na região onde moro. Nélio é bem alto, 1,85, negro, gordo e está sempre sorrindo com cara de bonachão. Eu sempre encontrava com ele nas caminhadas e sempre conversávamos, mas eu nunca pensei em ter nenhum tipo de relacionamento com ele.

Tudo mudou em um certo dia antes de darmos nossa ultima volta pelo parque, lá no fim do trajeto, já começando a noite, nós paramos para mijar. Foi então que Nélio sacou para fora um cacete grande e roliço. Era bem grosso, do jeito que eu gosto. Na hora, foi até difícil disfarçar o nervosismo, mas ele muito avoado nem percebeu. A partir desse dia o pau do negão não me saiu mais da cabeça, mas sempre que eu ia caminhar, encontrava ele com outros amigos, pois como eu disse ele é muito conhecido.

Mas em uma sexta feira, minha sorte mudou. Da janela do meu apartamento, vi Nélio passar sozinho, e antes que ele encontrasse alguém, pus minha roupa de ginástica e desci. Detalhe: por debaixo do meu short preto coloquei uma calcinha fio dental, que não aparecia pra ninguém, mas me dava muito tesão, pois enquanto eu caminhava, ele ficava roçando meu cú.

Caminhei conversando com Nélio, e no fim do trajeto nós sentamos no banco do parque e eu comecei a puxar conversa:

-E aí Nélio, hoje é sexta feira, dia de pegar as gatinhas. Aposto que deve ter um monte na sua cola

-Que nada – Ele respondeu sorrindo

-Não mente não cara, no ultimo dia que caminhamos eu vi seu pauzão quando a gente foi mijar, um cara com o seu pauzão deve ter uma monte de mulheres atrás, e homens também.

-Pois é, mas não tem ninguém, tem mais de seis meses que eu não saio com ninguém.

-Achei legal ele não ter repudiado os homens que eu falei e então resolvi arriscar, botei a mão no joelho dele e disse:

-Bem, se ninguém se interessa, eu me interesso.

-Verdade? – Perguntou ele baixinho, com cara de interessado e pela primeira vez sem sorrir

-É verdade sim!

-Não tem um lugar que a gente possa conversar melhor?

-Eu disse que tinha meu apartamento ali perto e fomos pra lá. Chegando, mandei ele sentar no sofá e pedi:

-Deixa eu ver seu pau

-Ele abaixou seu shorts e saltou para fora um pau grande, mas sem exageros, devia ter uns 20 cm, a medida certa. Mas era bem grosso, muito grosso. Era cheio de veias e elas saltavam pra fora, dava pra ver todas muito bem. A cabeça vermelha, parecia um cogumelo, muito diferente do resto do pau que era bem preto. O saco, sem exagero, foi o maior saco que eu vi na vida, com duas bolas enormes e poucos pentelhos pra atrapalhar.

Peguei no seu pau e ele estava quente, muito quente. Devagar me abaixei e pus ele na boca. Só a cabeça já enchia minha boca, eu lambia e babava nele como uma criança com um doce. Depois, desci e fui até seu saco. Lambi, coloquei uma bola, depois outra na boca. O fato dele estar todo suado e molhado da caminhada me deixava ainda com mais tesão. Uma sensação deliciosa! Nélio gemia muito e parecia mesmo que ele não fodia há muito tempo. Alias, ele com quase 30 anos, me pareceu muito inexperiente, devia ter tido poucas transas, fato que eu confirmei depois. Ele gemia muito e passava a mão na minha cabeça. Devo ter chupado uns 15 minutos sem parar, então me levantei, tirei minha roupa ficando só de calcinha, rebolei pra ele que passou as duas mãos na minha bunda, e o levei para o quarto.

Deitei Nélio na cama de barriga pra cima, tirei minha calcinha e agachei na cara dele, pus meu cú na altura da sua boca e disse:

-Chupa meu cuzinho negão gostoso, chupa que vc vai arregaçar ele todinho!

-Nélio meteu a língua no meu rabo e posso dizer que poucas vezes levei umas linguadas tão gostosas como aquela. Ele sentia prazer em me lamber o cú e seu pau pulsava muito na minha mão.

Eu não estava agüentando mais, queria aquela pica preta todinha dentro de mim, então me levantei, passei um gel no meu cuzinho e fui sentando na sua vara bem devagar, eu podia sentir cada uma daquelas veias salientes passar pela entrada do meu cuzinho. Doeu um pouco pela grossura do cacete, mas eu estava muito excitado e logo senti seu sacão encostar no meu. Comecei a subir e a descer bem devagar na piroca do Nélio, que devia ter uma bela visão da minha bunda engolindo seu cacete. Quando chegava em baixo, eu dava uma rebolada com tudo enfiado no meu rabo. Ele gemia como um louco, me segurava pela cintura e me puxava pra baixo. Eu subia e descia no seu cacete e pedia:

-Vai Nélio me fode, fode sua putinha meu negão! Arregaça meu cuzinho!

-Nélio não falava nada, só gemia e suava muito. Eu continuava subindo e descendo no seu cacete, meu cú estava quente e com muito tesão comecei a gozar como um louco. Como eu não parei de subir e descer na pica do negão, acabei gozando e sujando minhas pernas e as dele, com a porra voando pra todo lado.

Mais umas poucas reboladas no pau e eu senti o cacete de Nélio inchar dentro do meu cú, e seus gemidos mais altos anunciavam que ele iria gozar. Ele gozou bem no fundo do meu rabo, sempre gemendo muito. Depois que ele gozou, ainda fiquei um tempo sentado em cima dele rebolando, e fui levantando bem devagar, sentindo aquela vara deliciosa abandonar meu rabo. Assim que eu me levantei, senti uma quantidade enorme de porra escorrer do meu cú. As suas bolas enormes produziam muito esperma e meu cú ficou cheio.

Me levantei e fui ao banheiro tomar um banho, afinal, eu estava cansado, tinha ficado muito tempo naquela posição subindo e descendo e minhas pernas doíam, mas tinha valido a pena! Meu cú também estava em brasa e mesmo depois de um tempo no banho, ainda sentia sua porra escorrer do meu cú.

Do banheiro, chamei Nélio para me acompanhar no banho. Ele se levantou da cama ainda com preguiça e veio. Debaixo do chuveiro, ele sorriu, passou a mão na minha bunda, enfiou dois dedos no meu cuzinho ainda ardido e falou:

- Você tem uma bundinha deliciosa! Foi a melhor foda da minha vida. Podemos continuar?

-É claro que eu queria continuar, então abracei Nélio, que com muito carinho chupou meus peitos enquanto não parava de enfiar os dedos do meu cú. Ele chupou com vontade meus peitinhos, eles ficaram até vermelhos! Depois eu me abaixei e chupei sua pica que já estava a meia bomba, uma delicia! Fiquei chupando aquela piroca preta debaixo do chuveiro enquanto a água caia no meu corpo. Depois de um tempo, nos enxugamos e voltamos pra cama.

No quarto, pedi pro Nélio me comer de frango assado, assim eu podia ficar deitado e mais confortável. Ele atendeu meu pedido, colocou seu pirocão na entrada do meu cú já bem arregaçado e mandou pra dentro. Nélio não tinha muita experiência e começou bombando forte, eu pedi pra ele ir devagar e aumentado aos poucos. Ele rapidamente pegou jeito.

Enquanto Nélio arfava e me comia com gosto, eu, com as pernas levantadas e olhos fechados aproveitei pra tocar uma punheta enquanto tomava gostoso no cú. Ficamos nessa posição um tempão, mas se Nélio já tinha demorado a gozar na primeira vez, imagine na segunda? Então ele mesmo pediu pra trocarmos e eu fiquei de ladinho, com aquele negão enorme atrás de mim, socando o pau no meu cú. Ele suava muito pelo calor e por ele ser gordo, me deixava todo molhado com seu suor, mas aquilo me deixava ainda mais louco de tesão. Acabei gozando novamente no lençol. Ele demorou muito pra gozar, estava gostoso, mas meu cuzinho estava em brasa.

Foi quando eu senti uma estocadas mais fortes e uns gemidos mais altos por parte de Nélio, então, vendo que ele iria gozar, pedi gemendo:

-Aí negão, goza na boca da sua putinha que eu quero beber tudo!

-Imediatamente Nélio tirou o pau do meu cú e eu o abocanhei com vontade. Bastou umas três chupadas para eu sentir a porra invadindo minha boca. Mesmo gozando pela segunda vez, era inacreditável a quantidade de porra que aquele negão produzia. Encheu minha boca e escorreu pelos cantos, sujando meus peitos e meu rosto. Mas como uma boa putinha que sou, eu bebi tudo, e deixei o pauzão dele limpinho. Depois ele me confessou que nunca tinha gozado na boca de ninguém. Ainda encontro com Nélio até hoje, pois um negão assim não dá pra desperdiçar.

E fica aqui a lição que as aparências enganam muito, Nélio não é bonito, é gordo e as vezes desajeitado, mas quem o vê na rua não sabe a pica que ele tem, e como ele sabe usar muito bem. Melhor que muito boy bonitinho e magrinho, mas que no fim das contas tem o pau fino e goza depois de três metidas.

Quem quiser se comunicar comigo é só mandar um e mail. Eu sou uma putinha na cama, faço de tudo, mas não sou efeminado. Adoro negros e travestis. Beijos!!!!!

Teodorogarcia39@yhaoo.com.br

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Comentários

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SUS CONTOS SAO UMA DELICIA QUEM DERA ACHAR UM VIADINHO TESUDO COMO VC PRA MI ENGOLIR ESSE PAUZAO 23CM/08CM COMO DISSE SEUS CONTOS E MARA JA LI TODOS

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Putz, fiquei fascinado pelo seu conto. Nunca experimentei nada do tipo, tenho namorada e mesmo assim de uns tempos pra cá passei a sentir um desejo louco por coisas novas, se é que tu me entendes... rsrs Add aí. bello_moreno@hotmail.com

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